sábado, 12 de março de 2016
Louane Emera e "A Família Bélier"
Na tarde deste sábado, 12, assisti ao filme francês "A Família Bélier", lançado em 2014. Emocionei-me!
Filme românticos e similares me contagiam. Assim como me contagiam as belas canções. As belas fotografias, as belas pinturas também me seduzem. Mas, no filme, o que me contagiou foi o enredo e atuação de todos os atores. É a história de uma adolescente, Paula, estudante, filha de um casal de fazendeiros surdos. Tem um irmão, que também é surdo. Paula, interpretada por Louane Emera, cujo nome original é Anne Peichert, nascida em Hénin - Beaumont, em 26 de novembro de 1996, sagitariana como eu, é muito ligada em sua família. Como consegue ouvir e falar, a bela garota atua como intérprete de seus familiares, ajudando a administrar sua fazenda e ainda nos negócios.
Louane é cantora e atriz, mora na França e projetou-se por tornar-se finalista do "The Voice, la plus belle voix", e ainda pela sua atuação no filme em pauta. Com apenas 19 anos de idade, já conquistou prêmios importantes no cinema, tendo conquistado o prêmio César de melhor atriz revelação, justamente pela performance em "A Família Bélier". No ano passado, lançou um álbum de canções, "Chambre 12", que fez muito sucesso na França.
No filme, Paula Bélier é descoberta por seu professor como um talento para a música. Participa de uma audição musical em Paris e, aprovada, ganha bolsa de estudos para estudar na capital francesa. Seus familiares, eu muito têm dependência dela e a adoram, muito gostariam que permanecesse com eles. Mas... Ah, e tem mais: ela tem um namoradinho... Bem, não vou tirar de vocês o prazer de verem o filme.
Mas peço sua atenção para esta jovem atriz. Assim como a Anne Hathaway, Brigitte Bardot, Julie Andrews, Sophia Loren e Cláudia Cardinale, Louane Emera mostra talento desde bem jovem. Bonita, rostinho limpo de brotinho, certamente vai fazer muito sucesso ainda.
Parabéns, Louane Emera!
Euclides Riquetti
12-03-2016
Vou pra rua protestar no domingo
Vou pra rua no domingo. Vou, sim! Vou protestar contra a corrupção. Quero que os políticos corruptos sejam banidos, todos. Os ditadores também. Os políticos oportunistas e aqueles que se travestem de cordeiros. Os jornalistas que não se isentam. Os artistas que gostam de mamar nas tetas do poder. Os empresários que corrompem. Os barnabés que se corrompem. Enfim, os que trabalham para si e não para a população. Não importa a qual partido pertençam, inclusive ao meu, que tem filiados bons mas tem muitos tralhas também.
Procuro, sempre, valorizar as pessoas. Mas tenho a compreensão de que os partidos são necessários e sustentam a democracia. Que o Judiciário deve fazer respeitar o estado de direito. Que as verdades, em todas as situações, devem ser buscadas incessantemente. Que não se deve prejulgar ninguém. Que todos têm direito à defesa antes de uma condenação.
Mas, políticos que maltratam as pessoas, não devem ser eleitos nem reeleitos. Conheço gente séria e competente em todos os partidos. Conheço aproveitadores em todos os partidos. Vou pra rua, neste domingo, como já fui outras vezes. Faço isso há mais de 30 anos. Fui para defender minha classe, a dos professores, Fui para defender escolas, fui para pedir mais saúde para a população. E, hoje, o que mais me motiva e move, além de meu sentimento cívico, é o descontentamento que tenho com relação a algumas coisas, principalmente à saúde pública e privada, à educação pública, e à infraestrutura viária.
Por isso mesmo, eu rejeito todas as formas de desperdícios e de corrupção.
Eu, que já vi colono rifando a sua junta de bois pra pagar tratamento de saúde. Hoje, mesmo, escutei, numa emissora de rádio local, sortearem uma novilha, um brinquedo infantil e uma peça de vestuário para que um cidadão possa pagar um exame de alto custo, mas necessário, coloco-me frontalmente contra quem nos rouba. Por causa das escolas que são piores do que os estábulos, em algumas cidades brasileiras. Por causa dos buracos das estradas federais, estaduais e municipais. Todos e por tudo, indistintamente, vou à rua neste domingo. Não vou por influência dos outros, vou por mim mesmo!
Euclides Riquetti
12-03-2016
Procuro, sempre, valorizar as pessoas. Mas tenho a compreensão de que os partidos são necessários e sustentam a democracia. Que o Judiciário deve fazer respeitar o estado de direito. Que as verdades, em todas as situações, devem ser buscadas incessantemente. Que não se deve prejulgar ninguém. Que todos têm direito à defesa antes de uma condenação.
Mas, políticos que maltratam as pessoas, não devem ser eleitos nem reeleitos. Conheço gente séria e competente em todos os partidos. Conheço aproveitadores em todos os partidos. Vou pra rua, neste domingo, como já fui outras vezes. Faço isso há mais de 30 anos. Fui para defender minha classe, a dos professores, Fui para defender escolas, fui para pedir mais saúde para a população. E, hoje, o que mais me motiva e move, além de meu sentimento cívico, é o descontentamento que tenho com relação a algumas coisas, principalmente à saúde pública e privada, à educação pública, e à infraestrutura viária.
Por isso mesmo, eu rejeito todas as formas de desperdícios e de corrupção.
Eu, que já vi colono rifando a sua junta de bois pra pagar tratamento de saúde. Hoje, mesmo, escutei, numa emissora de rádio local, sortearem uma novilha, um brinquedo infantil e uma peça de vestuário para que um cidadão possa pagar um exame de alto custo, mas necessário, coloco-me frontalmente contra quem nos rouba. Por causa das escolas que são piores do que os estábulos, em algumas cidades brasileiras. Por causa dos buracos das estradas federais, estaduais e municipais. Todos e por tudo, indistintamente, vou à rua neste domingo. Não vou por influência dos outros, vou por mim mesmo!
Euclides Riquetti
12-03-2016
sexta-feira, 11 de março de 2016
Os doces ventos de março
Os doces ventos de março voltaram
E, com eles, as belas recordações
E, por aqui, parece que ficaram
Trazendo-nos as ternas emoções...
Os doces ventos de março sopraram
E animaram as brasas certas
Aquelas que antes se ocultaram
Em praias distantes e desertas...
