domingo, 26 de janeiro de 2020

Jandir Leal dos Santos - minha homenagem ao colega que partiu

     

Jandir e Salete - viveram felizes juntos!

       Na sexta-feira, 24, soube logo pela manhã do falecimento do amigo Jandir Leal dos Santos, 68 anos, meu colega de estudos nas duas primeiras séries do Curso Ginasial do antigo Colégio Padre Anchieta, de Capinzal.

       O simpático amigo nos deixou depois de curta enfermidade e pegou todos os amigos de surpresa. Poucos dias antes passara mal, foi hospitalizado, mão não resistiu, apesar de ter tido o melhor atendimento possível. Estive lá em Capinzal para a despedida, onde reencontrei amigos que tínhamos em comum. Conversei com o seu filho Agnaldo, a quem relatei sobre nosso tempo de adolescência. Ele trabalhou, na juventude, na fábrica de móveis e esquadrias de madeira Irmão D ´Agnoluzzo, em Capinzal. Depois, pelas mão do saudoso Eurides Gomes da Silva, foi para a Celesc, onde trabalhou até se aposentar.

       Desde jovem, o Jandir era tocador de violão, habilidade que desenvolveu e aperfeiçoou durante toda a sua vida. Também melhorou muito sua condição vocal, tornando-se um bom cantor. Era muito de acompanhar grupos litúrgicos e muitas vezes nos ajudou na nossa participação em celebrações de santas missas na Matriz São Paulo Apóstolo, em Capinzal. Sempre que tivesse tempo, aceitava os convites e participava de eventos em que pudesse ajudar cantando e tocando violão. Algumas vezes tive o prazer de presenciar o amigo acompanhando a talentosa cantora Carmen Baseggio, com quem, inclusive, troquei algumas palavras por ocasião de seu velório.

       Jandir tinha como companheira a amiga Salete Redin, que esteve aqui em minha casa recentemente, com a filha Sandra. Ela me falava muito bem dele, inclusive me contando que costumavam telefonar-se olhando-se à distância, ela da casa dela, nas proximidades do Ginásio de Esportes Dileto Bertaioli e ele nos altos do Bairro Santa Terezinha, onde residia. Salete estava muita triste com a perda do companheiro dos últimos anos. O filho Agnaldo também sentia muito a perda do pai, e compreendia que ele estava passando muito mal e foi impossível salvá-lo.

       A todos os seus familiares, nosso carinho e a manifestação de nossas mais sentidas condolências.

Euclides Riquetti e Família
26-01-2019

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