Quando o sol voltar a brilhar
Voltará, com ele, o seu sorriso largo
Para encobrir o sentimento amargo
Do choro, do adeus, do soluçar.
Quando os pingos da chuva matinal
Rolarem nos galhos das laranjeiras
Lembrarei das passagens faceiras
E dos seus olhos brilhantes de cristal.
Quando meus pensamentos dispersos
Reencontrarem o caminho aberto
Voltarei a escrever eternos versos.
E, quando o sol se por novamente
Declamarei o meu poema mais discreto
Da alma branca, do coração batente.
Euclides Riquetti
Voltará, com ele, o seu sorriso largo
Para encobrir o sentimento amargo
Do choro, do adeus, do soluçar.
Quando os pingos da chuva matinal
Rolarem nos galhos das laranjeiras
Lembrarei das passagens faceiras
E dos seus olhos brilhantes de cristal.
Quando meus pensamentos dispersos
Reencontrarem o caminho aberto
Voltarei a escrever eternos versos.
E, quando o sol se por novamente
Declamarei o meu poema mais discreto
Da alma branca, do coração batente.
Euclides Riquetti
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