Os doces ventos de março reacenderam
Paixões há muito adormecidas
As almas frias se reaqueceram
E as noites tristes foram banidas...
Porque nos voltaram os doces ventos
Que há muito deixaram de soprar
E apagaram velhos ressentimentos
Que foram se extinguir no mar!
Euclides Riquetti
12-03-2016
E, com eles, as belas recordações
E, por aqui, parece que ficaram
Trazendo-nos as ternas emoções...
Os doces ventos de março sopraram
E animaram as brasas certas
Aquelas que antes se ocultaram
Em praias distantes e desertas...
Os doces ventos de março reacenderam
Paixões há muito adormecidas
As almas frias se reaqueceram
E as noites tristes foram banidas...
Porque nos voltaram os doces ventos
Que há muito deixaram de soprar
E apagaram velhos ressentimentos
Que foram se extinguir no mar!
Euclides Riquetti
12-03-2016
Que teu ser mergulhe em mim
Divina paisagem matinal
Em que o vento balança as folhas da palmeira
E as plantas jazem sob o azul do manto celestial
De onde vem-me o doce aroma da cidreira.
Pássaros pousados nos galhos que se embalam
Bailam na harmonia em realeza
E seus belos cantos nos ares se propagam
Numa grande sinfonia da natureza.
Eu me transporto para o enlevo de teus braços
E me alento no desejo de estar junto de ti
Buscando apenas os teus beijos e teus abraços.
Preciso, ardentemente, mergulhar no teu divino ser
E quero que teu ser mergulhe em mim
E no teu corpo me envolver e me perder.
Euclides Riquetti
Em que o vento balança as folhas da palmeira
E as plantas jazem sob o azul do manto celestial
De onde vem-me o doce aroma da cidreira.
Pássaros pousados nos galhos que se embalam
Bailam na harmonia em realeza
E seus belos cantos nos ares se propagam
Numa grande sinfonia da natureza.
Eu me transporto para o enlevo de teus braços
E me alento no desejo de estar junto de ti
Buscando apenas os teus beijos e teus abraços.
Preciso, ardentemente, mergulhar no teu divino ser
E quero que teu ser mergulhe em mim
E no teu corpo me envolver e me perder.
Euclides Riquetti
Espalhe seu perfume no ar
Espalhe seu perfume no ar
Deixe-o impregnar-se em mim
Deixe sua fragrância eu tragar
Para que a possa sentir bem assim.
Eu quero me perder calmamente
Poder me envolver em suas carícias
Me deixar seduzir levemente
Por seus beijos de sabores e delícias!
E, mesmo nesta manhã turbulenta
Me convide ao carinho e ao afago
Me dê sua alma faminta e sedenta.
Me abrace, me roube, me tenha
Me prenda, me segure ao seu lado
Me enlace, me amarre, me queira.
Euclides Riquetti
Deixe-o impregnar-se em mim
Deixe sua fragrância eu tragar
Para que a possa sentir bem assim.
Eu quero me perder calmamente
Poder me envolver em suas carícias
Me deixar seduzir levemente
Por seus beijos de sabores e delícias!
E, mesmo nesta manhã turbulenta
Me convide ao carinho e ao afago
Me dê sua alma faminta e sedenta.
Me abrace, me roube, me tenha
Me prenda, me segure ao seu lado
Me enlace, me amarre, me queira.
Euclides Riquetti
quinta-feira, 10 de março de 2016
Eu preciso de uma palavra
Eu preciso de uma palavra
Que me falta
Não para escrever um soneto
Nem para compor um concerto
Mas para te fazer um poema...
Eu preciso de uma palavra
Que não esteja no dicionário
Mas que pode estar num sacrário
Que se esconde num coração!
Eu preciso de uma palavra
Que eu nunca a tenha encontrado
Que nenhum poeta tenha usado
Para compor uma canção!
Eu preciso encontrar a palavra certa
Que me deixe uma porta aberta
Para chegar até você...
Uma palavra envolvente
Que possa me levar, lentamente
Para dentro de você...
E, mesmo que na longa distância
Eu possa transpor as barreiras
E de uma ou outra maneira
Chegar perto de você...
( Distância, palavra cruel
Que inspira o menestrel
Mas que tortura os amantes
E que nem os mundo andantes
Não conseguem superar ).
Distância que leva à loucura
Que nos maltrata e tortura
Aqui e em qualquer lugar
Mas que não impede meu pensamento
De em seu íntimo aportar...
Euclides Riquetti
Que me falta
Não para escrever um soneto
Nem para compor um concerto
Mas para te fazer um poema...
Eu preciso de uma palavra
Que não esteja no dicionário
Mas que pode estar num sacrário
Que se esconde num coração!
Eu preciso de uma palavra
Que eu nunca a tenha encontrado
Que nenhum poeta tenha usado
Para compor uma canção!
Eu preciso encontrar a palavra certa
Que me deixe uma porta aberta
Para chegar até você...
Uma palavra envolvente
Que possa me levar, lentamente
Para dentro de você...
E, mesmo que na longa distância
Eu possa transpor as barreiras
E de uma ou outra maneira
Chegar perto de você...
( Distância, palavra cruel
Que inspira o menestrel
Mas que tortura os amantes
E que nem os mundo andantes
Não conseguem superar ).
Distância que leva à loucura
Que nos maltrata e tortura
Aqui e em qualquer lugar
Mas que não impede meu pensamento
De em seu íntimo aportar...
Euclides Riquetti
quarta-feira, 9 de março de 2016
Dirce Adriane Scarton - homenagem à amiga!
Algumas pessoas marcam nossa vida...
A jovem mãe e professora Dirce Adriane Scarton vai, sim, deixar-nos muitas saudades. É mais uma vítima de nosso trânsito nas estradas. Como muitos outros amigos que já perdemos, a Adri, como os familiares e pessoas mais chegadas a chamavam, também virou uma estrelinha e foi misturar-se às outras milhões, bilhões que marcam nosso universo, e decoram, com seu brilho tenro, suave, nossa paisagem celestial nas nossas noites. A Adri tornou-se uma estrelinha prateada, com sua luz discreta, como era de seu jeito. E buscou seu lugar com elegência, charme, meiguice, que é o que dela mais nos marcou... Tinha uma gama de qualidades virtuosas que é difícil enumerar. Foi juntar-se ao pai, Hermes, e à mãe, Dona Dometila. Desta, herdou todas as virtudes, muitas, incontáveis.
