Plana a gaivota sobre o mar azulado
Quebrando o vento nas lufadas de outono
Na manhã de abril do sábado morno
Na ilha da magia de meu Sul amado.
Vai a gaivota cortando o infinito
Imerge na nau de meu pensamento
Busca se esbaldar por todo o firmamento
Em seu lento planar pelo céu bonito.
Voa a gaivota de branco e de princesa
Soberana, charmosa, doce e elegante
Voa a gaivota vestida de deusa.
E meus olhos a contemplam com carinho
Em sua viagem pela trilha provocante
Enquanto volta ao seio de seu ninho.
Euclides Riquetti
Na manhã de abril do sábado morno
Na ilha da magia de meu Sul amado.
Vai a gaivota cortando o infinito
Imerge na nau de meu pensamento
Busca se esbaldar por todo o firmamento
Em seu lento planar pelo céu bonito.
Voa a gaivota de branco e de princesa
Soberana, charmosa, doce e elegante
Voa a gaivota vestida de deusa.
E meus olhos a contemplam com carinho
Em sua viagem pela trilha provocante
Enquanto volta ao seio de seu ninho.
Euclides Riquetti
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