sábado, 9 de dezembro de 2017

Quero me perder contigo


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Quero te beijar
Me deliciar
Quero te dar
Um beijo com gosto de chima...

Pode ser aquele roubado
Ou aquele duramente conquistado
Deliciosamente degustado
Com sabor de chima...

Um beijo depois de uma cuia de mate
Acompanhado de chocolate
Junto com o desejo que bate
No sorver de nosso chima...

Pode ser um beijo curtinho
Mas dado com todo o carinho
Levemente, de mansinho
Mas delicioso como o chima...

Quero mais do que um beijo de amigo
Quero um beijo caliente
Quero um corpo efervescente
Quero me perder contigo!

E dar-lhe um beijinho
Gostoso:
Com sabor de chima
E de Diamante Negro!

Euclides Riquetti

Barbeiros e topetes

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Presidente Itamar Franco e seu topete 

capilar

           Não sei por que chamam os barbeiros de barbeiros. Ora, poucos são os que vão às barbearias para cortar a barba. Vão, sim, para cortar o cabelo. Antigamente havia preconceitos contra cabeleireiros, acho que era por isso. E a maioria dos homens, hoje, prefere cortar seus cabelos com as cabeleireiras. Muitas mulheres preferem cabeleireiros. Então tudo está empate. Eu pouco me importo, corto o meu pelo menos duas vezes por semana, sagradinho, eu mesmo, enquanto tomo banho. Às vezes três, é uma questão de hábito...     Antigamente, e eu sou bem antigo, eu não gostava de ir ao barbeiro por alguns  motivos: primeiro, porque cortavam os cabelos com aquelas máquinas metálicas, e doía. Pouco usavam as tesouras. Tesoura era mais  para quem tinha cabelão de galã. Nós, crianças, tínhamos que nos contentar com um corte bem raso. E deixavam um topete na frente, este sim moldado pela tesoura. Era um corte militar, como o dos soldados. Os italianos, lá da roça, chamávamos esse topete de "sthufet. Para mim, um sthufet é um montinho de cabelos na frente, na testa. E também porque eu tinha medo da navalha que usavam para o acabamento, os aparos finais. Parecia que iriam cortar meu pescoço fora. Eu tinha medo.

          O mais famoso topete de que se ouviu falar foi o do Presidente Itamar Franco. Uma vez o topete dele ficou muito comentado  porque, junto com o topete, esticou os olhos para olhar para uma certa modelo que estava com ele  num camarote de carnaval, acho que no Rio de Janeiro. (Ele não faria isso em Juiz de Fora...) Um fotógrafo,  esperto, flagrou uma pontinha, só uma pontinha bem tiquitinha de uma peça da roupa de baixo da "peça", e foi uma azaração só. Zoaram muito daquela situação, mas a moça teve seus minutos de fama. E não foram apenas quinze, porque, adiante ela tirou umas fotos para uma revista...e ficou famosa até que ele deixou o cargo.

          Lembro com saudades dos meus  barbeiros: O Estefenito, no Leãozinho. Meu pai, na Linha Bonita e na cidade, cortava os cabelos dos amigos por puro amadorismo, não cobrava nada.  Quando cresci, fui cliente do Alcides Spielmann e do Surdi, que atendia lá no "redondo", perto da Igreja de Capinzal. Na Barbearia do Spielmann, ele tinha um quadrinho na parede com uma gravura em que aparecia o "Amigo da Onça", personagem assinada pelo Stanislaw Ponte Preta. O Amigo da Onça era um barbeiro e estava com a navalha na mão, cortando a barba de um cliente, que olhava asustado. Pudera, ele olhava para um totó e dizia: "Calma, Totó, vai sobrar um pedaço de orelhinha pra você também"!  Era mais ou menos isso. O Spielmann nos contava belas histórias, entretinha os que estavam na espera da vez.