Ontem, por volta das 22 horas, ligou-me meu filho Fabrício para dar-me uma notícia que seria a última que eu poderia esperar: Sua professora, Dirce Scarton, de quem ele muito gostava, tinha perdido a vida em acidente de carro. Não queria acreditar que isso aconteceu. Ficamos chocados também nós, aqui de casa. Todos tínhamos muito apreço e admiração por ela. Foi minha aluna no Mater Dolorum, em Capinzal, professora de nossos três filhos, na CNEC, nossa colega como professora de Matemática e Física, na Sílvio Santos, em Ouro. Nossa mente volta ao tempo, quando era aluninha no Mater, muito estudiosa, disciplinada, meiga, bonita, com seu cabelo castanho cacheado, comprido. Mais adiante, sai de cena e volta já jovem, frequentando a piscina do Clube da Colina, na dela. Era a época em que eu levada nossas crianças para nadar. Ela era uma garota que aparentava certa timidez, mas sempre simpática e atenciosa.
E, poucos anos depois, vira professora dessas mesmas crianças, vira nossa colega, divide conosco as mesmas angústias, quer que seus alunos aprendam, calculem, raciocinem. E, com sua habitual maneira delicada, doce, habilmente os conduz para o raciocínio e a aprendizagem.
Além da profisional competente, a colega engajada, foi defensora de nossos ideais, solidária nas reivindicações de nossa classe, a dos professores, muitas vezes tão maltratados que fomos.
A tragédia nos tira uma grande amiga, que deixa seu companheiro, seu filho, suas irmãs e irmãos, seus sobrinhos. Temos elevado apreço por todos os seus familiares, que honram a descendência do Hermes e da Dometila.
Adri, não vou vê-la. Recuso-me, terminantemente, a mudar a imagem singela que tenho de você. Junte-se a tantos amigos em comum que tivemos aqui na terra. Diga a todos eles que, mesmo que não tenham vivido longos anos, valeu a pena viver. Diga-lhes que nós temos muitas saudades, que o mundo é bom, mas que nem tudo anda como nosso desejo, e que as vidas ceifadas não são motivo para que os esqueçamos. Um grande abraço, amiga! Que Deus lhe dê as devidas compensações . Seus entes queridos e nós, seus amigos, temos muito orgulho de você!
Euclides Riquetti
25-11-2012
Ontem, por volta das 22 horas, ligou-me meu filho Fabrício para dar-me uma notícia que seria a última que eu poderia esperar: Sua professora, Dirce Scarton, de quem ele muito gostava, tinha perdido a vida em acidente de carro. Não queria acreditar que isso aconteceu. Ficamos chocados também nós, aqui de casa. Todos tínhamos muito apreço e admiração por ela. Foi minha aluna no Mater Dolorum, em Capinzal, professora de nossos três filhos, na CNEC, nossa colega como professora de Matemática e Física, na Sílvio Santos, em Ouro. Nossa mente volta ao tempo, quando era aluninha no Mater, muito estudiosa, disciplinada, meiga, bonita, com seu cabelo castanho cacheado, comprido. Mais adiante, sai de cena e volta já jovem, frequentando a piscina do Clube da Colina, na dela. Era a época em que eu levada nossas crianças para nadar. Ela era uma garota que aparentava certa timidez, mas sempre simpática e atenciosa.
E, poucos anos depois, vira professora dessas mesmas crianças, vira nossa colega, divide conosco as mesmas angústias, quer que seus alunos aprendam, calculem, raciocinem. E, com sua habitual maneira delicada, doce, habilmente os conduz para o raciocínio e a aprendizagem.
Além da profisional competente, a colega engajada, foi defensora de nossos ideais, solidária nas reivindicações de nossa classe, a dos professores, muitas vezes tão maltratados que fomos.
A tragédia nos tira uma grande amiga, que deixa seu companheiro, seu filho, suas irmãs e irmãos, seus sobrinhos. Temos elevado apreço por todos os seus familiares, que honram a descendência do Hermes e da Dometila.
Adri, não vou vê-la. Recuso-me, terminantemente, a mudar a imagem singela que tenho de você. Junte-se a tantos amigos em comum que tivemos aqui na terra. Diga a todos eles que, mesmo que não tenham vivido longos anos, valeu a pena viver. Diga-lhes que nós temos muitas saudades, que o mundo é bom, mas que nem tudo anda como nosso desejo, e que as vidas ceifadas não são motivo para que os esqueçamos. Um grande abraço, amiga! Que Deus lhe dê as devidas compensações . Seus entes queridos e nós, seus amigos, temos muito orgulho de você!
Euclides Riquetti
25-11-2012
Falam as rosas
Falam as rosas
Palavras perfumadas de veludo
Rosas formosas
Que dizem que eu te amo, sobretudo.
Falam as rosas
E eu as escuto com o coração aberto
Pois que, ao certo
Elas me dizem muito, dizem tudo...
Falam as rosas
E dizem das canções que já ouvimos
Sobre nossos destinos
Sobre outras flores perfumosas
Que tocam nossos corações cheios de ternura.
Falam-nos as rosas
Delicadas, brancas, cor-de-rosa...
Mas falam as rosas
Vermelhas, amarelas, delicadas
Como o som da brisa
Ou o brilho das estrelas prateadas
Falam as rosas!
Falam do amor
Que o destino resolveu manter distante
Das lágrimas que se transformaram em diamantes
Das mãos que tocaram minhas mãos
E dos lábios que beijaram os meus lábios
Como nunca antes!
Falam as rosas o ano inteiro
Como aquelas que falaram em janeiro
E as que virão, certamente, encher-nos de perfume
Para acalmar a consciência que nos pune
No calor de todas as tardes de fevereiro:
Falam, suavemente
Falam, delicadamente
Falam as rosas!
Euclides Riquetti
Palavras perfumadas de veludo
Rosas formosas
Que dizem que eu te amo, sobretudo.
Falam as rosas
E eu as escuto com o coração aberto
Pois que, ao certo
Elas me dizem muito, dizem tudo...
Falam as rosas
E dizem das canções que já ouvimos
Sobre nossos destinos
Sobre outras flores perfumosas
Que tocam nossos corações cheios de ternura.
