Na tarde de terça, 20, na sala de sessões da Câmara de Ouro, passaram cerca de 50 pessoas entre agentes políticos, Amigos do Hospital Nossa Senhora das Dores e cidadãos ourenses. Havia uma Audiência Pública convocada pelo Prefeito Miqueloto e pelo Presidente da Câmara, Ivonei, com o fito de se discutir e propor meios de ajudar o hospital a continuar suas atividades e melhorar sua qualidade no atendimento. Hoje, são 58 funcionários e ainda alguns voluntários para "tocar" as atividades médico-hospitalares. Coube-nos a Coordenação da Audiência e o estabelecimento da pauta. É uma atividade sempre penosa, pois, nessas ocasiões, precisamos oportunizar que pessoas se manifestem dentro de um prisma democrático, transparante, legítimo. E compreender as posições de quem se manifesta. Manter a calma, a serenidade, é fundamental. Ouvir as partes que estabelecem o contraditório, propor uma saída consensual, sem distanciar-se dos objetivos. Resultado final: uma abstenção, nenhum voto contra, e todos os demais a favor de que seja formulado Projeto-de-Lei para ser submetido à Egrégia Casa, visando a que se contribua, voluntariamente, através da fatura de água emitida pela autarquia SIMAE, valor de R$ 2,00 para as economias residenciais e R$ 5,42 para as economias comerciais e industriais, em favor do Hospital, com validade da campanha até 31/12/2012. Com isso, evitar-se-á que o hospital venha a ter déficit orçamentário e financeiro no final de cada exercício. É entidade filantrópica, presta 86% de seus serviços ao SUS ( a exigência é de 60%), recebendo ínfima e insuficiente remuneração pelos serviços que presta. Mas a sociedade de Ouro-Capinzal-Zortéa, solidária que é, não vai deixar a peteca cair. Obrigado, comunidade!
Euclides Riquetti
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Alunos do Sílvio Santos e sua escola sustentável.
Na tarde desta terça, 22, visitei a Escola onde atuei por 25 anos como professor. Revi meus colegas professores. Estava com saudades. Sabe, quando a gente amadurece e depois reencontra amigos, lembra de quantos bons momentos vivemos ali. E é gratificante ver o entusiasmo das professoras e dos alunos com seus projetos. Mostraram-me uma maquete de uma escola com edificação sustentável. Luminosidade natural e aquecimento natural de água, rampa de acessibilidade, quadra de esportes no terceiro piso. É um bom projeto. Na verdade, é um ensaio para o que podem realizar amanhã.
Os pequenos trabalhos realizados nas escolas costumam ficar registrados na cabeça dos estudantes e podem influenciar em seu comportamento profissional no futuro. O aluno que fez a apresentação do trabalho, de uma maneira bem didática, mostrou que o grupo realizou intensa pesquisa e seguiram parâmetros técnicos de Engenharia. A maquete, as plantas de fachada e baixa, o orçamento estimativo, com a separação dos investimentos por etapas. Perfeito.
Sei que têm outros trabalhos interessantes.
Obrigado, professora Jane, pelo convite. Logo, logo, estarei aí para falar sobre a história de nossa cidade para alunos do quarto e quinto ano. Professor Riquettão
Os pequenos trabalhos realizados nas escolas costumam ficar registrados na cabeça dos estudantes e podem influenciar em seu comportamento profissional no futuro. O aluno que fez a apresentação do trabalho, de uma maneira bem didática, mostrou que o grupo realizou intensa pesquisa e seguiram parâmetros técnicos de Engenharia. A maquete, as plantas de fachada e baixa, o orçamento estimativo, com a separação dos investimentos por etapas. Perfeito.
Sei que têm outros trabalhos interessantes.
Obrigado, professora Jane, pelo convite. Logo, logo, estarei aí para falar sobre a história de nossa cidade para alunos do quarto e quinto ano. Professor Riquettão
Caipiras (com sotaque) na Ressacada
No final da tarde de domingo (19), fomos fazer um investimento na Ressacada, em Floripa. Como dizia a Vó Dorva, "infinal", ver futebol também é distração. Sentamos eu, o Tio Neri, o Edimar (Sócrates) Riquettão, o sobrinho Guilherme e o Kiko Barra-do-Leão, ao lado da Mancha Verde. O "investimento" era de oitentão cada marmanjo. Investimos na economia avaiana. Foi o dinheiro mais jogado fora de minha vida. Dois times muito ruins. Quanta cegueira. Avaí 1 x 1 Palmeiras. Nunca vi tanta ruindade dentro de um mesmo hectare. Ruindade das pernas .No Palmeiras, salvaram-se o goleiro Marcos, o zagueiro Henrique, o volante Marcos Assunção e o atacante Kléber, por sinal todos já com passagens na seleção brasileira. No Avaí, só salvou-se o atacante William. Mas o espetáculo vem por conta do fanatismo dos torcedores palmeirenses: falam bobagens, brigam entre eles mesmos, não percebem que o time deles é capenga, que a maioria chuta uma bola quadrada. Ainda vaiam o preparador Murtosa e, principalmente, o Felipão Scolari, que é daquele jeito mesmo, que você é acostumado a ver na televisão: curto e grosso. Mas, aguentar torcedor cego é dose! Dificilmente o Palmeiras entra na Libertadores e o Avaí precisa de muita sorte para não ser rebaixado. Só com muita sorte ou, então, com milagre de Santa Paulina para conseguirem seus intentos. Mas, nuca vamos esquecer da habilidade do Assunção em cobrar faltas e escanteios. O magrão coloca a bola, com os pés, onde eu não conseguiria colocar com a mão... Riquettão
domingo, 18 de setembro de 2011
Aniversário no Recanto Champagnat
Passamos um final-de-semana maravilhoso em Florianópolis. No sábado, encontramos os parentes no recanto Marista Champagnat, no mirante da Lagoa da Conceição. Muita gente bonita: sobrinhas, sobrinhos, filhos. A turma do andar de cima (nóis, né?!), com nossas protuberâncias barriátricas, elas mais arrumadinhas (as tias), e a vovó (metida a motoqueira), fazendo seus 81. Grandes emoções. Mas, quem roubou a cena foram os pequenos (Rafael, Gabriel, Lana e Júlia). O primeiro ficou na dele. Mas, os outros, que triozinho mais elétrico... No domingo, o final da festa sem estresse, sem dramas, cada um tomando seu costumeiro rumo. Na segunda, todos no batente. E um tal de Rodrigo, que ficou com sua Ziza, usando uma daquelas camisetas que elogiam as sogras... O Champagnat é um ponto muito bonito de nossa capital. Cascata, mata nativa, os macacos saltando, livremente, por entre os galhos das árvores, fazendo-nos caretas, como se fôssemos velhos conhecidos. Obrigado, tio Jorge, Rosane e suas filhas (inluído o alemãozinho), pelo que nos proporcionaram. Família Riquetti
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