Há, entre nós, uma planta enramada
Cujas folhas, já amareladas
Foram levadas pelo vento...
Foram adubar os gramados e os canteiros
E desafiar meus mais libertinos pensamentos
A mergulharem nos seus sentimentos mais verdadeiros.
Há, entre nós, uma planta esquecida
Quase que fenecida!
Esperando o seu sopro perfumado
Enquanto o verde primaveril não reaparece
Ou o olhar de seu olho apaixonado
Não se restabelece...
E eu espero que você me perceba
Sinta minha paixão e minhas fraquezas
Acolha, com amor, minhas sutilezas
Abra a janela e por ela e me receba!
Serei o cavaleiro e o cavalheiro
O medieval e o moderno
Serei seu namorado ou companheiro
Mas serei eterno!
Há, entre nós, a planta que deseja ser regada
Na noite da luz prateada
Enluarada!
Há, entre nós dois corações que pulsam
Mas que não se encontram
Que relutam
Porque se amedrontam...
E, enquanto isso, a planta segue desfolhada
Esperando ser socorrida
Regada
Abraçada.
E você com medo
De me dizer seu segredo!!!
Euclides Riquetti
Cujas folhas, já amareladas
Foram levadas pelo vento...
Foram adubar os gramados e os canteiros
E desafiar meus mais libertinos pensamentos
A mergulharem nos seus sentimentos mais verdadeiros.
Há, entre nós, uma planta esquecida
Quase que fenecida!
Esperando o seu sopro perfumado
Enquanto o verde primaveril não reaparece
Ou o olhar de seu olho apaixonado
Não se restabelece...
E eu espero que você me perceba
Sinta minha paixão e minhas fraquezas
Acolha, com amor, minhas sutilezas
Abra a janela e por ela e me receba!
Serei o cavaleiro e o cavalheiro
O medieval e o moderno
Serei seu namorado ou companheiro
Mas serei eterno!
Há, entre nós, a planta que deseja ser regada
Na noite da luz prateada
Enluarada!
Há, entre nós dois corações que pulsam
Mas que não se encontram
Que relutam
Porque se amedrontam...
E, enquanto isso, a planta segue desfolhada
Esperando ser socorrida
Regada
Abraçada.
E você com medo
De me dizer seu segredo!!!
Euclides Riquetti