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Se eu tivesse que escrever, obrigatoriamente, um romance, eu já teria o título: "Cinco Tons Multicores". Criei a expressão ao mandar uma mensagem para uma garota que me propôs tornarmo-nos amigos no facebook, há uns instantes. Aceitei e convidei-a para que se tornasse leitora habitual em meu blog. O blog me tem permitido que leve meu pensamento a muitos leitores do Brasil e de diversos lugares do mundo, desde os Estados Unidos até a Rússia.
O que chamou minha atenção foi a configuração visual de minha amiga Gislaine Leal da Silva no seu facebook. Sua foto e, na lateral, uns partilhamentos coloridos, de uma outra foto dela, em sequência, como se fossem cortinas em tons articulados e harmonizados, bem dispostas. Foi algo bem criativo. E isso me remeteu a menções sobre o badalado livro "50 tons de cinza", do E.L. James. O mesmo que escreveu "50 Tons de liberdade" e "50 tons mais escuros. Senti que ela não fechou muito com a ideia trazida pelo livro, um best-seller... Foi mais criativa, teve imaginação. Não me digam que a geração jovem não é bem criativa, que não tem ideias. Podem não pensar como os mais "adiantados na idade", mas têm seu potencial.
Na família, o volume "grey" andou na mão da turma da "ala girl" e não senti aprovação. Uma das leitoras aqui de casa me disse que foi até um tanto, menos de metade dele, e que há muita coisa melhor para ser lida, de autores menos badalados e que nos dão entretenimento melhor. E, como ela lê todos os dias, dezenas e dezenas deles por ano, acatei sua opinião. Como sempre gostei de ser diferente dos outros, na idade adulta optei por ler livros de consistência, mesmo que simples, de autores pouco conhecidos. Diversos de autores que me dão o prazer de sua amizade e os tenho autografados. Aliás, emprestei para alguém o da Dona Holga Brancher e não voltou pra mim. (Por favor, quem estiver com ele me devolva, que quero ler mais uma vez...). Então não pretendo ler o badalado livro do E.L. James. Mas, no futuro, quem sabe, depois que a onda passar.
De comum com o "50 tons de cinza" tenho a gravata da capa. No guarda-roupas, aqui atrás, está uma que comprei no Floripa Shopping há pouco tempo, na mesma cor, no mesmo ton, um cinza/chumbo metalizado, com linha em negro. Acho até que já usei uma vez, não lembro quando. Mas só isso!
Busquei na internet para sentir o que os leitores diziam a respeito. Carlos Rodrigo é um cidadão que escreve e também compartilha resenhas de livros na rede. Faz uma crítica ao livro e diz que é perda de tempo ler. Alguns de seus seguidores concordam com ele, os masculinos. Mas algumas femininas, poucas, acham "o máximo".
Até anotei o comentário de uma delas: " concordo com você pois, as pessoas só lê o 1º livro e fica falando do que não sabe. É melhor que leiam os outros e depois coloque sua opinião ai você não iram falar besteiras". Bem, não sei se uma pessoa que se diz leitora e comete tantos erros de pontuação, concordância verbal, nominal e acentuação gráfica pode ser levada em conta. Parece-me que seja apenas mais uma das que lê para ter o que dizer nas rodas de amigos. Outras leitoras escreveram que não gostaram, que só menciona sexo e que, como romance é muito fraco. Até dizem que se for transformado em filme tem que ser pornô, não dá para fazer um romance porque resultaria vazio.
Mas, voltando à nova amiga "do face", Gislaine, parabenizo pela apresentação de sua página inicial. Bem bolada, alegre, criativa. Postou sua foto pessoal em cinco belos tons coloridos. E, como sempre me diz a minha netinha Júlia: "Tive uma ideia". Escrevi esta crônica. E, do mesmo modo que dizem por aí: Amei!!!
Euclides Riquetti
03-06-2013
O que chamou minha atenção foi a configuração visual de minha amiga Gislaine Leal da Silva no seu facebook. Sua foto e, na lateral, uns partilhamentos coloridos, de uma outra foto dela, em sequência, como se fossem cortinas em tons articulados e harmonizados, bem dispostas. Foi algo bem criativo. E isso me remeteu a menções sobre o badalado livro "50 tons de cinza", do E.L. James. O mesmo que escreveu "50 Tons de liberdade" e "50 tons mais escuros. Senti que ela não fechou muito com a ideia trazida pelo livro, um best-seller... Foi mais criativa, teve imaginação. Não me digam que a geração jovem não é bem criativa, que não tem ideias. Podem não pensar como os mais "adiantados na idade", mas têm seu potencial.
Na família, o volume "grey" andou na mão da turma da "ala girl" e não senti aprovação. Uma das leitoras aqui de casa me disse que foi até um tanto, menos de metade dele, e que há muita coisa melhor para ser lida, de autores menos badalados e que nos dão entretenimento melhor. E, como ela lê todos os dias, dezenas e dezenas deles por ano, acatei sua opinião. Como sempre gostei de ser diferente dos outros, na idade adulta optei por ler livros de consistência, mesmo que simples, de autores pouco conhecidos. Diversos de autores que me dão o prazer de sua amizade e os tenho autografados. Aliás, emprestei para alguém o da Dona Holga Brancher e não voltou pra mim. (Por favor, quem estiver com ele me devolva, que quero ler mais uma vez...). Então não pretendo ler o badalado livro do E.L. James. Mas, no futuro, quem sabe, depois que a onda passar.
De comum com o "50 tons de cinza" tenho a gravata da capa. No guarda-roupas, aqui atrás, está uma que comprei no Floripa Shopping há pouco tempo, na mesma cor, no mesmo ton, um cinza/chumbo metalizado, com linha em negro. Acho até que já usei uma vez, não lembro quando. Mas só isso!
Busquei na internet para sentir o que os leitores diziam a respeito. Carlos Rodrigo é um cidadão que escreve e também compartilha resenhas de livros na rede. Faz uma crítica ao livro e diz que é perda de tempo ler. Alguns de seus seguidores concordam com ele, os masculinos. Mas algumas femininas, poucas, acham "o máximo".
Até anotei o comentário de uma delas: " concordo com você pois, as pessoas só lê o 1º livro e fica falando do que não sabe. É melhor que leiam os outros e depois coloque sua opinião ai você não iram falar besteiras". Bem, não sei se uma pessoa que se diz leitora e comete tantos erros de pontuação, concordância verbal, nominal e acentuação gráfica pode ser levada em conta. Parece-me que seja apenas mais uma das que lê para ter o que dizer nas rodas de amigos. Outras leitoras escreveram que não gostaram, que só menciona sexo e que, como romance é muito fraco. Até dizem que se for transformado em filme tem que ser pornô, não dá para fazer um romance porque resultaria vazio.
Mas, voltando à nova amiga "do face", Gislaine, parabenizo pela apresentação de sua página inicial. Bem bolada, alegre, criativa. Postou sua foto pessoal em cinco belos tons coloridos. E, como sempre me diz a minha netinha Júlia: "Tive uma ideia". Escrevi esta crônica. E, do mesmo modo que dizem por aí: Amei!!!
Euclides Riquetti
03-06-2013
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