sábado, 2 de abril de 2016
Vou, vejo e volto...
Vou à praia e vejo o mar revolto...
Vou para me inspirar no dia afável
Na manhã quente e adorável.
Na manhã de encantos a me encantar
Vou, vejo e volto
Para te buscar.
Com isso ou aquilo, pouco me importo...
Vou para ver as espumas que campeiam
E se quebram nas areias que se incendeiam
Com o sol levante
Dourado, causticante
Mas vou, vejo e volto.
É o mesmo sol que queima minha pele
E que me entusiasma, me anima
Me impele...
Me impele a pensar
Viajar no tempo
Voltar ao presente
De repente!
Me impele a sonhar
Navegar no pensamento
Para te reencontrar...
Porque eu te quero!
Euclides Riquetti
03-04-2016
Sábado, bem no fim da tarde...
A chuva da tarde de sábado
Veio fresca, em meio ao vento
Veio para expiar meus pecados
(Os que ainda não estavam confessados).
Veio trazer-me de volta os alentos
A chuva que escondeu o firmamento.
Fugiram os pássaros assustados
E foram juntar-se às borboletas
Migraram por todos os lados
Ficaram tristes e acanhados
Enquanto que a água enchia as valetas
Das ruas estreitas!
Mas, bem no final da tarde
O céu se recompôs
Sem nennhum alarde!
Então, o coral do passaredo voltou
O céu reazulou
E o sol se redourou
Sábado, bem no fim da tarde!
Euclides Riquetti
Veio fresca, em meio ao vento
Veio para expiar meus pecados
(Os que ainda não estavam confessados).
Veio trazer-me de volta os alentos
A chuva que escondeu o firmamento.
Fugiram os pássaros assustados
E foram juntar-se às borboletas
Migraram por todos os lados
Ficaram tristes e acanhados
Enquanto que a água enchia as valetas
Das ruas estreitas!
Mas, bem no final da tarde
O céu se recompôs
Sem nennhum alarde!
Então, o coral do passaredo voltou
O céu reazulou
E o sol se redourou
Sábado, bem no fim da tarde!
Euclides Riquetti
De girassóis, canelas e cinamomos
Eu amo as plantas de meu verde vale
Os girassóis, canelas e cinamomos
O alaranjado aroma das pitangas
O vento calmo em seu lufar.
Eu amo as águas de meus rios e de minhas sangas
Qua vagam entre as pedras rumo ao mar...
Nos galhos enramados os pássaros cantam
E borboletas misturam-se às flores coloridas
As crianças sorriem seus sorrisos brandos
E as mães as abraçam ternamente.
E elas, com seus rostos inocentes, como anjos
Entregam-se aos afagos docemente.
Aqui há uma natureza imensa que nos olha e chama
E nos oferece a vida plena e natural
E, mesmo que tu chores e reclames
Dá-te um mundo de beleza sem igual...
Acredito que é o normal da condição humana
O bem vencer a luta contra o mal.
Euclides Riquetti
Os girassóis, canelas e cinamomos
O alaranjado aroma das pitangas
O vento calmo em seu lufar.
Eu amo as águas de meus rios e de minhas sangas
Qua vagam entre as pedras rumo ao mar...
Nos galhos enramados os pássaros cantam
E borboletas misturam-se às flores coloridas
As crianças sorriem seus sorrisos brandos
E as mães as abraçam ternamente.
E elas, com seus rostos inocentes, como anjos
Entregam-se aos afagos docemente.
Aqui há uma natureza imensa que nos olha e chama
E nos oferece a vida plena e natural
E, mesmo que tu chores e reclames
Dá-te um mundo de beleza sem igual...
Acredito que é o normal da condição humana
O bem vencer a luta contra o mal.
Euclides Riquetti
Morrer de amor, quem sabe?
Morrer de amor,
Quem sabe?
Morrer de paixão?
Talvez...
Morrer só na ilusão?
Insensatez...
Morrer sem ter pedido perdão?
Fazer o quê?
Melhor viver com amor, claro...
Viver o amor com paixão...
Viajar na doce ilusão...
Se errar, pedir perdão...
Mas, se não ama
Se não se apaixona
Se não se ilude
Se não sabe pedir perdão...
Então, ao menos sonhe:
Sonhe viver a doce ilusão
Se amar, ame com paixão
E, se errar, peça perdão!
Sempre é tempo de reparar erros
De começar vida nova
De acreditar no amor
De viver o amor com desmedida paixão.
Sim, eu acredito nisso!
Euclides Riquetti
02-04-2016
Quem sabe?
Morrer de paixão?
Talvez...
