sábado, 20 de maio de 2017

O amor sempre vence


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O amor sempre vence
E isso é mesmo preciso
Quando ele convence
Reconquista o sorriso!

O amor que enobrece
Traz a alegria pra nós
O coração não padece
Se não ficarmos sós!

O amor que embriaga
Nos impele a lutar
Nos anima e encoraja
A amar, amar, amar!

O amor nos enternece
E nos deixa extasiados
A gente até rejuvenesce
Quando  apaixonados!

Bem assim!

Euclides Riquetti
20-05-2017

Coisinha Estúpida, Leno e Lilian


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          Em minha juventude, muitas duplas de cantores faziam sucesso no rádio e mesmo na TV. Gravavam compactos simples, duplos e long plays, os LPs, popularmente conhecidos como bolachões. São os tais de discos de vinil. Leno e Lilian formavam uma das duplas de maior sucesso ao final da década de 1960 e durante as de 1970 e 1980 fizeram gravações solo e algumas em dupla. . Lilian era uma garota alta, magra, muito elegante e ótima cantora. Era um ano mais velha do que Leno. Nasceram, respectivamente, em 1948 e 1949, ela no Rio de Janeiro e ele em Natal.

          A música deles que por mais tempo povoou meu imaginário foi "Coisinha Estúpida": (Existe um amor dentro de mim que eu não posso nem mais controlar... É algo tão estranho que eu mesmo não consigo nem mais compreender...Uma coisinha estúpida que eu gosto de sentir que é amar você...) Hoje, por alguma razão, lembrei-me da letra, como lembrei de "Ciúmes, de Deny e Dino: Se há ciúmes e porque existe amor...). Parece-me que tudo isso representa verdades incontestáveis.

          Leno e Lilian começaram em 1966 com "Pobre Menina" e "Devolva-me", e em seguida "Eu não sabia  que você existia). Em 1966, a dupla lançou o primeiro disco, com as canções "Pobre Menina" e "Devolva-me". O primeiro LP, gravado logo em seguida, incluía essas duas primeiras músicas e ainda "Eu Não Sabia Que Você Existia". Depois de separações e voltas, acabaram em carreira solo. Em 1980 Lilian fez muito sucesso com "Sou Rebelde" - bem do jeito que a Lilian é! Por essa época, a de Sou Rebelde, a Lílian elegante e charmosa posou nua para uma edição especial da revista Homem. 

         Leno e Lílian participaram de shows comemorativos aos 30 anos de Jovem Guarda e se apresentaram juntos ou separadamente já nos anos 90. Hoje, seguem carreira em separado, sendo que Lilian se aventura em dupla com outra  mulher, cantando rock.

É uma pena que o tempo passa e que, ás vezes, perdemos ídolos ou pessoas que amamos, mas que se eternizam, de alguma forma, em nosso coração.

Euclides Riquetti
10-01-2015

Um sábado belíssimo: fique bem...


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Tenha um sábado belíssimo
Um dia levemente ensolarado
Um céu azul com matizado
De nuvens brancas, lindíssimo!

Tenha um sábado de alegria
Muita jovialidade e animação
Muita paz no seu coração
E o prazer de viver este dia!

Tenha um sábado diferente
Com suas coisas dando certo
E meu espírito estará perto
Cuidando de você, certamente!

Tenha um sábado gracioso
Muita motivação para a vida
Reencontros sem despedidas
Um dia simplesmente gostoso!

Pois vou fazer-lhe uma oração
Pedir pra todos muita saúde
Equilíbrio com amplitude
Muito carinho no coração.

Fique bem, fique muito bem!

Euclides Riquetti
20-05-2017







sexta-feira, 19 de maio de 2017

Sim, anjos existem!

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Sim, anjos existem, estão em todos os lugares
Protegendo-nos, cuidando-nos, flutuando
Nas paredes dos templos e nos altares
No coração de cada ser bondoso e venerando.

Anjos existem e nos dão os seus sinais
São presença constante em toda a nossa vida
E depois que surgem, não somem jamais
Sempre presentes na dor e na alegria sentida.

Anjos se vestem com suas túnicas brancas
Com as asas branquinhas da cor do algodão
Pousam nos seres das almas mais francas
Voam pelos ares e céus de toda a  imensidão.

Sim, os anjos existem e você é um deles
Pois está presente em todas as minhas ações
Anjo de amor que mata minha sede
Rezo por você as minhas singelas orações.

Euclides Riquetti
10-01-2015

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Meus tempos de jogador de futebol no Arabutã FC e outros clubes

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1983 - 30 anos de idade...da esquerda para a direita, em pé: Valdomiro, treinador; Zucco (lateral esquerdo) Altair Secchi (quarto zagueiro), Ademir Rech (zagueiro central) , Euclides Riquetti (eu mesmo!!, lateral direito, o mais alto de todos), Vicente Gramázzio (meia esquerda) e Mazzo (Malmir Padilha, goleiro); agachados:
Mingo Barbina (ponteiro direito), Valêncio de Souza (meia direita), Braguinha (médio volante), Carmelino Nora (ponta esquerda) e Sérgio Scarton (centroavante). Dificilmente perdíamos um jogo...


