No embalo dos sonhos, eu fui te encontrar
Nas vielas, nas ruas, na tua cidade
Doce, bela, com teus olhos a brilhar
Elegante, bonita, uma mulher de verdade!
No embalo dos sonhos em ti eu mergulhei
E juntos navegamos pelo espaço estelar
Uma verdadeira diva, por quem me encantei
Uma musa que me inspira e me faz sonhar...
No embalo dos sonhos eu te fiz uma canção
Uma canção de amor, plena de poesia
Com o intuito único de afagar teu coração
Uma obra de arte, com toda a maestria!
Há um horizonte azul a nos esperar E corpos que flutuam embalados em canções Nas ruas da terra , através das gerações. No azul da cor do céu, no azul da cor do mar.
Há um horizonte azul a nos amparar Em todas planícies verdes deste mundo Nos mares que cobrem do sol rotundo E ombros que me esperam pra chorar.
Havia um horizonte azul no teu olhar Que me buscou entre os andantes do universo E um doce abraço teu a me chamar:
Agora, em cada nova manhã de invernos e verões O Poeta te exalta em prosa e verso Ó musa de meus encantos e paixões!
Estive em Erechim por duas vezes nos últimos dias. Há duas semanas, e na última quinta-feira, voltando no dia seguinte. Hospedei-me na casa do tio Clementino Anzolin e sua esposa Dona Maria. Ele é um tradicional mecânico reparador de motores e motosserras. Tem uma oficina bem montada e até fabrica peças de reposição, principalmente quando as originais custam muito caro. Aos 87 anos, diz que trabalha apenas porque não pode deixar seus clientes antigos na mão. Conhece o ofício como poucos, mas não tem sucessores na sua arte.
Erechim é uma cidade que tem forte apelo histórico, comercial e industrial. Ensino universitário fortíssimo, um bom time de futebol, o Ipiranga. O antigo Clube Atlântico de Erechim também tem muita história. Mas a cidade se destaca, mesmo, é no campo da indústria metalúrgica. Nos últimos 20 anos, suas áreas industriais cresceram muito.
A cidade foi bem planejada, com ruas que podem ser consideradas largas. Dizem que seguiram os padrões de algumas cidades de referência, como Washington, Paris, Buenos Aires e Belo Horizonte. Conheço Buenos Aires e Belo Horizonte. Guardadas as proporções, posso considerar que é isso mesmo.
Segundo a wikipedia, "caracteriza-se por ruas muito largas, forte hierarquização e criação, através de ruas diagonais ao xadrez básico, de pontos de convergência. Elementos chaves do seu traçado incluem uma malha perpendicular de ruas cortadas por avenidas em diagonal, quarteirões de dimensões regulares e uma avenida em torno de seu perímetro."
A agricultura e a pecuária têm muita importância em sua economia. Visitando os familiares de Capo-Erê, foi-me possível visualiza grandes plantações de soja, trigo e milho. Gado de leite com importância expressiva, rebanho de vacas holandesas. Agricultura praticada com a utilização de métodos altamente modernos, alta produtividade, utilização de máquinas de plantio e colheita que oferecem conforto aos operadores. A cidade já foi considerada a Capital do Trigo. Agora é conhecida como a Capital da Amizade. Realmente, as pessoas lá são afáveis e atenciosas.
Tornou-se município com o nome de Erechim em 30 de abril de 1918, pelo Decreto nº 2343, de 30 de abril, que foi assinado pelo então governador do Rio Grande do Sul, Borges de Medeiros.
A origem do nome de Erechim vem em razão de antigos habitantes indígenas da região e significa "Campo Pequeno" e dizem que isso se deve à existência de florestas cercando os muitos campos da região.
A URI, Universidade da Região de Erechim, é uma referência regional muito forte. O Ensino Básico também é muito forte lá. Cidade de colonização predominantemente italiana, tem a Igreja Católica muito presente. A Catedral de São José, localizada na Avenida Maurício Cardoso, e a Igreja de São Pedro, também no centro, são boas sugestões para visitação.
