Sempre gostei de bolo. Principalmente se for travestido de...torta! Quando era criança, comia bolo lá no Leãozinho, feito pela Ladires, filha do padrinho João Frank. . E, na casa da Nona Severina, em Linha Bonita, feitos pela Tia Iracema e a Tia Ivani. A Ladires casou-se com o Ivo Spuldaro e foi para o Paraná. A tia Iracema, com o Anildo Mázera, de Capinzal. Ambos faleceram. A Tia Ivani casou-se com o Isidoro Dal Cortivo e eram de Nova Petrópolis, aqui no município de Joaçaba. Também falecidos. Lembro bem dos bolos que essas pessoas faziam e que marcaram minha infância. Minha mãe, Dorvalina, fazia deliciosos bolos recheados para nós.
Na juventude, morei e estudei em Porto União. No meu primeiro aniversário, lá, (23-11), eu estava completando 20 anos e estava longe da família, muito triste. Minhas vizinhas Ivone e Zina, que se tornaram grandes amigas, me deram um bolo de aniversário, muito gostoso. Meu bolo de casamento era muito bonito e gostoso, mas eu estava muito preocupado em que tudo desse certo e comi apenas um pouquinho. Tinha que me preocupar com os amigos e parentes que estavam lá.
Quando voltei para Ouro, depois de 8 anos fora, reencontrei algumas pessoas com quem tinha relação de amizade bem antiga: A Nair Andrioni, professora de Culinária; a Laurete Hilgert Coas, sacada com o amigão Lolo, tão vascaíno como eu, e irmã do Pedro Camomila, com quem joguei bola no Grêmio Lírio e trabalhei na Zortéa Bancher; e a Amélia (Moschen) Masson, esposa do amigo Rosito, mãe da Cláudia e da Janaína, nossas vizinhas, a Jana colega de minhas filhas, a Cláudia minha aluninha no Mater Dolorum. As três foram professoras de "Arte Culinária" na Escola Madre Fabiana de Fabiani, em Capinzal. Imagine quanto bolo bom, quanto doce gostoso!
Hoje, durante o café na aula do SESC, em Joaçaba, começamos a falar sobre "doces e salgados". Minhas colegas Rosalina e Marilda (Calza) Padilha, conterrânea e colega de aula na juventude, falavam sobre o assunto. Dei meus palpites e falei de algumas doceiras e confeiteiras aqui de Joaçaba. Eis que chega a Traute, nossa colega e o assunto continuou: Descobri que ela é irmã da Dona Ursi. A Dona Ursi faz bolos e tortas na casa dela, aqui na Vila Pedrini. Tive que me derramar em elogios. O bolo da Dona Ursi é tão bom quanto os da Nair, da Laurete e da Amélia.
A professora Carol fica nos ouvindo. O José Walter não apareceu no SESC. E eu que queria combinar de fazermos uma apresentação na Festa do SESC neste sábado... E eu estou pensando num bolo delicioso...
Ficou com vontade de bolo? Pois aproveite e encomende um também. Você deve ter pessoas especiais que fazem bolos deliciosos. Quem sabe uma pessoas da família, uma vizinha, ou mesmo uma "boleira". Tenho certeza de que você, leitor, leitora, deve estar com vontade de um. E nem precisa esperar pelo aniversário ou outra comemoração.
Enquanto isso, fiquemos nas belas lembranças. Bolos estão presentes nas comemorações. Então, que a vida seja, sempre, uma comemoração. Preferencialmente, como bolo!
Euclides Riquetti
02-07-2015
Na juventude, morei e estudei em Porto União. No meu primeiro aniversário, lá, (23-11), eu estava completando 20 anos e estava longe da família, muito triste. Minhas vizinhas Ivone e Zina, que se tornaram grandes amigas, me deram um bolo de aniversário, muito gostoso. Meu bolo de casamento era muito bonito e gostoso, mas eu estava muito preocupado em que tudo desse certo e comi apenas um pouquinho. Tinha que me preocupar com os amigos e parentes que estavam lá.
Quando voltei para Ouro, depois de 8 anos fora, reencontrei algumas pessoas com quem tinha relação de amizade bem antiga: A Nair Andrioni, professora de Culinária; a Laurete Hilgert Coas, sacada com o amigão Lolo, tão vascaíno como eu, e irmã do Pedro Camomila, com quem joguei bola no Grêmio Lírio e trabalhei na Zortéa Bancher; e a Amélia (Moschen) Masson, esposa do amigo Rosito, mãe da Cláudia e da Janaína, nossas vizinhas, a Jana colega de minhas filhas, a Cláudia minha aluninha no Mater Dolorum. As três foram professoras de "Arte Culinária" na Escola Madre Fabiana de Fabiani, em Capinzal. Imagine quanto bolo bom, quanto doce gostoso!
Hoje, durante o café na aula do SESC, em Joaçaba, começamos a falar sobre "doces e salgados". Minhas colegas Rosalina e Marilda (Calza) Padilha, conterrânea e colega de aula na juventude, falavam sobre o assunto. Dei meus palpites e falei de algumas doceiras e confeiteiras aqui de Joaçaba. Eis que chega a Traute, nossa colega e o assunto continuou: Descobri que ela é irmã da Dona Ursi. A Dona Ursi faz bolos e tortas na casa dela, aqui na Vila Pedrini. Tive que me derramar em elogios. O bolo da Dona Ursi é tão bom quanto os da Nair, da Laurete e da Amélia.
A professora Carol fica nos ouvindo. O José Walter não apareceu no SESC. E eu que queria combinar de fazermos uma apresentação na Festa do SESC neste sábado... E eu estou pensando num bolo delicioso...
Ficou com vontade de bolo? Pois aproveite e encomende um também. Você deve ter pessoas especiais que fazem bolos deliciosos. Quem sabe uma pessoas da família, uma vizinha, ou mesmo uma "boleira". Tenho certeza de que você, leitor, leitora, deve estar com vontade de um. E nem precisa esperar pelo aniversário ou outra comemoração.
Enquanto isso, fiquemos nas belas lembranças. Bolos estão presentes nas comemorações. Então, que a vida seja, sempre, uma comemoração. Preferencialmente, como bolo!
Euclides Riquetti
02-07-2015
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