sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

Choveu, no penúltimo dia de dezembro

 


 




Choveu, no penúltimo dia de dezembro

Na metade de uma tarde quente de verão

Foi uma chuva mansa, graciosa, lembro

Uma coisa própria daquela estação! 


Caiu a abençoada para refrescar a noite

Para regar as roças  e todos os pastos 

Então, já clareou-se o céu no horizonte

E, de novo, ecoou o canto dos pássaros.


Pois que volte o ânimo aos plantadores

E que ela seja regular nos dias de janeiro

Eque Deus proteja os nossos agricultores.


A água é a dádiva, a maior das bênçãos 

É nosso bem precioso, útil e prazenteiro

Para nossas lágrimas, o maior dos lenços!


Euclides Riqueetti

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