Bons hotéis e restaurantes, comércio e serviços muito bem diversificados e um bom fluxo no trânsito se comparado ao das demais cidades são alguns dos muitos motivos que me levam a andar por aquela cidade. Você, leitor, leitora, está convidado a conhecer esta aprazível a acolhedora cidade gaúcha.
Fui tomado de surpresa, hoje, ao ler, em diversos portais, sobre o falecimento, nas tarde e noite desta quinta-feira, 03, das professoras Ivone Bogut e Ivete Bogut Moraz, professoras aposentadas, minhas antigas conhecidas de Porto União da Vitória. Com a Ivone, especialmente, tive uma relação de amizade e coleguismo na época em que fui estudar na FAFI, em União da Vitória. Eram irmãs do professor Waldir Bogut, que chegou a ser diretor do Colégio Cid Gonzaga, em Porto União. A Ivone era uma pessoa boníssima, prestativa, e tinha facilidade em estabelecer amizades. Enquanto eu estava iniciando meu curso (de Letras), ela estava concluindo o seu. Novato na cidade, ela me dava dicas valiosas sobre a mesma. Ivone era professora aposentada da Uniuv. A perda de pessoas que nos foram próximas em nossa vida, mesmo que tenhamos perdido o contato com elas, da maneira trágica como aconteceu com as irmãs, muito nos choca. Elas perderam a vida em acidente automobilístico ocorrido na saída da Avenida dos Imigrantes, na SC-418, em Campo Alegre, SC. O veículo, um Siena, chocou-se com uma Doblô, e era conduzido pelo marido de Ivete, Gilberto Lecer Moraz. A todos os familiares que restaram, e aos amigos, meus profundos votos de pesar. Euclides Riquetti04-03-2016
Dia desses me referi à tal Rodovia SC 135, que se estende em território piratubense. Passei por ali hoje, vindo de Erechim. Claro que não a acessei, pois não dá coragem. Bem que eu gostaria de ter voltado por Viadutos e Maximiliano de Almeida, pois estava com minha sogra, que é natural de Erechim. E gostaria que ela revisse aquela região. Mas eu sabia que ela estava em péssimas condições de trafegabilidade. Hoje, o prefeito de Piratuba, meu ex-aluno Claudirlei Dorini, autorizou patrolagem da estrada. Voltou a ser estrada de chão. Esquisito? Não! É o melhor que há a fazer no momento. Vejam o que escrevi sobre ela recentemente:
"O outro caso muito grave é o da dita SC 135, que se localiza em território de Piratuba e nos leva ao Rio Grande do Sul, por sobre a barragem da Usina Hidrelétrica de Machadinho. Há cerca de 17 anos a estrada foi pavimentada pela empresa Camargo Correa para que material e equipamentos pudessem ser transportados para a implantação da UHE. Adiante, o Governador catarinense Luiz Henrique da Silveira estadualizou o trecho com a denominação de Rodovia SC 135. Em 2011, no Governo Raimundo Colombo, revogou-se o decreto, sendo que a mesma passou à responsabilidade do município de Piratuba. É uma estrada que liga o Baixo Vale do Rio do Peixe ao Rio Grande do Sul. Muito importante para toda a região, sim.
Agora, está em pandarecos. Uma lástima!
Meu amigo e ex-aluno Claudirlei Dorini, prefeito daquela cidade, reconhece que a estrada seja do município, mas não tem recursos para sua recuperação. Há alguns trechos que ficariam melhor se fossem patrolados do que com tapa buracos. Está certíssimo o Prefeito, que espera que o Estado de Santa Catarina lhe repasse recursos para um serviço bem feito.
O que fizeram com a dita rodovia foi uma patuscada, própria da classe política, que diverge entre si em suas opiniões. Penso que seria o caso de um movimento regional para que o Governo do Estado, através do DEINFRA, assumisse a responsabilidade pela sua conservação.
E a representação política regional não vai se manifestar? Não percebem a importância que a rodovia tem? Região turística, de alta produção agropecuária e industrial, uma maneira mais rápida de se ir e vir ao Rio Grande do Sul. Uma pena que isso esteja acontecendo!"
