segunda-feira, 19 de julho de 2021

Epopeia Poli(ti)fágica (Vote N´eu!) - Vale sempre relembrar! É uma posição quase que universal!

 


Escrevi em 31 de agosto de 2011 - Estou reprisando - vale para ainda, né?


Modernos vendilhões, detonadores do erário
Arrumam-se à custa dos incautos e honestos
Locupletam-se, nutrem-se, verdadeiros mercenários
Cordeiros disfarçados, lobos infestos.

Lacaios, ladrões, são cada dia mais fortes
Decidem para si, sempre em causa própria
Mundanos de alma, manipuladores da sorte
Do Lúcifer tentador, são idêntica cópia...

Larápios, escusos, de anjos disfarçados
Sorrisos, acenos, tapinhas nas costas
Nos bares, nas esquinas, nos morros dobrados
Caminhões de votos é o que mais lhes importa.

Têm projetos fantásticos, de alcance social
Para os pobres as bolsas, para os outros a ilusão
Tudo visando à promoção pessoal
Mas para as coisas sérias não têm solução.

Por isso proponho, meu leal eleitor:
Vote em mim, seu incansável defensor!
Casa para todos, saúde, estradas, educação:
Tecle meu número (7) e confirme: Sou a solução!
Vote neu! Vote neu! Vote neu...
Euclides Riquetti

Um comentário:

  1. Cara, a coisa é quase por aí, mas não podemos generalizar - senão, o que estamos fazendo aqui?.
    Com você foi assim? Quero crer que não.
    Eu prefiro acreditar que o mamão não está todo podre e o que resta ainda pode nos salvar.
    No Brasil, hoje, há um desencanto geral desde o assalto urdido em Washington, em conluio com a elite colonizada, apoiada pela classe média emburrecida - parte dela atualmente arrependida - deu no que deu. O mantra era: "Tira a Dilma que tudo melhora". Melhorou mesmo?: Primeiro o temer acabou com nossos direitos, trabalhistas principalmente, congelou os investimentos no social por 20 anos e os bobos batendo palmas... Logo na frente a pandemia mostrou escancaradamente esse erro através do SUS, que guedes insiste em destruir.
    O coroamento do assalto veio com a eleição roubada em favor de um cidadão com histórico pra lá de complicado, apoiado pelos generais (Aqueles do Haiti e outros) que lutam para encher suas burras às custas do erário.
    O nosso problema é que a turma do quartel gostou da anarquia e, sabujos do Império, têm toda liberdade para continuar destruindo o Brasil.
    As instituições precisam urgentemente voltar a funcionar republicanamente, punindo esse bando que naturalizou a "rachadinha", e que não estão nem aí para nosotros.
    A solução é menos neoliberalismo e mais ações sociais. O Estado precisa voltar ao seu protagonismo. Precisamos de uma big reforma fiscal que enquadre os bancos e principalmente as empresas transnacionais.
    O abismo estre os poucos que tudo têm e a maioria que vive de quireras é em função disso. O professor Ladislau Dawbor nos mostra, através do seu livro, A ERA DO CAPITAL IMPRODUTIVO essa realidade.
    Vivemos o ápice da forma americana de viver onde o importante é ter, ter, ter... não importa como. só o individualismo interessa. Ser solidário, hoje, é sinônimo de burrice...

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