Falam-nos as rosas
Delicadas, brancas, cor-de-rosa...
Mas falam as rosas
Vermelhas, amarelas, delicadas
Como o som da brisa
Ou o brilho das estrelas prateadas
Falam as rosas!
Falam do amor
Que o destino resolveu manter distante
Das lágrimas que se transformaram em diamantes
Das mãos que tocaram minhas mãos
E dos lábios que beijaram os meus lábios
Como nunca antes!
Falam as rosas o ano inteiro
Como aquelas que falaram em janeiro
E as que virão, certamente, encher-nos de perfume
Para acalmar a consciência que nos pune
No calor de todas as tardes de fevereiro:
Falam, suavemente
Falam, delicadamente
Falam as rosas!
Euclides Riquetti
terça-feira, 8 de março de 2016
Aquela estrela qu cintila no céu..
Aquela estrela que cintila no céu e me vê
Que me olha mansamente
Com seu olhar sensual
Com seu brilho atraente
Que me faz sentir-me contente
Feliz, disposto, jovial
É você! Só pode ser você...
Aquela estrela por quem me importo
Com a qual me preocupo sempre e sempre
E que diz importar-se comigo também
Que está sempre presente em minha mente
Para quem declamo meus repentes
Precisa ser minha e de mais ninguém
Pois nela me animo, revivo e conforto...
Aquela estrela que faz brotar a faísca da paixão
Aquela estrela deixa o perfume no ar
Aquela estrela que mexe com meu coração
Que vai e que volta mas vem me encontrar...
Aquela estrela vem no pensamento e não sai
Aquela estrela que chega até mim e não passa
Aquela estrela pendurada no céu que não cai
Que me olha, me beija, me encanta e me abraça...
Euclides Riquetti
Que me olha mansamente
Com seu olhar sensual
Com seu brilho atraente
Que me faz sentir-me contente
Feliz, disposto, jovial
É você! Só pode ser você...
Aquela estrela por quem me importo
Com a qual me preocupo sempre e sempre
E que diz importar-se comigo também
Que está sempre presente em minha mente
Para quem declamo meus repentes
Precisa ser minha e de mais ninguém
Pois nela me animo, revivo e conforto...
Aquela estrela que faz brotar a faísca da paixão
Aquela estrela deixa o perfume no ar
Aquela estrela que mexe com meu coração
Que vai e que volta mas vem me encontrar...
Aquela estrela vem no pensamento e não sai
Aquela estrela que chega até mim e não passa
Aquela estrela pendurada no céu que não cai
Que me olha, me beija, me encanta e me abraça...
Euclides Riquetti
Deus, abençoe os que amam verdadeiramente
Deus, abençoe os que amam verdadeiramente
Não importa com quem ou onde vivam
Aqueles se tratam com afagos e sutilmente
E entendem que o amor é importante para a vida!
Deus, abençoe os que mandam flores sem espinhos
Os que se deixam flutuar em seus pensamentos
Os que rezam por quem amam com todo o carinho
Os que entendem que no universo há o firmamento!
Deus, abençoe quem sabe dar e receber o amor
Os que, quando erram, sabem pedir o perdão
Os que buscam viver o mundo com paixão e cor.
Deus, abençoe quem eu amo e quem também me ama
Quem espera por mim e me dá o seu doce coração
Quem sempre me espera, quem muito me chama...
Euclides Riquetti
08-03-2016
Não importa com quem ou onde vivam
Aqueles se tratam com afagos e sutilmente
E entendem que o amor é importante para a vida!
Deus, abençoe os que mandam flores sem espinhos
Os que se deixam flutuar em seus pensamentos
Os que rezam por quem amam com todo o carinho
Os que entendem que no universo há o firmamento!
Deus, abençoe quem sabe dar e receber o amor
Os que, quando erram, sabem pedir o perdão
Os que buscam viver o mundo com paixão e cor.
Deus, abençoe quem eu amo e quem também me ama
Quem espera por mim e me dá o seu doce coração
Quem sempre me espera, quem muito me chama...
Euclides Riquetti
08-03-2016
Feliz dia da mulher-mãe
Feliz dia da mulher-mãe verdadeira
Daquela cujos filhos é o bem maior
Daquela que lhes deseja o bem melhor
Que em todos os reinos é a primeira.
Feliz dia da mulher que renuncia
Mas que luta pelos filhos com ardor
Que sabe dar-lhes todo o seu amor
Que vive por eles com muita alegria.
Feliz dia da mulher que sempre sorri
O sorriso de anjo que conforta e anima
O sorriso de luz que está sempre aqui.
Mãe dos que a adoram em todos os dias
Dias de céu cinza ou do sol que ilumina
Pra que viva sempre com toda a alegria.
Euclides Riquetti
08-03-2016
Daquela cujos filhos é o bem maior
Daquela que lhes deseja o bem melhor
Que em todos os reinos é a primeira.
Feliz dia da mulher que renuncia
Mas que luta pelos filhos com ardor
Que sabe dar-lhes todo o seu amor
Que vive por eles com muita alegria.
Feliz dia da mulher que sempre sorri
O sorriso de anjo que conforta e anima
O sorriso de luz que está sempre aqui.
Mãe dos que a adoram em todos os dias
Dias de céu cinza ou do sol que ilumina
Pra que viva sempre com toda a alegria.
Euclides Riquetti
08-03-2016
Mulher -
Mulher dos olhos amendoados
Encantados...
Mulher dos lábios rosados
Beijados...
Mulher dos cabelos castanhos
Que já não me são estranhos...
Dos pensamentos proibidos
Dos sentimentos bandidos...
Do corpo sensual
Da atitude magistral...
Teus abraços me despertam desmedida paixão
Teus beijos me levam à perdição!
E meus devaneios me conduzem ao infinito
Minhas palavras são apenas iguais a outras tantas.
Mas, quando as combino
E dou-lhes o romântico destino
Eu as torno santas
E elas me remetem ao teu rosto bonito.
Em minhas ilusões e em minhas turbulências
Tu te fazes presente
Vens, e somes de repente
E levas contigo o carinho que guardei
Nas horas em que esperei
Pra te ver de novo
Pois sou a madeira
E tu és o fogo...
Tu és demais!
Beijos!
Euclides Riquetti
Encantados...
Mulher dos lábios rosados
Beijados...
Mulher dos cabelos castanhos
Que já não me são estranhos...
