sábado, 22 de agosto de 2015

Preciso do vento que vem do mar


Eu preciso do vento que vem do mar
Preciso da lembrança para me embalar
Preciso do sol nas tardes e manhãs
Preciso de ti (nas tardes e manhãs)
E no sonho tenro que a noite me traz.

Preciso afirmar minhas convicções
Rever conceitos que me vêm e apago
Conter meus impulsos e frear emoções
Preciso do alento de teus afagos...

Sou como a mão que alinha tijolos
Dispondo-os simetricamente
Como o profeta que prediz os sonhos
Sonhadamente
Como o poeta que empilha versos
Livremente, harmoniosamente!

Mas preciso de ti para formatá-los
E só para tu lê-los,  decerto
E só tu os ouças por certo.
Preciso...como preciso do vento
Que vem do mar!

Euclides Riquetti

3 comentários:

  1. Oi poeta! Muito lindo seu poema! Quando você fala do mar me faz encantar, flutuar e sonhar...
    Sonhar sem vontade de acordar... Adoro o mar!
    Que Deus te dê sempre muita inspiração para continuar a escrever suas maravilhas... Obrigada
    por nos presentear todos os dias com seus belos escritos. Parabéns!

    Luiza Maria da Luz

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  2. Oi está acontecendo neste momento a reinauguração do ginásio Dileto Bertaioli ficou linda a reforma com várias autoridades se vc quiser escrever algo vai dar uma Boa matéria depois te passo o nome dos deputados

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    Respostas
    1. favor passar-me as informações sobre o ginásio e preferencialmente identificar-se.

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