          O futebol foi uma das minhas grandes paixões. Na infância e na adolescência, no campinho que se localizava na beira do Rio do Peixe, abaixo da Ponte Irineu Bornhausen, ali no Ouro. Dali saíram bons jogadores. Vou destacar o Aldair e o Flamenguinho. Mas havia outros muito bons, dentre eles o Gilmar Rinaldi, que vinha de Mariano Moro, perto de Erechim, para passar as férias na casa da irmã dele, Matilde, que morava em nosso sobrado da Felip Schmidt, onde mora meu irmão Vilmar. Gilmar foi tetra campeão mundial pela nossa seleção brasileira, sendo reserva do goleiro Taffarel. E foi Medalha de Prata nas Olimpíadas de Los Ângeles em 1984.Jogou no Internacional, no São Paulo e no Flamengo, Na Itália, na Udinese. Depois num time do Japão.

          Na adolescência, no Palmeirinhas, ali do Ouro. Depois nos aspirantes do Noroeste de Nossa Senhora da Saúde. Tempos saudosos e memoráveis. Em União da Vitória, jogávamos bola com nossos colegas da República Esquadrão da Vida, ali na Rua Professora Amazília, Quando voltei para a região, fui morar em Zortéa, jogando no Grêmio Lirio, onde cheguei a titular da lateral direita, em 1979, com 26 anos. E eu já me achava velho...

          Voltando a morar em Ouro, em 1980, passei a jogar futsal na APROC, um time de professores. também jogávamos futebol suíço, disputando campeonatos. Mas, onde me diverti por muitos anos, foi mesmo no Arabutã Futebol Clube, de Capinzal, com estádio em Ouro. Comecei aos 29 anos, direto na equipe de Veteranos. Eu jogara ali na equipe juvenil, dos 15 aos 18 anos.

          Tínhamos um plantel de mais de 30 jogadores, pagávamos mensalidade com o que cobríamos o ordenado do treinador, Valdomiro Corrêa, as despesas com a iluminação do estádio, pois treinávamos duas noites por semana. Ainda o corte da grama, água e outras despesas, que eram divididas com os adultos e juniores. No total, o clube congregava mais de 80 atletas nas diversas categorias. Nós, os mais magrinhos, tínhamos que correr o dobro, para compensar os que se movimentavam menos, mas tinham muita habilidade no trato com a bola.

         Adiante, tivemos como treinador e ainda companheiro de equipe, o LICO, que foi campeão mundial pelo Flamengo e é natural de imbituba. Ensinou-nos muito, entendia tudo de futebol. Era treinador dos adultos e concordou em jogar conosco e ser nosso treinador. Ficava dirigindo a equipe do banco e entrava no segundo tempo, Foi ma honra ter jogado com ele. A esposa dele, Simone, me substituiu nas aulas de Inglês quando arrebentei meniscos e ligamentos e tive que fazer cirurgia no joelho. Pior que isso, só as fraturas de tíbia e perônio que sofri em 22 de julho de 1984, ali mesmo...

           Mais adiante, joguei para o Navegantes, sem contar com os times das escolas onde trabalhei, na Prefeitura e outros. Tirando duas grandes contusões, só alegrias consegui no futebol. Muitas amizades, jogos amistosos pelo Arabutã em União da Vitória, em Florianópolis e no Rio Grande do Sul. Atuação em dezenas de campos. Eu gostava do estádio da Baixada Rubra, que tinha o gramado com dimensões iguais das do Arabutã. Mas a Vila São José tinha um belo Gramado e no Grêmio Lírio, em Zortéa, onde tinhamos o calor dos torcedores.

       Bons tempos aqueles... Ah, quantas saudades!

Euclides Riquetti
19-11-2017




Eu já tenho um violão



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Eu já tenho um violão
Tenho também uma musa
Também tenho um coração
E uma mente confusa...

Eu já tenho a letra
Tenho também a melodia
Um alma negra
E muita nostalgia...

Eu tenho disposição
Mas me falta a energia
Sumiu minha inspiração
Nos últimos dias...

Vou fazer uma canção
Romântica, chorosa
Quero a sua atenção
De mulher carinhosa...

Eu já tenho um violão
E preciso aprender
A lhe fazer a canção
Que a irá convencer...

Você pode estar certa
De ter todo meu amor
O meu amor de poeta
Que a ama com fervor!

Apenas isso...
Bem assim!

Euclides Riquetti
10-01-2015

A casa grande - a casa das paixões indescritíveis...