          Em Capinzal, ali na esquina da XV com a Ernesto Hachmann, havia a Barbearia do Eurides Gomes da Silva. Era um barbeiro muito gentil também. Dava conselho para nós, jovens e sempre tinha uma filosofia nova para incutir. Seu auxiliar era o Maneco. Mais tarde, o Schwantes, que era nosso inquilino, foi trabalhar com eles. Aos fundos havia uma sala de jogos de mesa. O melhor jogador era o Roque Manfredini. Visitei ele aqui em Porto União nesta tarde. Está vizinho de seu irmão Alvadi e do Fernando Martini, meu colega de chapa no Diretório da Fafi. Sua alma está lá em cima. Mas eles agora são vizinhos aqui. A Barbearia do Eurides era  um lugar simples,  mas muito bom para passar o tempo. Os anos passaram e essas pessoas também passaram, foram morar lá em cima. Que pena!

          Quando vim morar em União da Vitória, meus colegas da República Esquadrão da Vida já foram me orientando: Melhor lugar para cortar cabelo, aqui, é no Salão dos Estudantes, perto do Hotel Flórida. Recebi trote atrasado na Faculdade e no outro dia, cedo, fui raspar o cabelo naquele salão. Virei cliente. Foi bom porque meu cabelo deixou de ser liso e ficou encaracolado. Eu me sentia o tal! Até arrumei uma namorada e casei com ela. Passei por lá hoje e conversei com um barbeiro. Está trabalhando do Salão do Estudante desde 1977, justamente o ano que saí da cidade. 

          Quando o Spielmann morreu, seu salãozinho passou a ser atendido pelo Sr. Calgaro, que veio de Curitiba. O Calgaro também era muito calmo e tinha boas histórias para nos contar. Ficamos amigos. Quando ele partiu, jovem, seu filho Neguito, o Adriano,  o sucedeu. Ele e a sua mãe atendem até hoje.

          Uma das características indispensáveis para um barbeiro ou uma cabelereira é ser um bom papo. Estar atualizado (a) ajuda a manter uma boa conversa. Mas não é só isso, tem ser muito bom em seu serviço. Precisa ser um bom exemplo, estar bem cuidado, elegante.  Quem os procura vai porque quer ser sentir mais atraente, mais bonito. Isso vale tanto para ele quanto para ela.

          As mulheres sabem que um lugar para ficar sabendo "o que vai pela cidade" é nos salões de estética. Lá se sabe de tudo. O que elas não sabem é que nos salões para os homens  ou barbearias  os assuntos são os mesmos! Nós também ficamos sabendo muito sobre elas...

Euclides Riquetti
Redigido em União da Vitória, PR, em
 07-02-2013

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

De sol, de Canasvieiras, de amor e de mar!

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De sol, de Canasvieiras, de amor e de mar
De cangas nas areias, de cor e de bronzear.
De tranças, de morenice, de céu azul
De danças, de candice e de vento sul.

De ritmos, de danças e de belos cantos
De istmos, de lembranças e de encantos.
De toalhas brancas, de sandálias rasteiras
De maiôs cavados e de saias brejeiras.

Assim se descreve a tarde desenhada
Assim se embeleza a praia ensolarada.
Emoldurada nos sorrisos e na beleza
Colorida por gente bonita e incertezas.

Euclides Riquetti
08-12-2017

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Tentei inventar

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No dia do inventor
Tentei inventar
Algo fascinante
Uma coisa muito marcante
Para te encantar!

No dia do professor
Tentei te ensinar
Uma forma mirabolante
Uma maneira deslumbrante
De me conquistar.

No dia do escritor
Tentei escrever
Um poema apaixonado
Algo muito inspirado
Que te possa envolver.

No dia do pintor
Consegui retratar
Numa tela de tecido
Teu corpo esculpido
Na beira do mar!

Euclides Riquetti

Como Daniel Blake...