Morrer só na ilusão?
Insensatez...
Morrer sem ter pedido perdão?
Fazer o quê?
Melhor viver com amor, claro...
Viver o amor com paixão...
Viajar na doce ilusão...
Se errar, pedir perdão...
Mas, se não ama
Se não se apaixona
Se não se ilude
Se não sabe pedir perdão...
Então, ao menos sonhe:
Sonhe viver a doce ilusão
Se amar, ame com paixão
E, se errar, peça perdão!
Sempre é tempo de reparar erros
De começar vida nova
De acreditar no amor
De viver o amor com desmedida paixão.
Sim, eu acredito nisso!
Euclides Riquetti
02-04-2016
sexta-feira, 1 de abril de 2016
Nascem as flores
Nascem as flores nos canteiros
Nos vasos, jardins e floreiros
Nascem nos campos as flores
De todos os matizes e cores.
Nascem as flores em setembro
Nos vasos, jardins e floreiros
Nascem nos campos as flores
De todos os matizes e cores.
Nascem as flores em setembro
Também nas margens dos ribeiros
Nascem em outubro e novembro
Nascem em outubro e novembro
Enfeitam a vida em fevereiro....
Nascem flores muito belas
Rosas brancas, vermelhas, amarelas
Nascem nos montes as flores
Vêm nos perfumar seus olores.
Nasceram em botões e se abriram
E meus olhos as contemplam (e admiram!).
E as flores em janeiro nascidas
Ali estão, formosas e coloridas
A conquistar os transeuntes embasbacados
A conquistar meus olhos abrilhantados.
Ah, flores frágeis e esplendorosas
Mas também belas, singelas e viçosas.
Mas apenas flores
A povoar os vasos
Os jardins:
A encantar você
A encantar a mim!
Euclides Riquetti
Doces lábios de morango
Beijo seus lábios doces de morango
De divina pele avermelhada
O delicioso aroma vai-me contagiando
Com o gosto de sua essência adocicada.
Sorver seus lábios e sentir seus olhos distanciados
Perdidos na planície que se estende ao longe
Sentir seu coração aberto aos meus afagos
Tentando me levar pra não sei onde.
Ah, doces lábios de morango que me seduzem
Ah, corpo grácil que me aquece nesta tarde fria
Ah, mãos suaves que nas noites me conduzem
Morangos que bailam na música da grande orquestra
Que devolvem a minh' alma a nostalgia
Que fazem minha vida ser u'a grande festa!
Euclides Riquetti
De divina pele avermelhada
O delicioso aroma vai-me contagiando
Com o gosto de sua essência adocicada.
Sorver seus lábios e sentir seus olhos distanciados
Perdidos na planície que se estende ao longe
Sentir seu coração aberto aos meus afagos
Tentando me levar pra não sei onde.
Ah, doces lábios de morango que me seduzem
Ah, corpo grácil que me aquece nesta tarde fria
Ah, mãos suaves que nas noites me conduzem
Morangos que bailam na música da grande orquestra
Que devolvem a minh' alma a nostalgia
Que fazem minha vida ser u'a grande festa!
Euclides Riquetti
quinta-feira, 31 de março de 2016
No afã de te amar e de te querer
No afã de te amar e de te querer
No afã de te querer e de te amar
Mergulho no propósito das escolhas
Entre te amar e te querer
Entre te querer e te amar.
No afã de te louvar e te bendizer
No afã de te bendizer e de te louvar
Divido-me no propósito das escolhas
Pois flutuo entre te louvar e te bendizer
Como a uma deusa que eu quero ter.
E em meu afã na busca do te encontrar
Deparo-me com a imensidão colossal
Enquanto me sacio nas areias do mar
E me inspiro na natureza sem igual.
Porque meu amar é meu te querer
Porque meu querer é meu te amar.
Porque aqui é onde te quero ter
Porque aqui é teu lugar!
Apenas isso
Somente isso!
Euclides Riquetti
31-03-2016
No afã de te querer e de te amar
Mergulho no propósito das escolhas
Entre te amar e te querer
Entre te querer e te amar.
No afã de te louvar e te bendizer
No afã de te bendizer e de te louvar
Divido-me no propósito das escolhas
Pois flutuo entre te louvar e te bendizer
Como a uma deusa que eu quero ter.
E em meu afã na busca do te encontrar
Deparo-me com a imensidão colossal
Enquanto me sacio nas areias do mar
E me inspiro na natureza sem igual.
Porque meu amar é meu te querer
Porque meu querer é meu te amar.
Porque aqui é onde te quero ter
Porque aqui é teu lugar!
Apenas isso
Somente isso!
