Sopram os primeiros ventos de outono
Que amedrontam as folhas nos galhos da planta
O sol, porém, vem dourado e risonho
E nos abençõa com sua energia sacrossanta.
Ondulam-se as águas do imenso oceano
Vêm requebrar-se nos rochedos imponentes
Espumam-se nas praias do mar soberano
Sinfonia a embalar as almas das gentes.
É o outono da noite fria e do dia ensolarado
Dos ibiscos vermelhos, brancos e amarelos
Da noite coberta pelo manto estrelado.
É o outono das folhas que cobrem as calçadas e gramados
Dos poetas que escrevem seus poemas singelos
E embalam os sonhos dos que amam ... e dos que são amados!
Euclides Riquetti
Que amedrontam as folhas nos galhos da planta
O sol, porém, vem dourado e risonho
E nos abençõa com sua energia sacrossanta.
Ondulam-se as águas do imenso oceano
Vêm requebrar-se nos rochedos imponentes
Espumam-se nas praias do mar soberano
Sinfonia a embalar as almas das gentes.
É o outono da noite fria e do dia ensolarado
Dos ibiscos vermelhos, brancos e amarelos
Da noite coberta pelo manto estrelado.
É o outono das folhas que cobrem as calçadas e gramados
Dos poetas que escrevem seus poemas singelos
E embalam os sonhos dos que amam ... e dos que são amados!
Euclides Riquetti
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