Tenho muita saudade de nosso mar
E das pessoas a quem nutro carinho
De amizades que tive que me afastar
Já não há razões para sair do ninho...
Busco, incessantemente, desafios
Algo que ocupe meu corpo e a mente
De pensar nos riscos, sinto calafrios
Há um perigo invisível e iminente...
Nada de boas notícias, alvissareiras
Apenas os fatos muito preocupantes
Ah, saudades das tardes prazenteiras.
Orações, cuidados, e as esperanças
E que tudo nos volte a ser como antes
A bela vida da qual restam lembranças!
Euclides Celito Riquetti
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