Euclides Riquetti
31-03-2016
quarta-feira, 30 de março de 2016
Traz-me a voz do vento o teu sorriso
Traz-me a voz do vento o teu sorriso
De que eu preciso!
Traz-me teu rosto sorridente
Que perpassa portas, janelas, jardins
E que chega até a mim
Em teu perfume envolvente.
Traz-me o barulho do vento o teu ninar
O teu sonho
O teu semblante risonho
Que vem me acalmar!
Traz-me o vento tuas palavras doces
Dizendo-me que fostes
Andar ao mar.
E o sol te deixou mais morena
Com teus cabelos cacheados
E teus ombros bronzeados
Uma mulher bonita, dócil, serena!
Traz-me a voz do vento o teu sorriso
E é meu destino
Te esperar!
Euclides Riquetti
De que eu preciso!
Traz-me teu rosto sorridente
Que perpassa portas, janelas, jardins
E que chega até a mim
Em teu perfume envolvente.
Traz-me o barulho do vento o teu ninar
O teu sonho
O teu semblante risonho
Que vem me acalmar!
Traz-me o vento tuas palavras doces
Dizendo-me que fostes
Andar ao mar.
E o sol te deixou mais morena
Com teus cabelos cacheados
E teus ombros bronzeados
Uma mulher bonita, dócil, serena!
Traz-me a voz do vento o teu sorriso
E é meu destino
Te esperar!
Euclides Riquetti
Na lentidão dos sonhos...
Na lentidão de meus sonhos, na noite desvalida
Os anjos tocam seus clarinetes, harmoniosamente
Querem acordar-me, suavemente
Querem apenas dar-me de presente
Uma noite já protegida.
Meu sonhos se portam bravamente!
Não é uma bravura com espadas
Nem com revólveres e coronhadas.
Não é um agredir minha agressora
Nem um reagir diante de uma mulher... sedutora!
É apenas um deixar-me levar por ela... mansamente!
Enquanto os cavalos da noite trotam seus galopes
Flechas encupidadas singram os ares embebidas
Para estraçalhar corações de mulheres ofendidas!
Ah, como sofrem aquelas que amam
E não são correspondidas!
E enquanto os sonhos vagam entre medos e coragens
Vão-se fortalecendo as almas que pedem passagem
Que querem se encontrar.
Para singelos e delicados afagos
Trocarem beijos delicados
E apenas ... querer, desejar.... amar!!
Apenas isso...
Euclides Riquetti
Os anjos tocam seus clarinetes, harmoniosamente
Querem acordar-me, suavemente
Querem apenas dar-me de presente
Uma noite já protegida.
Meu sonhos se portam bravamente!
Não é uma bravura com espadas
Nem com revólveres e coronhadas.
Não é um agredir minha agressora
Nem um reagir diante de uma mulher... sedutora!
É apenas um deixar-me levar por ela... mansamente!
Enquanto os cavalos da noite trotam seus galopes
Flechas encupidadas singram os ares embebidas
Para estraçalhar corações de mulheres ofendidas!
Ah, como sofrem aquelas que amam
E não são correspondidas!
E enquanto os sonhos vagam entre medos e coragens
Vão-se fortalecendo as almas que pedem passagem
Que querem se encontrar.
Para singelos e delicados afagos
Trocarem beijos delicados
E apenas ... querer, desejar.... amar!!
Apenas isso...
Euclides Riquetti
O livre sonhar
O livre sonhar conduz a mão do poeta
Para, com as palavras certas
Descrever o mar...
E, de forma dileta
Dizer para o oceano
Que mesmo o coração profano
Tem todo o direito de sonhar!
O livre sonhar induz o pensamento à liberdade
Ao voo sobre vilas e cidades
Para que chegue ao seu destino.
E o poeta, em seus versos divinos
Afaga o íntimo da beldade
Que espera pelo seu amado
Pra ter seus dramas amenizados.
Então, o voo livre do sonho do poeta
Em seus sonetos alexandrinos
Ou nas suas redondilhas prediletas
Vai reabrindo caminhos já esquecidos:
Os que o levam até você, amor!
Euclides Riquetti
30-03-2016
Para, com as palavras certas
Descrever o mar...
E, de forma dileta
Dizer para o oceano
Que mesmo o coração profano
Tem todo o direito de sonhar!
O livre sonhar induz o pensamento à liberdade
Ao voo sobre vilas e cidades
Para que chegue ao seu destino.
E o poeta, em seus versos divinos
Afaga o íntimo da beldade
Que espera pelo seu amado
Pra ter seus dramas amenizados.