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        Imagine uma casa grande. Grande pelo número de seus cômodos, grande por tudo o que pode acontecer com ela, por aquilo que pode acontecer em seu interior. Uma casa com jardins de flores amarelas e perfumosas,  gramados verdes da cor da esperança, com janelões altos, envidraçados. As portas com almofadas. Quatro almofadas verticais e uma horizontal, em estilo italiano, bem peculiar ao costume das famílias. Uma casa em que algo tem o formato de um coração, mas não posso precisar qual algo é.

          Mergulho na casa grande como se estivesse mergulhando num vasto oceano. Um oceano de cristais esverdeados. Busco, em cada aposento, perfumes raros e amadeirados que estão impregnados justamente nas madeiras. Cada tábua e cada mata-junta da casa grande têm uma história. Cortinas da cor bordô  que lembram as vestes da dama elegante. Ah, eu queria pintar uma obra-prima em que eu retratasse tudo aquilo que eu quero descrever.

        Na casa grande as pessoas riem, sorriem. Nela eu procuro sorrir o sorriso da mais pura alegria. mas uma sensação de dor e de saudade toma conta de meu íntimo. E procuro respostas: quero saber o porquê... O porquê de minhas aspirações não se concretizarem. Quero saber por que a própria história da casa grande me rejeita. Eu, que sempre a louvei, quis pra mim, desejei, não como um bem material, mas como algo que se queira, fico inconformado.

         Nenhuma distância pode amainar os sofrimentos. Lembranças são  inerentes a quem tem uma história.  Saudades também... Perdas, quando ocorrem, levam ao desespero. A sensação de perda é sempre deprimente e constrangedora. Perdas não têm sentido, perdas geram sofrimentos desnecessários. Que poderiam ser refutados com toda a veemência e com a eloquência dos discurso do orador e os poemas épicos do ultrajado.

          Uma casa grande, mas mais significativa do que as demais. Ruas estreitas, obstáculos, carros caracterizados, pessoas que tomam condução para o trabalho, crianças que se dirigem às escolas, velhinhos que acenam com as mãos já calejadas, com o rosto envelhecido, mas irradiando sorrisos de felicidade. Ah, que in veja! Eu gostaria de envelhecer na casa grande, curtir bem ela, desfrutar de tudo o que ela pudesse me oferecer. Vou lutar por isso, quero viver muito, quero ser feliz. Eu e a casa grande, onde transformarei as dores de minha alma e de meu coração em afagos, apoios, abrigo terno e delicioso. Imperdível!

         Uma casa grande, lembranças de um carro escuro, de perfumes, de ousadias, de temeridades, de certezas que se transformam em incertezas. Uma casa grande. Grande, mas com muito amor, carinho, doçura. Algo para ser eterno, afável, de indizível descrição, mas compreensível. Uma casa grande onde o amor vingará e as mazelas e tristezas irão embora  com os ventos para não mais voltarem. E, sempre que for necessário, um pedido de perdão. Talvez por amar demais essa casa grande! Porque uma casa grande, em algum momento, encantou-me e me traz lembranças!

Euclides Riquetti
11-01-2015

quarta-feira, 17 de maio de 2017

O anjo que te abençoava e protegia...


Nadam os cisnes brancos no lago negro
Sombreado pelas imbuias e eucaliptos
Enquanto acalmo meus anseios e medos
Nos momentos mais cruéis e sinistros...

Miro na água meus olhos em lágrimas
Busco a silhueta do corpo que me tenta
Mas nada vejo além de imagens trágicas
De corações despedaçados pela tormenta!

No arroio que vem da selva e deságua
No mar da intranquilidade obscura
Afogo minhas dores e minhas mágoas
Nas profundezas de minha forte dúvida...

Terei sido eu o algoz que fere e mata
Ou o anjo que te protege e te guia?
Teria sido eu o assassino mais primata
Ou o anjo que te abençoava e protegia?

Euclides Riquetti
10-01-2015

terça-feira, 16 de maio de 2017

A autonomia necessária da mulher

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         Sempre fui um razoável observador do comportamento humano. Posso dizer que, por ter vivido um considerável tempo,  já vi de tudo na vida. Vi maridos e namorados desestimulando as esposas (ou namoradas) a dirigirem carros, a estudarem, a terem um trabalho que lhes permita uma independência financeira e outras coisas mais. A autonomia de muitas mulheres vai sendo tolhida com o tempo e, com o passar deste, acabam inseridas num contexto de dependência e até de submissão. As mulheres já são maioria em muitos cursos universitários. Nos de formação para atividades da educação, são maioria esmagadora.