Minha coluna no Jornal Cidadela, de Joaçaba - SC, em 01~12-2017


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       A burocracia brasileira é sofisticada. Semelhante à do conservadorismo da Inglaterra. Aqui, mesmo com a esquerda chegando ao Poder, nada mudou. A força conservadora, em muitos aspectos, é terrivelmente forte. Na burocracia, somos invencíveis. No planejamento, somos desgraçadamente inimitáveis! Bradavam contra a ditadura, mas conseguiram fazer pior.              
       Continuou a ditadura dos que têm as leis e as canetas à sua mão. Engessamos, com elas, o desenvolvimento econômico e a vida social das pessoas. E, ainda, temos que suportar as mentiras arrogantes de um Governo despreparado e oportunista, que age conforme as conveniências de um suposto “mercado”, composto não por investidores, mas por especuladores. E a grande imprensa nacional faz ventriloquia, faz coro em favor de um Poder que dá dinheiro aos mais ricos, tirados dos pobres e dos honestos. Não é discurso de esquerda, não, é realidade.
       Vi, nesta semana, o filme “!, Daniel Blake”, traduzido como “Eu, Daniel Blake”, cujo cenário se pinta em Newcastle, na Grã Bretanha. É a história de um homem de 59 anos que, tendo sofrido um ataque cardíaco, precisa ir em busca do auxílio-doença do seu Governo para sobreviver. Submetido aos caprichos e exigências da burocracia eletrônica, acaba morrendo enfartado e em condição miserável, sem obter seu benefício.
      No Brasil, isso acontece comumente, quando pessoas andam em círculos para obter direitos dos mais simples. Mandam o cidadão (ou cidadã) para cá e para lá. E nada de resultado. No ano passado, presenciei um fato semelhante: havia um homem aqui no Bairro Nossa Senhora de Lourdes, o Jaime,  que andava bem vestido, tomava ônibus, conversava com as pessoas. Notei, com o tempo, que ele estava com sua voz rouca. Tinha perdido o emprego, passara o tempo do benefício do seguro-desemprego, não tinha trabalho, morava numa casinha já sem água e sem luz. Perguntei-lhe o que acontecia com ele, disse-me que estava buscando tratamento médico, que uma médica o atendia muito bem. Mas percebi que o caso dele era de difícil solução, ainda mais nas condições em que vinha vivendo. Perguntei-lhe se estava aposentado ou “afastado”, se recebia benefícios do INSS. Disse-me que não, nem sequer conhecia seus direitos. Mandei-o, com um bilhete, a uma pessoa conhecida, que o tratou muito bem e encaminhou-o para buscar a proteção social, uma vez que como não estava “fichado” em empresa, não podia receber o auxílio-doença, nem aposentar-se. Foi “para cá e para lá”, conversou com uma e com outra, e nada!
       Eu mesmo o levei até um departamento social do município, na Prefeitura de Joaçaba, onde, ao chegar, a atendente foi dizendo: “O Senhor aqui de novo?!” – de imediato intervim, dizendo que ele estava comigo e que ele não sairia dali sem um encaminhamento decente. Notei muita contrariedade no semblante da pessoa, mas acabou por fazer os papeis de que ele precisava, coloquei em dois envelopes, escrevi o que deveria fazer em detalhes e, poucos dias depois, estava com o seu benefício assegurado. Uns meses depois, notei que ele não andava mais nas ruas. Perguntei a um parente seu sobre ele e fui informado de que o mesmo havia falecido, fora levado para Jaborá para morar com uma filha. Fiquei penalizado, mas apenas me restou fazer umas orações para ele. A diferença entre o Sr. Jaime, brasileiro, e o Sr. Daniel, britânico, era a cor. O daqui, moreno; o de lá, alvo. Em ambo os casos, a falta de poder aquisitivo e a burocracia. Ambos, se tivessem sido bem assistidos, poderiam ter sobrevida.
       A burocracia, o conformismo de quem está no serviço público e se acha melhor do que a  ninguenzada, a prepotência, a arrogância e outros males afligem a sociedade. Em nome de leis e regulamentos, enfernizam a vida das pessoas. Está na hora de as autoridades dizerem a que foram eleitas, proporem a flexibilização de algumas leis e mandarem a tropa tirar o traseiro da cadeira. Apenas isso, bem assim!
Euclides Riquetti – escritor – membro da ALB/SC
      

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Deixe-se levar...pelo pensamento!

