sábado, 23 de abril de 2016

Saudades de vocês, Fabrício e Luana




         Hoje me bateu uma saudade danada do meu filho Fabrício e da querida nora Luana. Eles moram em Maringá, foram embora há cerca de um ano. Sempre imaginei-me perto de meus filhos mas me diziam que eram gerados para o mundo e assim tem que ser.

        No começo, foi difícil, chorei quando foram embora. Mas tenho comigo um entendimento que passei a formular:  não importa onde  os filhos estejam, o importante é que eles estejam bem. Estudaram, foram embora, mas o carinho está sempre presente e é recíproco. Importante é que os amemos e que eles nos amem e essa é uma grande e insofismável certeza que temos.

         Logo, logo, o Fa e a Luh virão para passar uns dias por aqui. Será de muita alegria tê-los conosco. A churrasqueira está ali, a lenha seca guardada e a gente esperando. A família da Luana, de Ibicaré, o Sr. João e a Dona Maria, a Ju e o Vander, o Cuco, o Tiago, o Maurício e todos os agregados, contando também o Murilo, certamente que vão ficar muito contentes com a presença de vocês. Estão liberados para curtirem eles também, inclusive com direito a churrasquinho no sítio da família do Vander, em Tangará.

         Os filhos e netos da gente são nossa razão de viver.

         Então, meu menino matreiro, estou aguardando a vinda de vocês, com muito amor e carinho.

        Sejam bem vindos, Fabrício e Luana. Estamos esperando por vocês!

        Carinhosamente,

Euclides.

Euclides Riquetti
23-04-2016
        

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