Dos pensamentos proibidos
Dos sentimentos bandidos...
Do corpo sensual
Da atitude magistral...
Teus abraços me despertam desmedida paixão
Teus beijos me levam à perdição!
E meus devaneios me conduzem ao infinito
Minhas palavras são apenas iguais a outras tantas.
Mas, quando as combino
E dou-lhes o romântico destino
Eu as torno santas
E elas me remetem ao teu rosto bonito.
Em minhas ilusões e em minhas turbulências
Tu te fazes presente
Vens, e somes de repente
E levas contigo o carinho que guardei
Nas horas em que esperei
Pra te ver de novo
Pois sou a madeira
E tu és o fogo...
Tu és demais!
Beijos!
Euclides Riquetti
segunda-feira, 7 de março de 2016
Loba Mulher
Loba mulher dos sonhos cor-de-rosa
Loba mulher dos pensamentos que anuem
Dos lábios que me retribuem
Dos pecados que os meus diluem.
Loba mulher dos cabelos molhados
Desalinhados
Perfumados...
Loba mulher de cabelos e olhos encastanhados
Delicados
Encantados...
Loba mulher
Dos sonhos e encantos
Que provocam meus prantos
(Prantos nada santos...)
Loba mulher fervilhosa
Deliciosa
Dos sonhos azuis, dos sonhos cor-de-rosa:
Loba mulher!
Euclides Riquetti
Loba mulher dos pensamentos que anuem
Dos lábios que me retribuem
Dos pecados que os meus diluem.
Loba mulher dos cabelos molhados
Desalinhados
Perfumados...
Loba mulher de cabelos e olhos encastanhados
Delicados
Encantados...
Loba mulher
Dos sonhos e encantos
Que provocam meus prantos
(Prantos nada santos...)
Loba mulher fervilhosa
Deliciosa
Dos sonhos azuis, dos sonhos cor-de-rosa:
Loba mulher!
Euclides Riquetti
Pobrezinho, mas bem perfumado!
História dos tempos de União da Vitória...
Tenho ótimas lembranças e saudades de meu amigo Padilha. Trabalhei com ele de 1972 a 1977 no Mallon, em União da Vitória. Iniciamos na Rua Clotário Portugal 974, e depois nos transferimos lá para a BR, um pouco depois do Café Primor, da família Krügger dos Passos. O Padilha era o perfeito "gente boa"! Ele o Sapo (Alcir Teixeira), eram os bambas em Caixa, Diferencial e Motor.
O barracão da oficina, agência Mercedes-Bez, era enorme. Havia a parte que dava de frente para a rua, em que, no térreo, trabalhávamos na Seção de Peças eu, o Mauro (Iwanko) e o Altamiro (Beckert). No kardex, a Alvina (Nunes Lell). Nosso chefe era o Silvestre Schepanski, um compridão que viera de Canoinhas. Jogara futebol no Santa Cruz. Tinha uma Synca Chambord em que a bateria não ajudava muito. Vinha de biclicleta para o serviço. Na oficina, o Solon Carlos Dondeo, que tinha uma novíssima Variant verde-oliva, comandava a tropa. O Carlos Konart era o recepcionista, que tinha o cargo charmoso de "Consultor Técnico". O Polaco (Dionízio Horodeski), o Justino (Polzin), o Miguel (Semianko) e o Ilmo, lidavam com caixas e diferenciais. O Sr. Luiz era ótimo chapeador. O Sr. Pedro, com o genro Airton, faziam a parte de ferraria.
O Padilha vinha à janelinha da Seção de Peças: "Bom dia, Euclides! O Respeito é a chave de todas as portas!". Eu o cumpimentava, ria. O Padilha era um ótimo astral, sempre tinha uma palavra amiga, um jeito bom de motivar os colegas. Pegava no pé todos. E ainda perguntava: "Como está a bonitona lá de cima? Será que vai trazer a folha hoje (de pagamento)? Referia-se à Sandra (Probst), uma moça de uns 19 anos, do escritório. E emendava; Ah, seu eu fosse mais novo!!!
De certa vez, o Padilha cometeu uma gafe sem tamanho. Ficou um tempão envergonhado. Ocorre que tínhamos um freguês, proprietário de um caminhão Mercedes LP-321, um "cara chata", azul, o Luiz Carlos Daldin. O Daldin tinha cabelo raspado, cabeça bem calva. Pois naquele dia viera um gaúcho muito parecido com ele e do mesmo tamanho, usando calças US Top, e com um caminhão idêntico ao dele. Precisava trocar uma mola da suspensão. Caminhão consertando, ele sentou ali defronte à recpção, ao lado esquerdo da entrada da oficina e ficou tomando um chimarrão. Havia uns exemplares do "Jornal O Comércio" e "Traço de União" para lerem, e algumas revistas. Pois o Padilha veio com a mão suja de graxa lubrificante Marfak e passou na cebeça careca do cara. Este, virou-se e olhou para o Padilha sem entender nada. O Padilha endoideceu! Passou a mãe engraxada na cabeça do cara errado. Só faltou ajoelhar-se para pedir desulpas... E os colegas vieram, todos, para ver o que acontecia.Uns zoavam e outros tentavam ajudar o mecânico a explica-se. Ainda bem que o gaúcho era "do bem e da paz", entendeu a brincadeira e foi lavar a careca com uma estopa embebida em gasolina...
O Padilha era muito feliz. E nos fazia felizes. Muitas vezes chegava na janela faceiro, cantando ou assobiando e dizia: "Pobrete, mas alegrete! Café preto, mas bem doce! Pobrezinho, mas bem perfumado!" Assim era nosso colega Padilha, o simpático amigo de quem nunca mais tive notícias...
Tenho muitas saudades de meus colegas lá da Mercedes da Rua Clotário Portugal. Depois, mudamos lá para a BR, onde novos funcionários foram contratados e a turma ficou bem maior...
Lembro, sempre com muita alegria, dos bons momentos que vivemos ali!
