Desejei compor um soneto perfeito
E quem sabe chorar desatinos
Era jovem, era aquele o meu jeito
Já buscava meus alexandrinos...
Desejei tal soneto, faz tanto
Com os versos mais certos, rimados
Que em ti despertassem encanto
E marcassem os beijos roubados.
Escolhi as palavras bonitas
Acendi o meu sonho romântico
E dediquei-te as linhas escritas
Eu pus nele o ideal parnasiano
Foi poema, foi trova, foi canto
Foi a glória de um poeta espartano.
Euclides Riquetti
20-02-2010
Massa, velho!
ResponderExcluirProfessor!!! Enfim saiu do armário e resolveu publicar suas lindas poesias. Parabéns
ResponderExcluirProfessor, que pena que não prestei atenção nas tuas aulas, quando ensinava poesia.Agora fiquei arrependido...São legais. Aluno
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