Não é nosso primeiro caso. A estrada o Barro Preto, em Capinzal, que foi asfaltada no Governo Pedro Ivo Campos, nos idos de 1989/90, já foi patrolada há um tempão. Agora, o amigo Claudirlei viu-se obrigado a resolver a situação da estrada, que estava em estado lastimável. Bem, se o Governo do Estado liberasse dez milhões para sua recuperação, é claro que isso não teria acontecido. Mas o cobertor está muito curto...
São situações parecidas, mas um tanto diferentes. A do Barro Preto, é municipal, RM. A em questão, seria SC, estadual. Mas...
Toda a hora é hora pra sonhar
Hora de andar nas nuvens brancas
De lembrar das canções que sempre cantas:
O pensamento mergulhado nas lembranças
Hora de embalar o teu ninar.
Toda a noite foi feita pra se dormir
E os mais belos sonhos ensejar
Nas praias onde balança o verde mar
Onde o vento nos vem acalentar
Acariciar o teu rosto a me sorrir.
Todo o dia é dia do sol brilhar
De bronzear a tua pele delicada
Que eu mordisco na noite enluarada
Olhando para a imensidão estrelada
Enquanto sinto o teu coração a pulsar.
E, em todas as horas das noites e dos dias
Não importando onde quer que estejas
Meu coração se envolta em alegria
Pois é apenas a ti que ele quer e deseja:
Musa que me traz à nostalgia
De te dar minha alma que te corteja...
Abrace a luz que vem do seu sorriso
E dê-lhe sua jovialidade sempre eterna
Leve-os para passear na estrada certa
E, quem sabe, possa se encontrar comigo...
Abrace a luz do sol do amanhecer
Carregue-a em seu íntimo exultante
Enfeite-se com ela, mulher exuberante
Adorne-se até que chegar o anoitecer...
Espere minhas flores, meus poemas
Sonetos, cartas, contos, redondilhas
Refute os infortúnios e os dilemas
E as palavras que parecem maltrapilhas.
Espere por mim em todos os momentos
Quem sabe você possa se surpreender
Mas espalhe a luz de seu sorriso intenso
Sorriso que me convida, que me faz viver...
Quando minha filha Michele sugeriu que eu tivesse um blog para publicar meus poemas, crônicas e outros textos, fiquei, inicialmente, matutando sobre se isso seria bom para mim. E bom para quem lesse aquilo que eu publicasse. Eu escrevia comentários nos portais regionais e em alguns de expressão nacional. Ela me disse que eu deveria ter meu próprio blog. E que, tendo-o, eu deveria alimentá-lo, frequentemente, como se fosse um filho.
Inicialmente, publiquei poemas que eu havia escrito ao longo de minha vida e criei algumas crônicas. Depois, convidado que fui pelo jornalista Mário Serafim para escrever uma coluna semanal no Jornal Cidadela, aqui de Joaçaba, defini que no jornal eu escreveria sobre política, gestão pública e uns pitacos de economia, assuntos de que eu gosto muito. Deixei o blog para a literatura. Neles, procurei dar asas aos meus pensamentos, ao romance, através dos poemas. E, com as crônicas, relatar fatos do dia a dia, relembrar de fatos passados, enaltecer pessoas simples que julgo merecedoras de serem lembradas.
Agorinha há pouco, minhas estatísticas indicaram que o blog já foi visitado 130.000 vezes. Para um blog em que não são postadas fotos e em que não abordo assuntos polêmicos, considero um bom índice. Isso me deixa contente e por isso mesmo agradeço aos que leem meus escritos. Considero que sejam leitores que gostam de alguma forma de literatura. Mesmo com textos simples, procuro fazer minha parte e aquilo de que eu muito gosto.
Cerca de 21% das visitas vêm do exterior e 79% do Brasil. Fico contente em poder levar minhas mensagens a diversos lugares do mundo. Pela ordem quantitativa, depois de Brasil tenho leituras de Estados Unidos, Alemanha, Rússia, Malásia, Portugal, França, Espanha, Ucrânia e Polônia. E em pelo menos outros 20 países com menos frequência.