Euclides Riquetti
20-06-2014
O barracão da oficina, agência Mercedes-Bez, era enorme. Havia a parte que dava de frente para a rua, em que, no térreo, trabalhávamos na Seção de Peças eu, o Mauro (Iwanko) e o Altamiro (Beckert). No kardex, a Alvina (Nunes Lell). Nosso chefe era o Silvestre Schepanski, um compridão que viera de Canoinhas. Jogara futebol no Santa Cruz. Tinha uma Synca Chambord em que a bateria não ajudava muito. Vinha de biclicleta para o serviço. Na oficina, o Solon Carlos Dondeo, que tinha uma novíssima Variant verde-oliva, comandava a tropa. O Carlos Konart era o recepcionista, que tinha o cargo charmoso de "Consultor Técnico". O Polaco (Dionízio Horodeski), o Justino (Polzin), o Miguel (Semianko) e o Ilmo, lidavam com caixas e diferenciais. O Sr. Luiz era ótimo chapeador. O Sr. Pedro, com o genro Airton, faziam a parte de ferraria.
O Padilha vinha à janelinha da Seção de Peças: "Bom dia, Euclides! O Respeito é a chave de todas as portas!". Eu o cumpimentava, ria. O Padilha era um ótimo astral, sempre tinha uma palavra amiga, um jeito bom de motivar os colegas. Pegava no pé todos. E ainda perguntava: "Como está a bonitona lá de cima? Será que vai trazer a folha hoje (de pagamento)? Referia-se à Sandra (Probst), uma moça de uns 19 anos, do escritório. E emendava; Ah, seu eu fosse mais novo!!!
De certa vez, o Padilha cometeu uma gafe sem tamanho. Ficou um tempão envergonhado. Ocorre que tínhamos um freguês, proprietário de um caminhão Mercedes LP-321, um "cara chata", azul, o Luiz Carlos Daldin. O Daldin tinha cabelo raspado, cabeça bem calva. Pois naquele dia viera um gaúcho muito parecido com ele e do mesmo tamanho, usando calças US Top, e com um caminhão idêntico ao dele. Precisava trocar uma mola da suspensão. Caminhão consertando, ele sentou ali defronte à recpção, ao lado esquerdo da entrada da oficina e ficou tomando um chimarrão. Havia uns exemplares do "Jornal O Comércio" e "Traço de União" para lerem, e algumas revistas. Pois o Padilha veio com a mão suja de graxa lubrificante Marfak e passou na cebeça careca do cara. Este, virou-se e olhou para o Padilha sem entender nada. O Padilha endoideceu! Passou a mãe engraxada na cabeça do cara errado. Só faltou ajoelhar-se para pedir desulpas... E os colegas vieram, todos, para ver o que acontecia.Uns zoavam e outros tentavam ajudar o mecânico a explica-se. Ainda bem que o gaúcho era "do bem e da paz", entendeu a brincadeira e foi lavar a careca com uma estopa embebida em gasolina...
O Padilha era muito feliz. E nos fazia felizes. Muitas vezes chegava na janela faceiro, cantando ou assobiando e dizia: "Pobrete, mas alegrete! Café preto, mas bem doce! Pobrezinho, mas bem perfumado!" Assim era nosso colega Padilha, o simpático amigo de quem nunca mais tive notícias...
Tenho muitas saudades de meus colegas lá da Mercedes da Rua Clotário Portugal. Depois, mudamos lá para a BR, onde novos funcionários foram contratados e a turma ficou bem maior...
Lembro, sempre com muita alegria, dos bons momentos que vivemos ali!
Euclides Riquetti
20-06-2014
Falcão - o mágico do futsal em Joaçaba e Capinzal
Falcão, brasileiro e o melhor jogador de futsal do mundo na atualidade, esteve aqui na região no final de semana. Na sexta atuou em Videira, no sábado aqui em Joaçaba, e na noite de domingo (06), em Capinzal, no Ginásio Dileto Bertaioli.
Fui ver o jogo no sábado, que começou às 19,30, com um pequeno e justo atraso, pois havia um público muito grande nas fileiras da bilheteria para comprar ingressos. O resultado foi uma vitória do Magnus Futsal, de Sorocaba, por 4 a 3. Mas, para mim, o que manos importava era o placar. Foi uma alegria ver os bailados mágicos de Falcão quando com a bola nos pés. Pelo menos em duas oportunidades, no segundo tempo, encantou os torcedores, principalmente naquela em que com uma espetacular ginga de corpo e uma bailado de pernas, enganou seu marcador e passou a bola para um companheiro marcar um gol, me parece que o terceiro dos visitantes, que aqui vieram para enfrentar o Joaçaba/Unoesc Futsal.
No Joaçaba, destaco a presença do Leo (Leonardo), filho do colega e amigo Reni Thomazoni, o Senna, meu companheiro de másters do Arabutã, de Capinzal, e da professora Lu. O Leo eu vi crescer no campo da Baixada Rubra, no Ouro, quando vinha com o pai. Era um menino de pequena estatura, mas muito inteligente e interessado no futebol. Hoje, é uma das principais figuras do Joaçaba.
O time de Joaçaba está muito forte, também. Vai representar muito bem a cidade e região no Estadual da Liga Especial. Bom para nós, torcedores e desportistas, que teremos uma boa opção de lazer, já que nosso futebol profissional está desativado e nosso estádio, Oscar Rodrigues da Nova, foi demolido para dar lugar a um parque.
Em Capinzal, a equipe local do AGN derrotou o Magnus pelo placar de 4 a 3. Lá também houve grande afluência de público ao Diletão.
E, no domingo à tarde, fui ao campo do Frei Bruno, onde joguei algumas vezes na minha vida, e vi o jogo de São José, de Linha Bonita, Ouro, que venceu o Frei Bruno por 2 a 0. No time ourense, destaque para o meia-atacante Felipe Viganó, meu ex-aluno. Também havia um bom lateral, que é filho do amigo Chicão. Na oportunidade, revi muitos amigos, como o Sérgio Moresco, o Darci Tidre Ferreira, (o Chicão), e familiares, o Nilton D ´Agostini, minha prima Nair Riquetti e o marido, e muitos outros conterrâneos.
Foi um fim de semana muito agradável para mim!
Euclides Riquetti
07-03-2016
Fui ver o jogo no sábado, que começou às 19,30, com um pequeno e justo atraso, pois havia um público muito grande nas fileiras da bilheteria para comprar ingressos. O resultado foi uma vitória do Magnus Futsal, de Sorocaba, por 4 a 3. Mas, para mim, o que manos importava era o placar. Foi uma alegria ver os bailados mágicos de Falcão quando com a bola nos pés. Pelo menos em duas oportunidades, no segundo tempo, encantou os torcedores, principalmente naquela em que com uma espetacular ginga de corpo e uma bailado de pernas, enganou seu marcador e passou a bola para um companheiro marcar um gol, me parece que o terceiro dos visitantes, que aqui vieram para enfrentar o Joaçaba/Unoesc Futsal.