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Segure-se no céu azul, agarre-se no firmamento
Deixe-se levar pelo pensamento
Deixe seu corpo levar-se, transportar-se
Pelas ondas do ar, pelas asas do vento...

Jogue um pedaço dessa imensidão azul para colorir o mar
Jogue os raios do sol para azular a água
Jogue a morenice de sua pele para colorir a areia
Use o calor de minhas mãos para enxugar suas lágrimas...

Escute a música  que vem de meu coração
Sinta o sabor dos beijos que eu lhe dei um dia
Transforme meus versos numa bela canção
Seja os acordes de minha melodia.

E então, pouse como a gaivota sobre a areia quente
Mergulhe seus pés nas vagas turbulentas
E ouça  o poema que eu lhe disse num repente
Inspirado em almas brancas, mas  vorazes e sedentas.

Euclides Riquetti

Perto do mar ... outra vez!

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Estou aqui...perto do amar
Conjugando o verbo sorrir
Praticando o verbo amar...
Adjetivando substantivos
E, com os verbos transitivos
Sentindo apenas por sentir
Fico aqui a te esperar!

Sentir ventos e as areias
E o sentimento que incendeia
O frescor que vem da água
Que dissipa minhas mágoas
Outra vez!

Estou aqui... bem perto de ti
Vendo as gaivotas a voar
As garças a me espreitar
Desconfiadas de mim...
Vendo as naus a flutuar
O barqueiro a remar
Na imensidão sem fim!

Voltei, aqui estou outra vez
No paraíso que Deus fez
Me deleitando suavemente
Me encantando simplesmente
Outra vez!


Na tarde muito faceira
Na praia de... Canasvieiras!


Euclides Riquetti
06-12-2017







Nas ondas do sonho

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Nas ondas do sonho
Ganhei  teu abraço
Um beijo gostoso
Um olhar carinhoso
Depois do cansaço...

Nas ondas do sonho
Enrolaste-me em laço
Entreguei-me de todo
A teu corpo cheiroso
Perdi-me em seus braços!

Mulher carinhosa
Na tarde de verão
Na tarde gostosa
Me atacas fogosa
Roubas meu coração.

E nas ondas do sonho
Me levas embora
Com teus beijos de fogo
De amor e de gozo
Me levas, senhora
Me levas embora.

E eu
Por minha própria vontade
Me deixo levar!

Leva-me
Para algum lugar
Onde possas me amar
E me fazer sonhar.
Leva-me
E não me deixes voltar!

Euclides Riquetti

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Sonhos prateados

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Quando você estiver desolada, sentindo-se diminuída de vez
Quando você estiver injuriada porque não lhe deram o devido valor
Recusaram seu coração, rejeitaram seu infinito amor
Pense que há, em algum lugar,  quem ainda esteja rezando por você.

Quando você estiver sem entender o porquê de algumas coisas acontecerem
Quando você estiver desesperançada porque seus projetos pessoais foram frustrados
Olhe para trás e veja que em muitos deles você teve bons resultados
Veja que nem tudo é ouro, mas você pode ainda ter seus sonhos realizados.

Quando você julgar que não tem mais um ombro para se amparar
Quando você estiver com o ânimo abalado, porque julga que tudo está perdido
Imagine quão grande é o mundo e que alguém ainda espera por seu sorriso
E que moveria montanhas apenas para seus lábios beijar.

Então, cuide bem de seus sonhos prateados
Eles ainda a levarão a algum lugar
E você poderá ver, com seus olhos encantados
Que valeu-lhe  a pena me  esperar!

Euclides Riquetti

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Seleção Brasileira de Futebol Master em Ouro e Capinzal

         Amistoso entre Master Futebol Capinzal e Master da Seleção Brasileira reuniu grande público na Baixada Rubra


Créditos da foto: Rádio Capinzal - 1540!

