Há um suave barulho na chuva que cai lá fora
E que afaga suavemente meu pensamento
Enquanto o tempo segue frágil e lento
Levando meus versos jogados ao relento
Na noite fagueira que se vai embora...
Há um barulho terno na chuva que cai
E um mergulhar no mar da imaginação
Que me transporta ao porto solidão
Ao cais do oceano da grande ilusão
Na busca do sonho que vem e que vai...
Ah, chuva que molha minha saudade
Chuva que apaga as marcas da nossa vaidade
Que deixa seus cabelos úmidos e sensuais
Chuva que banha sua pele queimada
Que refresca o cair da doce madrugada
Vem curar a dor dos meus ais!!!
Euclides Riquetti
04-08-2013
A chuva é companheira do poeta, acho que porque ela
ResponderExcluiré música, descompasso, nostalgia.