No Joaçaba, destaco a presença do Leo (Leonardo), filho do colega e amigo Reni Thomazoni, o Senna, meu companheiro de másters do Arabutã, de Capinzal, e da professora Lu. O Leo eu vi crescer no campo da Baixada Rubra, no Ouro, quando vinha com o pai. Era um menino de pequena estatura, mas muito inteligente e interessado no futebol. Hoje, é uma das principais figuras do Joaçaba.
O time de Joaçaba está muito forte, também. Vai representar muito bem a cidade e região no Estadual da Liga Especial. Bom para nós, torcedores e desportistas, que teremos uma boa opção de lazer, já que nosso futebol profissional está desativado e nosso estádio, Oscar Rodrigues da Nova, foi demolido para dar lugar a um parque.
Em Capinzal, a equipe local do AGN derrotou o Magnus pelo placar de 4 a 3. Lá também houve grande afluência de público ao Diletão.
E, no domingo à tarde, fui ao campo do Frei Bruno, onde joguei algumas vezes na minha vida, e vi o jogo de São José, de Linha Bonita, Ouro, que venceu o Frei Bruno por 2 a 0. No time ourense, destaque para o meia-atacante Felipe Viganó, meu ex-aluno. Também havia um bom lateral, que é filho do amigo Chicão. Na oportunidade, revi muitos amigos, como o Sérgio Moresco, o Darci Tidre Ferreira, (o Chicão), e familiares, o Nilton D ´Agostini, minha prima Nair Riquetti e o marido, e muitos outros conterrâneos.
Foi um fim de semana muito agradável para mim!
Euclides Riquetti
07-03-2016
Tu tens a mim e eu tenho a ti
Entrego-te meu corpo e minha alma
Sem ressalvas
Para que os uses
E abuses.
Reservo-me a parte negra, e dou-te a alva...
E te ofereço meus beijos
Que se perdem com os teus
Que satisfazem teus desejos
E os desejos meus
Os que se avivam agora e os que hão de vir:
Tu tens a mim e eu tenho a ti!
Entrego-te, de olhos fechados
Meu coração flechado
Despido
Livre, ou
Atingido
Pelo cupido!
Entrego-me o que tenho de mais sagrado:
A parte de min´alma sem pecado
E fico com o lado carvão.
(O lado escuridão)!
Entrego-te o melhor de mim:
Entrego-te meus versos, minhas estrofes e meus sonetos
Os limitados e os perfeitos
Os livres e os alexandrinos
Que só têm um destino:
Dizer que tu podes ter a mim
E que eu posso ter a ti!
Euclides Riquetti
Sem ressalvas
Para que os uses
E abuses.
Reservo-me a parte negra, e dou-te a alva...
E te ofereço meus beijos
Que se perdem com os teus
Que satisfazem teus desejos
E os desejos meus
Os que se avivam agora e os que hão de vir:
Tu tens a mim e eu tenho a ti!
Entrego-te, de olhos fechados
Meu coração flechado
Despido
Livre, ou
Atingido
Pelo cupido!
Entrego-me o que tenho de mais sagrado:
A parte de min´alma sem pecado
E fico com o lado carvão.
(O lado escuridão)!
Entrego-te o melhor de mim:
Entrego-te meus versos, minhas estrofes e meus sonetos
Os limitados e os perfeitos
Os livres e os alexandrinos
Que só têm um destino:
Dizer que tu podes ter a mim
E que eu posso ter a ti!
Euclides Riquetti
domingo, 6 de março de 2016
No dourado do sol
No dourado do sol, eu vejo apenas um brilho
Igual ao seu sorriso
Que como o seu rosto liso
Eu gostaria de apalpar...
Nas estrelas da noite, vejo a prata brilhar
Igual aquele olhar
Que eu tanto admiro
E de que eu tanto preciso...
No luar que nos cobre e nos abençoa
E na voz que sorri e que diz que perdoa
Navega o meu pensamento...
Numa tarde quente e ensolarada
Caminhando absorto, numa longa estrada
Procurando-a no tempo...
Em todas as horas, em todos os momentos
Procurando-a no vento...
Sim!
Euclides Riquetti
06-03-2016
Igual ao seu sorriso
Que como o seu rosto liso
Eu gostaria de apalpar...
Nas estrelas da noite, vejo a prata brilhar
Igual aquele olhar
Que eu tanto admiro
E de que eu tanto preciso...
No luar que nos cobre e nos abençoa
E na voz que sorri e que diz que perdoa
Navega o meu pensamento...
Numa tarde quente e ensolarada
Caminhando absorto, numa longa estrada
Procurando-a no tempo...
Em todas as horas, em todos os momentos
Procurando-a no vento...
Sim!
Euclides Riquetti
06-03-2016
O dia está nublado: Eu te amo!
O dia está nublado:
Eu te amo!
O dia parece encantado:
Eu te amo.
O dia parece emburrado:
Eu te amo...
O dia promete ser quente:
Eu te amo!
O dia é dia da gente:
Eu te amo.
O dia é o que a alma sente:
Eu te amo...
Cada dia é sempre um dia:
Eu te amo...
Cada dia é uma ousadia:
Eu te amo.
Cada dia é amor e alegria:
Eu te amo!
O dia, e cada dia, cada dia
Remetem a uma nova lembrança
A um mundo mágico, (uma dança)
Uma gostosa nostalgia...
Euclides Riquetti
Eu te amo!
O dia parece encantado:
Eu te amo.
O dia parece emburrado:
Eu te amo...
O dia promete ser quente:
Eu te amo!
O dia é dia da gente:
Eu te amo.
O dia é o que a alma sente:
Eu te amo...
Cada dia é sempre um dia:
Eu te amo...
Cada dia é uma ousadia:
Eu te amo.
Cada dia é amor e alegria:
Eu te amo!
O dia, e cada dia, cada dia
Remetem a uma nova lembrança
A um mundo mágico, (uma dança)
Uma gostosa nostalgia...
Euclides Riquetti
Frases que me marcaram...
Replay...
