O mar é assim, um horizonte desenhado
Cujo teto é o céu de azul índigo infinito
Estendido à frente de meu olhar encantado
Ali está imenso, desfila galante e bonito.
Vem o sol que doura os corpos esculturais
As pombas vêm para mordiscar aqui e ali
As lembranças me voltam à mente e jamais
Me libertam do passado em que eu vivi.
As gaivotas cantam os cantos dos ventos
E assim nossos anos correm e se passam
Turbulências na alma e no meu pensamento.
A liberdade é o viver, e eu a quero, sim!
Para que os dias melhores voltem, se refaçam
Para que volte a reinar a paz dentro de mim!
Euclides Riquetti
24-10-2024
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