Na doce inquietude da madrugada
Almas insones, corações aflitos
Reportam-se a canções e escritos
Na doce inquietude da madrugada...
Na manhã de sol suave e prazenteiro
O poeta escreve versos românticos
Anjos entoam os mais sacros cânticos
Na manhã de sol suave e prazenteiro...
Na tarde da nostalgia e da meditação
Saem da pena maravilhosos versos
Que jaziam nos pensamentos submersos
Na tarde da nostalgia e da meditação...
Na noite em que as estrelas nos desafiam
Invadem meu ser as valsas das nostalgias
Os tangos me bailam com presteza e maestria
Na noite em que as estrelas nos desafiam...
Nos dias de cada outono e de cada inverno
Manhãs, tardes, noites, em todas as horas
Peço que me queiras, que não vás embora
E te darei o amor de sempre, o amor eterno.
Amar-te-ei na noite abençoada
Na manhã hiemal, na tarde amena
Rezarei por tua alma branca e serena
Na doce inquietude da madrugada!
Euclides Riquetti
Almas insones, corações aflitos
Reportam-se a canções e escritos
Na doce inquietude da madrugada...
Na manhã de sol suave e prazenteiro
O poeta escreve versos românticos
Anjos entoam os mais sacros cânticos
Na manhã de sol suave e prazenteiro...
Na tarde da nostalgia e da meditação
Saem da pena maravilhosos versos
Que jaziam nos pensamentos submersos
Na tarde da nostalgia e da meditação...
Na noite em que as estrelas nos desafiam
Invadem meu ser as valsas das nostalgias
Os tangos me bailam com presteza e maestria
Na noite em que as estrelas nos desafiam...
Nos dias de cada outono e de cada inverno
Manhãs, tardes, noites, em todas as horas
Peço que me queiras, que não vás embora
E te darei o amor de sempre, o amor eterno.
Amar-te-ei na noite abençoada
Na manhã hiemal, na tarde amena
Rezarei por tua alma branca e serena
Na doce inquietude da madrugada!
Euclides Riquetti
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