         A Seleção Brasileira de Futebol Master esteve em Ouro e Capinzal neste sábado, dia 02 de dezembro de 2014, atuando contra o Masters Capinzal, clube composto por atletas veteranos que atuaram, em sua maioria, no Arabutã FC, (de Capinzal) Penharol EC (de Ouro) e Grêmio Lírio (de Zortéa).  O placar do jogo foi o que menos importou, mas terminou em 5 a 2 para a Seleção.

          O jogo foi promovido para marcar os 19 anos do master Capinzal, tendo o amigo Izaías Bonato como responsável pela organização e chamamento dos torcedores, e teve caráter beneficente, ajudando, com as sobras financeiras, o Hospital Nossa Senhora das Dores, de Capinzal.

         Ao meio-dia, almoçaram com os fãs no salão da Capela de São João Batista, no Parque e Jardim Ouro,  onde também se localiza o estádio da Baixada Rubra, que pertence ao nosso Arabutã FC, onde joguei bola por 18 anos.  Jcakson Folmann, goleiro da Chapecoense, um dos três jogadores sobreviventes do desastre aéreo que vitimou os jogadores e dirigentes da Chapecoense, em Medelín, em 29 de novembro de 2016, almoçou com os demais, sendo homenageado pelos organizadores.

          No campo, tive a oportunidade de fotografar alguns atletas e conversar com o Mauro Galvão, que iniciou sua carreira aos 16 anos no Internacional, jogando também no Grêmio, vasco, exterior e seleção brasileira. Um craque dentro e fora do campo. Estavam lá o Denilson (Capetinha), César Prates, Marcelinho Carioca, Amaral Túlio Maravilha,  e outros craques, todos muito atenciosos e solícitos em deixar-se fotografar e dar autógrafos aos fãs. A seleção saiu jogando com Robson, César Prates, Mauro Galvão, Capone, Maurinho, Amaral, Flávio Conceição, Marcelinho Carioca, Túlio Maravilha e Robert.

          Quero destacar a alegria de meu amigo Célio Savaris, morador do Parque e Jardim Ouro e jogador do Másters Capinzal, que fez um belo gol. Então, jogou-se ao gramado e olhou para o céu agradecendo a Deus. Comemoraçao digna dos grandes craques craques do futebol e dos outros esportes. Savaris encantou até mesmo os deuses do Olimpo.

          As irmãs do HNSD estiveram lá e agradeceram aos promotores do jogo por terem beneficiado a instituição que elas defendem.

Euclides Riquetti
03-12-2017



domingo, 3 de dezembro de 2017

Cuida de ti, mulher


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Cuida, severamente, de todas as tuas emoções
Não te deixes levar por impulsos incontroláveis
Cuida, para não sofreres as fortes desilusões
Nem te deixes abalar por revezes infindáveis.

Cuida  das dores intermitentes de teu coração
Não te deixes maltratar por quem não te quer
Cuida, para que teus pés não percam o teu chão
Nem te deixes intimidar em tua condição de mulher.

Cuida, sim, de teus bens mais caros e  preciosos
Cuida de tua alma e de teu coração ferido
Cuida como o  fazes com teus seios formosos.

Cuida como cuidas de teus cabelos ondulados
Cuida como cuidas de teu corpo esculpido
Cuida como cuidas de teus olhos amendoados!

Euclides Riquetti

Ama, verdadeiramente, quem te ama!




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Ama, verdadeiramente, quem te ama
Quem te ama, quem te respeita, quem te quer
Ama, verdadeiramente, quem te chama
Quem te chama e te valoriza como mulher.

Observa cada gesto, cada palavra que te chega
Não te iludas com promessas e  devaneios
A dor pode vir junto, sem que se perceba
Inserida nas falas  falsas  e nos vis galanteios.

Ama, verdadeiramente, o que julgares certo
Aquilo que é ditado pela tua intuição
Não procures longe o que pode estar bem perto.

Ama quem possa te trazer felicidade 
Aquele que pode ser filtrado  pela tua razão
Que te oferece amor, carinho, lealdade!

Euclides Riquetti