Deixa que o perfume dos ventos te acaricie
Afague tua pele e beije teus lábios que eu tanto desejo
Erice teus cabelos macios e aplaque teus medos
Permite que o perfume dos ventos se delicie...
Deixa que a brisa da noite refresque teu corpo fogoso
Apalpe teus seios, teus braços, com toda a ternura
Que leve pra ti os aromas e toda doçura
E que a noite se transforme em algo sublime e gostoso.
Deixa-te navegar na distância numa viagem bonita
Ultrapassar as barreiras que te impedem de ser feliz
Voa pelos ares da mente na imensidão infinita
Deixa que teu rosto receba o carinho de minhas mãos
E sente o seu toque sensual que você sempre quis
Deixa-te trazer até mim, embalada pelo som da minha canção!
Euclides Riquetti
Afague tua pele e beije teus lábios que eu tanto desejo
Erice teus cabelos macios e aplaque teus medos
Permite que o perfume dos ventos se delicie...
Deixa que a brisa da noite refresque teu corpo fogoso
Apalpe teus seios, teus braços, com toda a ternura
Que leve pra ti os aromas e toda doçura
E que a noite se transforme em algo sublime e gostoso.
Deixa-te navegar na distância numa viagem bonita
Ultrapassar as barreiras que te impedem de ser feliz
Voa pelos ares da mente na imensidão infinita
Deixa que teu rosto receba o carinho de minhas mãos
E sente o seu toque sensual que você sempre quis
Deixa-te trazer até mim, embalada pelo som da minha canção!
Euclides Riquetti
quarta-feira, 8 de abril de 2015
À deusa adormecida
Repousa, qual deusa, qual princesa adormecida
Jazendo além das areias, além do casario
Como que a sonhar um sonho de menina
Na chuva do inverno, e no verão do estio
Repousa, majestosa, distante e altaneira
Moldurando a paisagem santa e praieira.
Estendida, inerte, plácida e soberana
Um corpo a se banhar ao sol que nos aquece
Uma alma a compor um ser que nos emana
A sensação de prazer que nos enternece
Estendida, a esperar pela clara noite de luar
Pelas estrelas no céu, pela brisa que vem do mar.
Nem o tempo a extingue, nem o frio a abala
Nem a chuva a destrói ou mesmo a amedronta
Nem mesmo o vento que as folhas embala
Lhe ousam desafiar com a mínima afronta
Enquanto que atiças, senhora, os meus dilemas
Senhora que inspira meus versos, meus poemas.
Euclides Riquetti
Jazendo além das areias, além do casario
Como que a sonhar um sonho de menina
Na chuva do inverno, e no verão do estio
Repousa, majestosa, distante e altaneira
Moldurando a paisagem santa e praieira.
Estendida, inerte, plácida e soberana
Um corpo a se banhar ao sol que nos aquece
Uma alma a compor um ser que nos emana
A sensação de prazer que nos enternece
Estendida, a esperar pela clara noite de luar
Pelas estrelas no céu, pela brisa que vem do mar.
Nem o tempo a extingue, nem o frio a abala
Nem a chuva a destrói ou mesmo a amedronta
Nem mesmo o vento que as folhas embala
Lhe ousam desafiar com a mínima afronta
Enquanto que atiças, senhora, os meus dilemas
Senhora que inspira meus versos, meus poemas.
Euclides Riquetti
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