Então, o voo livre do sonho do poeta
Em seus sonetos alexandrinos
Ou nas suas redondilhas prediletas
Vai reabrindo caminhos já esquecidos:
Os que o levam até você, amor!
Euclides Riquetti
30-03-2016
terça-feira, 29 de março de 2016
Amar-te
Amar, te amei incessantemente
Querer, te quis perdidamente
E, se meus olhos se fecharem de repente
Ter-te-ei amado infinitamente
Eternamente
Para sempre!
Euclides Riquetti
28-03-2016
Querer, te quis perdidamente
E, se meus olhos se fecharem de repente
Ter-te-ei amado infinitamente
Eternamente
Para sempre!
Euclides Riquetti
28-03-2016
Além de ti há o mar...
Além de ti há o mar
Uma imensidão azul que te desafia
Um sol que te agride com ousadia
E que tu não o podes enfrentar.
Além de ti há o mar
Majestoso, atrevido e valente
Misterioso, voraz e imponente
E que tu não o podes dobrar.
Além de ti há o mar
Cujas águas voláteis te cortejam
Como meus olhos que te devoram e desejam
E que te quer para te embalar.
O mar, apenas o mar...
O mar de milhões de anos
Que lava teus medos e teus enganos
E que alimenta teu sonhar.
O mar, simplesmente um mar
A te fazer pensar
A sentir saudades
De eu querer te amar...
Apenas te amar!
Euclides Riquetti
Uma imensidão azul que te desafia
Um sol que te agride com ousadia
E que tu não o podes enfrentar.
Além de ti há o mar
Majestoso, atrevido e valente
Misterioso, voraz e imponente
E que tu não o podes dobrar.
Além de ti há o mar
Cujas águas voláteis te cortejam
Como meus olhos que te devoram e desejam
E que te quer para te embalar.
O mar, apenas o mar...
O mar de milhões de anos
Que lava teus medos e teus enganos
E que alimenta teu sonhar.
O mar, simplesmente um mar
A te fazer pensar
A sentir saudades
De eu querer te amar...
Apenas te amar!
Euclides Riquetti
Em teus sonhos, quero ser o primeiro
Amor em pedaços, quero mais, mais
Adoro tanto, que não me satisfaço
Quero amor com sabores reais
Quero nozes, morangos, melaços
Quero sabores com amor, demais!
Quero um amor inteiro, de pedaço em pedaço!
Amor em fatias enormes, colossais
Amor da saudade que volta e que bate.
Quero o pedaço cheiroso que me atrai
A polpa da maçã vermelha escarlate
E, da uva, o suco bordô que se extrai
Pedaços de amor com sabor chocolate!
Quero, sim, nas noites de calor
Que busques os recheios no teu coração
Quero, sim, teus pedaços de amor
Que trazem os sabores da forte paixão
Apenas amor: em pedaços ou inteiro
E em teus sonhos, quero ser o primeiro!
Euclides Riquetti
Adoro tanto, que não me satisfaço
Quero amor com sabores reais
Quero nozes, morangos, melaços
Quero sabores com amor, demais!
Quero um amor inteiro, de pedaço em pedaço!
Amor em fatias enormes, colossais
Amor da saudade que volta e que bate.
Quero o pedaço cheiroso que me atrai
A polpa da maçã vermelha escarlate
E, da uva, o suco bordô que se extrai
Pedaços de amor com sabor chocolate!
Quero, sim, nas noites de calor
Que busques os recheios no teu coração
Quero, sim, teus pedaços de amor
Que trazem os sabores da forte paixão
Apenas amor: em pedaços ou inteiro
E em teus sonhos, quero ser o primeiro!
Euclides Riquetti
segunda-feira, 28 de março de 2016
Do outro lado do universo
Me vale sentir que você sorri
Do outro lado do universo
O sorriso que eu posso sentir
Quando me perco nos versos.
No universo de um romance
Apenas um distância a limitar
Pois não há o que não alcance
O sonho que nos faz sonhar...
Por sobre pedras e arvoredos
Voa distante a imaginação
Vai libertar-se daqueles medos
Que afligem o meu coração...
Me vale sentir que você sorri
Do outro lado do universo
É aquele sorriso que eu senti
Quando lhe fiz estes versos!
Euclides Riquetti
28-03-2016
Do outro lado do universo
O sorriso que eu posso sentir
Quando me perco nos versos.
No universo de um romance
Apenas um distância a limitar
Pois não há o que não alcance
O sonho que nos faz sonhar...
Por sobre pedras e arvoredos
Voa distante a imaginação
Vai libertar-se daqueles medos
Que afligem o meu coração...