Obrigado, amigos leitores, por prestigiarem o blog. Fico agradecido por isso e peço que ajudem a divulgar meu blog: www.blogdoriquetti.blogspot.com . Um carinhoso abraço em todos!
Espartano? Parnasiano? Ah, não me ufano! Sou apenas poeta Não, não sou profeta! Sou apenas uma voz discreta Sou apenas um poetano!
Jogo com as palavras As frases, as rimas Elas são minhas armas Inseparáveis amigas. Com as doces, ou amargas Componho as cantigas.
Sou um cantador de versos encantados: Cantados, declamados Versos românticos, poetados Poetizados! Quase sempre, sempre rimados Centelhas em vocábulos, em cadeia combinados.
Versos poetados por um simples poetano: Um simples amante das palavras, dos versos e das rimas!
Na Idade Média ainda pairavam dúvidas sobre o formato da Terra e a própria Igreja Católica tinha sua responsabilidade sobre isso, embora, muito antes de Colombo vir à América, cerca de um milênio e meio antes, os gregos já tivessem estudos que demonstravam o que a conhecida frase latina expressa: "Terra rotunda est" (A Terra é redonda). Até então, acreditavam que ela era plana e, se alguém navegasse através da imensidão dos mares, iria cair "lá em baixo". Então, a dedução de que a terra devesse ser retangular, quadrada, ou mesmo tivesse outras formas, mas com a superfície plana. E, quem se afastasse da zona segura, poderia cair num abismo desconhecido, espiritualmente ou fisicamente.
Hoje, quando qualquer criança ja aprendeu sobre isso, ou porque alguém mostrou-lhe na internet ou viu um vídeo, pessoas ainda fazem conotações sobre o mundo ser plano.
No momento, há tantas barbaridades acontecendo em todos os lugares do mundo, que alguns já andam exclamando: "Meu Deus, o mundo está ficando quadrado". Também penso assim, pois todos os dias vejo acontecerem coisas que me assustam. Lá longe e aqui, bem perto.
O lamentável atentado ocorrido na semana passada nos Estados Unidos da América, quando um jovem de 20 anos assassinou a mãe, crianças e professores de uma escola, nos arrepia. Aqui perto, numa rodovia estadual, um cidadão arremessou seu carro contra o de sua mulher, dizem que porque não se conformava com a separação. Jogadores de um clube de futebol argentino simularam agressões nos vestiários de um estádio em São Paulo. E você, leitor (a), todo o dia e a toda a hora, vê e ouve notícias escabrosas nos noticiários, coisas que não é de acreditar que estyejam acontecendo. Menores cometendo "infrações" e não podendo ser punidos. E, se você acessar qualquer site de notícias, ligar a TV e o rádio, verá quanta coisa ruim acontece todos os dias. Realmente, o mundo parece estar quadrado.
Não penso que o ser humano deva temer a Deus, como é pregado, porque Deus é bondoso e não nos quer mal, só quer o nosso bem, não nos pede que o temam. Mas respeitar o seu próximo e a Deus precisa estar sempre na pauta. Aliás, quando pequenos, e íamos para a catequese lá na Matriz São Paulo Apóstolo, quando o Frei Lourenço passava, todos temiam, pois ele era "brabo", era a respeitada autoridade da Igreja. Como tínhamos medo de cometer pecados, nos disciplinávamos, evitávamos que nos pudessem determinar penitências ou as punições no inferno. Hoje, as pessoas têm conceitos diferentes sobre haver ou não punições após a morte. Como a maioria não acredita mais em pecados que possam levar à punição, muitos cometem atrocidades, atentam contra seu semelhante, contra a natureza. Pouco praticam a tolerância, tomam medidas extremas, não pensam nas consequências.
A intolerância se faz presente na vida das pessoas, principalmente naquelas que não conseguem atingir o equilíbrio que só a maturidade parece oferecer. O desespero tem levado pessoas a fugirem da vida, tomarem rumos sem volta, infelizmente.
