terça-feira, 20 de setembro de 2011

Caipiras (com sotaque) na Ressacada

No final da tarde de domingo (19), fomos fazer um investimento  na Ressacada, em Floripa. Como dizia a Vó Dorva, "infinal", ver futebol  também é  distração.  Sentamos eu, o Tio Neri, o Edimar (Sócrates) Riquettão, o sobrinho Guilherme e o Kiko Barra-do-Leão, ao lado da Mancha Verde.   O "investimento" era de oitentão cada marmanjo. Investimos na economia avaiana. Foi o dinheiro mais jogado fora de minha vida. Dois times muito ruins. Quanta cegueira. Avaí 1 x 1 Palmeiras. Nunca vi tanta ruindade dentro de um mesmo hectare. Ruindade das pernas .No Palmeiras,  salvaram-se o goleiro Marcos, o zagueiro Henrique, o volante Marcos Assunção e o atacante Kléber, por sinal todos  já com passagens na seleção brasileira. No Avaí, só salvou-se o atacante William. Mas o espetáculo vem por conta do fanatismo dos torcedores palmeirenses: falam bobagens, brigam entre eles mesmos, não percebem que o time deles é capenga, que a maioria chuta uma bola quadrada. Ainda vaiam o preparador  Murtosa e, principalmente, o Felipão Scolari, que é daquele jeito mesmo, que você é acostumado a ver na televisão: curto e grosso. Mas, aguentar torcedor cego  é dose! Dificilmente o Palmeiras entra na Libertadores e o Avaí precisa de muita sorte para não ser rebaixado. Só com muita sorte ou, então, com milagre de Santa Paulina para conseguirem seus intentos. Mas, nuca vamos esquecer da habilidade do Assunção em cobrar faltas e escanteios. O magrão coloca a bola, com os pés, onde eu não conseguiria colocar com a mão... Riquettão

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