Você, certamente, já ouviu alguma frase que o marcou. Ou pelo apelo inicial, ou pela sua repetição. Mas belas frases não precisam se constituir de pensamentos de filósofos ou pensadores. Podem vir de pessoas muito simples. Também de peças publicitárias. Ou de um comercial de rádio ou TV.
Lembro-me, seguidamente, das propagandas que eu escutava na minha adolescência nas rádios "Catarinense" e Herval D ´Oeste, ambas de Joaçaba, ou na Rádio Clube, de Capinzal, mas que funcionava no Ouro. Aquelas propagandas das Casas Pernambunacas, cantadas, por exemplo: "Não adianta bater/Que eu não deixo você entrar. As Casas pernambucanas/É que vão... aquecer o meu lar" E seguia-se: "Vou comprar flanelas, lãs e cobertores, eu vou comprar? E não vou sentir/O inverno passar". Certamente que você, leitor madurão, deve ter ouvido isso...
Ivo Luiz Bazzo, duas vezes Prefeito em Ouro, SC, me introduziu à política. E me dizia: "Fazer o que se pode com o que se tem"! À época, isso parecia denotar certo acanhamento em ter arrojo. O tempo, depois, mostrou-me que esta é uma verdade insofismável. Se as pessoas, em sua família, em sua empresa, ou mesmo na Gestão Pública, assim agissem, talvez não tivéssemos, num primeiro momento, um desenvolvimento acelerado. Mas, com o tempo, observar-se-ia que "dar o passo conforme o tamanho das pernas", pode resultar num crescimento mais firme, seguro e sustentável. Não aconteceria o que acontece hoje, com tanta quebradeira de empresas, pessoas físicas e instituições públicas.
O próprio prefeito Bazzo me contava de uma frase que o Sebastião Félix da Rosa, o "Véio Borges", pioneiro do Bairro Navegantes, costumava dizer: "Não cai uma folha de uma laranjeira sem que seja vontade de Deus". Fiquei com as frases de ambos em minha cabeça. Assim como já havia ficado quando o professor Francisco Filipak, na FAFI, em União da Vitória, nos falava de uma pequena paródia que fizera da famosa "Canção do Exílio", de Gonçalves Dias: "Meu amigo passageiro/Quando a viagem lhe convenha/Pelo solo brasileiro/Vá e venha pela Penha"! E a usava para nos explicar as "redondilhas maiores" para nós, seus estudantes da disciplina de Teoria Literária.
Como a beleza das frases não precisa ter época, podem ser atemporais, vou mencionar duas ainda, atualíssimas: a primeira, da Pedreira Joaçaba, que uma época constava numa faixa colocada defronte à casa do Zé Masson, ali no Ouro: "Nós movemos as pedras para construir seus sonhos"... Quando beleza numa frase para fazer propaganda de pedras britadas. Já parabenizei aos amigos a Pedreira Joaçaba por isso, pois acho a frase magnífica. Bem que eu gostaria de saber quem foi o seu criador. Atualmente, ainda é utilizada em suas propagandas no rádio. A segunda, vem de um locutor da Rádio Catarinense, aqui em Joaçaba, o locutor Marcos Valnei, que ao finalizar seu programa "Rádio Saudades", ao final da tarde, diz: "Escreva no seu presente a história de suas futuras saudades".
Precisa dizer mais??
Euclides Riquetti -
Lembro-me, seguidamente, das propagandas que eu escutava na minha adolescência nas rádios "Catarinense" e Herval D ´Oeste, ambas de Joaçaba, ou na Rádio Clube, de Capinzal, mas que funcionava no Ouro. Aquelas propagandas das Casas Pernambunacas, cantadas, por exemplo: "Não adianta bater/Que eu não deixo você entrar. As Casas pernambucanas/É que vão... aquecer o meu lar" E seguia-se: "Vou comprar flanelas, lãs e cobertores, eu vou comprar? E não vou sentir/O inverno passar". Certamente que você, leitor madurão, deve ter ouvido isso...
Ivo Luiz Bazzo, duas vezes Prefeito em Ouro, SC, me introduziu à política. E me dizia: "Fazer o que se pode com o que se tem"! À época, isso parecia denotar certo acanhamento em ter arrojo. O tempo, depois, mostrou-me que esta é uma verdade insofismável. Se as pessoas, em sua família, em sua empresa, ou mesmo na Gestão Pública, assim agissem, talvez não tivéssemos, num primeiro momento, um desenvolvimento acelerado. Mas, com o tempo, observar-se-ia que "dar o passo conforme o tamanho das pernas", pode resultar num crescimento mais firme, seguro e sustentável. Não aconteceria o que acontece hoje, com tanta quebradeira de empresas, pessoas físicas e instituições públicas.
O próprio prefeito Bazzo me contava de uma frase que o Sebastião Félix da Rosa, o "Véio Borges", pioneiro do Bairro Navegantes, costumava dizer: "Não cai uma folha de uma laranjeira sem que seja vontade de Deus". Fiquei com as frases de ambos em minha cabeça. Assim como já havia ficado quando o professor Francisco Filipak, na FAFI, em União da Vitória, nos falava de uma pequena paródia que fizera da famosa "Canção do Exílio", de Gonçalves Dias: "Meu amigo passageiro/Quando a viagem lhe convenha/Pelo solo brasileiro/Vá e venha pela Penha"! E a usava para nos explicar as "redondilhas maiores" para nós, seus estudantes da disciplina de Teoria Literária.
Como a beleza das frases não precisa ter época, podem ser atemporais, vou mencionar duas ainda, atualíssimas: a primeira, da Pedreira Joaçaba, que uma época constava numa faixa colocada defronte à casa do Zé Masson, ali no Ouro: "Nós movemos as pedras para construir seus sonhos"... Quando beleza numa frase para fazer propaganda de pedras britadas. Já parabenizei aos amigos a Pedreira Joaçaba por isso, pois acho a frase magnífica. Bem que eu gostaria de saber quem foi o seu criador. Atualmente, ainda é utilizada em suas propagandas no rádio. A segunda, vem de um locutor da Rádio Catarinense, aqui em Joaçaba, o locutor Marcos Valnei, que ao finalizar seu programa "Rádio Saudades", ao final da tarde, diz: "Escreva no seu presente a história de suas futuras saudades".
Precisa dizer mais??
Euclides Riquetti -
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