segunda-feira, 7 de abril de 2014

Costelão Campeiro de Santa Luzia

          Quem nunca saboreou um costelão campeiro,  não sabe o que está perdendo. Pois,  neste domingo,  pudemos participar da terceira edição do "Costelão Campeiro da Capela Santa Luzia", aqui em Joaçaba. Pertinho de nossa casa, é um programa imperdível. Feito com muito capricho, são 390 Kg de costelão colocados ao fogo às 5 horas da manhã. Doze horas de fogo brando, de lenha, bom tempero, muita habilidade e jeito campeiro. Capitaneados pelo Alemão do Bairro Anzolin e pelo popular "Torresmo na Área", um piratubense aqui radicado, dez outros assadores e cuidadores do fogo foram a equipe muito eficiente e dedicada ao serviço. Ação comunitária legítima. Gente que trabalha por amor, sem esperar nada em troca.

          Mais de 400 pessoas presentes ao evento, onde pude rever alguns amigos de longa data, dentre ele o Claudenei Schumann, que foi meu colaborador na época da CD Laser, lá  no Ouro. Ainda, a participação de muitos de nossos vizinhos aqui do Bairro Nossa Senhora de Lurdes.  O Maurinho Fracasso, filho do Nene e da Maria, lá de Capinzal, que era coroinha dos Freis David e Luiz Wolf. Os anos passaram, agora ele faz parte do Conselho Administrativo da Capela. É bonito ver que os outrora crianças, agora têm liderança e grandes responsabilidades, constituíram suas famílias, são gente do bem.
As pessoas de nossa região, para onde quer que se dirijam, sempre são muito ativas e líderes.

          Levamos a Júlia, que encontrou-se com as amiguinhas Maria Clara e Mariana, com quem costuma brincar nos fins de tarde, muitas vezes. O trio se movimenta muito, corre pra cá, corre pra lá e as mamães e vovós que corram atrás delas para cuidar.

          É, também, nessas ocsiões que formam pequenas rodinhas em que um fala de política, outro de futebol, outro de... Bem, mas dos amigos que encontrei disse-me que vira minha crônica sobre o Wilker e me indagou: "O cara era um baita beijador. Se participou de quase 120 produções no cinema e na TV, mais as dos teatros, mais as zinhas pelaí, quantas será que ele beijou?"  Falei: "Deve ter beijado pelo menos umas 150, né?" É por isso que gosto de me enturmar com gente divertida!
         O Costelão, aqui, é tão bom quanto o do amigo Willy Lamb, do Tordilho, do Celso Valkiv,  ou do Palhinha, lá em Capinzal e Ouro. E, nessas ocasiões, a gente lembra de quantas e quantas festas comunitárias e religiosas a gente passou na vida, que trabalhando, quer apenas prestigiando-as. Sempre que posso, participo de ventos do gênero, admiro o trabalho que as pessoas fazem pelas suas entidades. A Apae e o Abrigo do Coração, com suas feijoadas, a ARAD, com o tradicional almoço, aqui em Joaçaba, costumam levar um considerável número de pessoas para participar. Defendem causas muito nobres e merecem nosso aplauso e admiração.

         Parabéns, Torresmo e Alemão, pela qualidade do seu Costelão Campeiro!

Euclides Rquetti
07-04-2014


         

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