Plana a gaivota sobre o mar azulado
Quebrando o vento nas lufadas de outono
Na manhã de abril do sábado morno
Na ilha da magia de meu Sul amado.
Vai a gaivota cortando o infinito
Imerge na nau de meu pensamento
Busca se esbaldar por todo o firmamento
Em seu lento planar pelo céu bonito.
Voa a gaivota de branco e de princesa
Soberana, charmosa, doce e elegante
Voa a gaivota vestida de deusa.
E meus olhos a contemplam com carinho
Em sua viagem pela trilha provocante
Enquanto volta ao seio de seu ninho.
Euclides Riquetti
03-04-2015
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