         Mesmo com todo o espaço que é dado ao tema no meio televisivo, especialmente nos debates que proporcionam, a situação de dependência, ou relativa dependência,  é uma realidade gritante dentre os casais. A tolerância exagerada acaba afunilando isso para uma situação nada agradável, nada conveniente para a mulher, que na ordem das coisas acaba fragilizada e com isso dominada pelo parceiro. Mas...

         Mas é sempre,  e há sempre, o tempo para jogar tudo pro alto e começar vida nova.  Claro, dar um basta na submissão! E buscar a necessária autonomia. Ter suas próprias coisas, sem depender do marido, ter uma boa renda e uma previdência que lhe permita viver com dignidade na maturidade ( a parte mais difícil...), ter liberdade para buscar a universidade, os cursos técnicos de formação profissional, poder juntar-se às amigas para comemorações ou simplesmente divertir-se. E dirigir seu carro, ora essa! E, o pior, é que muitas vezes o tal carro foi comprado com o dinheiro da mulher (ou parte dele).

        Minha solidariedade a todas as mulheres que se agigantam para buscar sua autonomia. Parabéns e vão à luta, amigas!

Euclides Riquetti
11-01-2015

Quando a última melodia...

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Quando a última melodia seu quarto invadir
Saindo de detrás das cortinas esvoaçantes
Porque você voltará  de novo a me sorrir
Aquele sorriso belo e angelical como antes...

Quando essa mesma melodia vier a roçar
As maçãs rosadas de seu rosto encantador
E o seu sorriso contagiante  voltar a brilhar
Estarei rezando por você ao Deus Senhor!

Quando aqueles sinos novamente repicarem
Na torre da igreja onde nos encontramos
E a emoção fizer as lágrimas rolarem
Lembrarei dos lugares onde nos amamos...

Porque o amor é eterno e indestrutível
Porque o amor jamais  pode  enfraquecer
Porque meu amor é forte e indescritível
Porque o amor verdadeiro nunca vai morrer!

Euclides Riquetti
11-01-2015

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Voltar a sorrir

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Hoje eu busquei sorrir um sorriso largo
O sorriso do meu adeus às turbulências
O sorriso que deveria ter recebido afago
De mãos que nos suprem as deficiências.

Talvez não seja aquele sorriso costumeiro
Mas é o melhor que eu posso obter
O sorriso do frágil coração hospitaleiro
O sorriso da estima e do bem-querer.

Mas, se o sorriso que tanto eu procuro
Aquele que quero para encontrar o meu
Esconde-se num mundo triste e escuro
Talvez me seja inútil ir buscar o seu...

Apenas isso...bem assim!

Pedi pra garça


Pedi pra garça levar meu recado
De menino travesso
De menino apaixonado
E entregar pra gaivota
Que bronzeia suas costas
Na beira do mar...

Pedi pra garça que lhe dissesse
Que em alguma cidade
Há alguém que não a esquece
Que a ama de coração
Que reza por ela com devoção
Em algum lugar...

E a garça cumpriu com a missão:
Levou o poema do poeta
Para alojar em seu coração!
E o recado mandado
Pelo romântico enamorado
Se espalhou pelo ar.

E todo mundo viu
Todo mundo percebeu
E todo mundo sentiu
Que um poeta louco
Quer pelo menos um pouco
Seus lábios beijar!

Euclides Riquetti
12-01-2016

domingo, 14 de maio de 2017

Voejam meus sonhos


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Voejam meus sonhos sobre os escombros
Sobre ruínas de uma realidade corrompida
Paira sobre a tua alma a nódoa enegrecida
Planam sobre ti todos os meus assombros.

Revoam os pássaros e cantam as cigarras
Correm as águas turbulentas, avolumadas
Batem nas pedras tristes e esbranquiçadas
Esvoçam teus olhos em meio a algazarras.

Velejam os barcos nos mares dos tempos
E tu não vens... tu não voltas... tu choras
E vão-se meses, as semanas, vão as horas
E vêm as dores a abalar meus sentimentos

Euclides Riquetti
14-05-2017
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Parabéns, feliz seu dia!

 roupa combinando de mãe e filha

Parabéns, feliz seu dia!
E que venham outros
Desoladores,  poucos
Que venha só a alegria!

Felicidade é ter presente
Aqueles que a gente ama
Que o coração chama
Pra ficar com a gente!

Parabéns, felicidades
Parabéns por poder estar
Com quem você pode amar
Com toda a sinceridade!

Euclides Riquetti
14-05-2017





Viciei-me em você!


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Viciei-me em você
Deliciosamente
Freneticamente
Viciadamente!

Viciei-me em você
Com toda a energia
Com a sua alegria
Com sua maestria!

Viciei-me em você
Não devia ser assim
Deveria gostar de mim
Gostar, amar,  enfim!

Viciei-me em você
Viciei-me errado
O vicio do pecado
Desalmado!

Deliciosamente
Freneticamente
Viciadamente!

Euclides Riquetti
12-01-2015