Me vale sentir que você sorri
Do outro lado do universo
É aquele sorriso que eu senti
Quando lhe fiz estes versos!
Euclides Riquetti
28-03-2016
domingo, 27 de março de 2016
Se eu não fosse poeta...
Se eu não fosse poeta
Seria, naturalmente, arquiteto:
E na minha prancheta discreta
Poria riscos sinuosos
Bonitos
Jeitosos!
Ou, quem sabe
Seria advogado:
E defenderia
De noite e de dia
O direito sagrado
De escrever poesias!
Engenheiro - pedreiro
Ou construtor:
E, com meu lápis matreiro
E meu jeito faceiro
Construiria versos de amor.
Também jardineiro
Colocaria em cada canto uma flor!
Se eu não fosse poeta
Poderia ter sido doutor
Ou, quem sabe, profeta
Andarilho
Maltrapilho
Ou um simples cantor!
Ou, quem sabe,
Seria um pintor:
E, com meu terno pincel
Faria seu retrato
Belíssimo e fiel:
Um rosto de sonho e de cor!
Mas escolhi ser sonhador
Sonhador e menestrel:
Para compor, com muito trato
Calma, leveza e tato
Um poema cheio de amor
Azul da cor do céu!
Euclides Riquetti
Seria, naturalmente, arquiteto:
E na minha prancheta discreta
Poria riscos sinuosos
Bonitos
Jeitosos!
Ou, quem sabe
Seria advogado:
E defenderia
De noite e de dia
O direito sagrado
De escrever poesias!
Engenheiro - pedreiro
Ou construtor:
E, com meu lápis matreiro
E meu jeito faceiro
Construiria versos de amor.
Também jardineiro
Colocaria em cada canto uma flor!
Se eu não fosse poeta
Poderia ter sido doutor
Ou, quem sabe, profeta
Andarilho
Maltrapilho
Ou um simples cantor!
Ou, quem sabe,
Seria um pintor:
E, com meu terno pincel
Faria seu retrato
Belíssimo e fiel:
Um rosto de sonho e de cor!
Mas escolhi ser sonhador
Sonhador e menestrel:
Para compor, com muito trato
Calma, leveza e tato
Um poema cheio de amor
Azul da cor do céu!
Euclides Riquetti
Vou ser o sol que você esperou
Vou ser o sol que você esperou
Que desejava que viesse para bronzear sua pele
Vou ser o sol que você desejou
Liberar o desejo que minha mente impele.
Vou ser o sol que energiza sua alma
Que dará a cor às flores nas plantinhas
Da rosa champagne à branca palma
Para levar a você a mensagem minha.
E se não for sol, então serei, ao certo
O romance vivido, a letra da canção
A estrofe do poema, a palavra do verso.
Mas se não for verso, e nem for romance
Quererei apenas sentir-me na ilusão
De ter sido seu sol, quando eu tive a chance!
Euclides Riquetti
Que desejava que viesse para bronzear sua pele
Vou ser o sol que você desejou
Liberar o desejo que minha mente impele.
Vou ser o sol que energiza sua alma
Que dará a cor às flores nas plantinhas
Da rosa champagne à branca palma
Para levar a você a mensagem minha.
E se não for sol, então serei, ao certo
O romance vivido, a letra da canção
A estrofe do poema, a palavra do verso.
Mas se não for verso, e nem for romance
Quererei apenas sentir-me na ilusão
De ter sido seu sol, quando eu tive a chance!
Euclides Riquetti
Há algo especial em você
Há algo muito especial em você
Não sei se é o bilho no seu olhar
Ou o seu modo de sorrir e de falar
E isso é bem difícil de descrever
Mas há algo muito especial em você.
Inexplicável, indizível, diferente
Impossível de não ser percebido
Talvez um segredo bem escondido
Que a torna assim tão atraente
Encantadora, sedutora, envolvente.
Mas, o que pode a alma esconder
Num corpo que busca afagos, busca abrigo
Que espera meu abraço ensandecido
Meus beijos, meu desejo, meu querer
E ser o algo especial que há em você?
Euclides Riquetti
Não sei se é o bilho no seu olhar
Ou o seu modo de sorrir e de falar
E isso é bem difícil de descrever
Mas há algo muito especial em você.
Inexplicável, indizível, diferente
Impossível de não ser percebido
Talvez um segredo bem escondido
Que a torna assim tão atraente
Encantadora, sedutora, envolvente.
Mas, o que pode a alma esconder
Num corpo que busca afagos, busca abrigo
Que espera meu abraço ensandecido
Meus beijos, meu desejo, meu querer
E ser o algo especial que há em você?
Euclides Riquetti
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