Mas, se formos colocar tudo na balança dos justos, vamos ver que o mundo "redondo" prevalece grandemente sobre o "quadrado": há grandes contingentes de seres humanos que são dóceis, bons, corteses, educados, generosos. Há lugares maravilhosos no mundo para serem descobertos, há uma natureza privilegiada em que até a paisagem desértica nos parece bonita, porque nela há a mão de Deus. Viver é muito bom, ter amigos melhor ainda, poder viajar, abraçar pessoas, assistir a bons filmes, ler bons livros, comer bem e saudavelmente. Este é o mundo redondo que quero pra mim e pra você, leitor (a).
Um ponto turístico dos mais interessantes em Belo Horizonte é o Museu de Artes e Ofícios - MAO. Visitei no final de janeiro, quando estive lá. É um espaço cultural difusor do trabalho, das artes e dos ofícios no Brasil Colonial (pré-industrial), abrigando peças de rara beleza. Foi implantado na Praça da Estação, na área central de BH onde a cidade foi fundada. Foi implantado pelo Instituto Cultural Flávio Gutierrez. Foi criado a partir da doação ao patrimônio público de mais de duas mil peças pela colecionadora e empreendedora cultural Angela Gutierrez. e está aberto ao público desde janeiro de 2006. O MAO está instalado na Estação Ferroviária Central de Belo Horizonte, ao lado da parada do Metrô, por onde transitam milhares de pessoas diariamente, abrigado em dois prédios antigos, devidamente restaurados, de rara beleza arquitetônica, tombados pelo patrimônio público. O material exposto, tudo harmonicamente combinado com o ambiente arquitetônico dos prédios, compreende peças de todos os tipos e formatos e relacionadas aos ofícios do transporte, do comércio, dos ambulantes, dos viajantes, da energia, da mineração, do fogo, da madeira, da cerâmica, do comércio, da lapidação e ourivesaria, do couro, da terra, da conservação e transformação dos alimentos, do fio e do tecido. Imagine, então, leitor, leitora, a beleza de tanto acervo reunido. O ambiente nos induz a uma viagem fantástica á nossa História. Muitas das peças nos remetem à nossa própria infância aqui no Sul do Brasil. Algumas idênticas, outras com formatos um pouco diferentes. Imagine engenho de cana, monjolo, foices, enxadas, máquinas de debulhar milho, machados, ferramentas de carpinteiros e de roceiros, arreiames de animais e muitas coisas que hoje podemos classificar como extraordinariamente exóticas. Conversei com os atendentes, havia inclusive pessoas de Curitiba lá no momento da visitação, e todos estavam impressionados com o que viam. Mas algo muito me chamou à atenção: Casais de noivos costumam locar as dependências do museu para tirarem fotos e fazerem seus álbuns de casamento. Estive no local por duas vezes e em ambas havia casais de noivos sendo fotografados. Os stúdios fotográficos incluem a passagem nos orçamentos, sendo que lhes é cobrada uma taxa para que possam fazer uso do local. Noivos bem alinhados, arrumadinhos e noivas lindíssimas. Uma coisa que muito me fez rir foi um lance que presenciei: o fotógrafo e sua equipe trabalham em dois momentos com a noiva e o noivo. Com eles separados e com eles em dupla. E, enquanto a equipe arrumava e fotografava uma noiva, o noivo, ali ao lado, sentado numa mureta, estava a dedilhar seu celular, passando fotos pelo whattsapp para uma outra pessoa. Nem sequer olhava para sua noiva, que estava mais preocupada em sair bem na foto do que com o próprio noivo. Bem, as coisas, hoje, são assim mesmo! Mas você está convidado a ver o Museu de Artes e Ofícios quando for a BH. Fica bem no centro da cidade, anexo à estação central do metrô, ao lado do Parque Municipal, menos de 10 minutos a pé da estação rodoviária, 8 Km do Aeroporto da Pampulha. Vale a pena! Euclides Riquetti28-02-2016