O mundo viu, na chegada desta quarta-feira, os noticiosos de todos os meios de comunicação apresentando o Senhor Barak Obama reeleito Presidente na terra do Uncle Sam, pelos Democratas. Obama venceu Romney por menos de um milhão de votos, mas obteve uma vitória muito consagradora.
Os olhares de todos os países miraram os Estados Unidos da América nos últimos meses, onde um advogado e ex-senador enfrentava um poderoso magnata, de um partido conservador, que manifestava em sua campanha uma posição de corredor de riscos. Mas os negros, mulheres, latinos e asiáticos que formam a diversificada população norteamericana saíram de casa em temperaturas próximo de zero graus para votar e reeleger o negro marido de Michelle e pai de Sasha e Malia. Se os sonhos românticos dos escritores e do cinema, ao longo da história, idealizaram heróis brancos, a América vê um cenário novo, com uma família bonita, presente, inteligente, ocupando os espaços na mídia e dentro dos corações dos habitantes da América. (Para os estados Unidos, eles são a América)... Governando, mais uma vcez.
A não obrigatoriedade de votar, lá, é um fator relevante, e nos dá a lição que precisamos ter: A manipulação do eleitor, as ilegalidades muito presentes nas campanhas brasileiras, a corrupção e a incompetêcia, poderiam diminuir muito no Brasil e, em, todos os níveis, ocorreria a depuração política se nós colhêssemos o bom exemplo da eleição deles. E pessoas de bem poderiam candidatar-se, principalmente aos cargos legislativos, e não passar a vergonha de perder para os incompetentes, apenas espertalhões que tiram proveito dos ganancios.
Enquanto Romney representava o risco, talvez a solução mágica para os principais problemas de seu País, Obama representava a segurança, o avanço social. Em seu Governo, teve posições fortes e bem definidas, reordenou os Planos e Saúde, com significativos ganhos para a população, combateu com mais resultados e terrorismo, ajudou a derrubar, caçar e eliminar ditadores. E esses fatores contaram mais que a Economia, na eleição. O mundo todo estava focado na maior economia do planeta, nos detentores do dólar, moeda que já foi mais forte, mas que continua a ser o principal referencial de valores internacionais. E, agora, pelo menos, todos os países já conhecem a maneira do Presidente agir, pensar, governar, e as ações serão efetivadas segundo essa linha, para que haja recuperação na economia mundial. E os americanas estão comemorando, efusivamente, sua grande vitória.
Congratulations, Mr. President!
Euclides Riquetti
07-11-2012
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