Encontro da Família Richetti/Riquetti em Cascavel
Participamos, neste feriadão, do Primeiro Econtro da Família Richetti/Riquetti em Cascavel, Paraná. Foi uma experiência emocionante e renovadora para mim. Fiquei sabendo que iria acontecer há três semanas, quando estava em viagem de férias pelo litoral catarinense e minha decisão de participar deu-se na mesma hora. Meu primo Jaime Richetti havia ligado para minha filha, Caroline, e ela informou-me sobre isso.
Viajamos na sexta-feira, 12, bem cedinho, e logo após o meio-dia, chegamos a Casavel, aquela progressista e bela cidade do Grande Oeste Paranaense. À tardinha fui ao local do Encontro, o salão de festas da Igreja de Nossa Senhora Rainha dos Apóstolos, localizada nas proximidades da Rodovia BR 277, na saída para Curitiba. Os descendentes de meu tio, Marcelino Richetti, foram os pioneiros daquele ponto de Cascavel, onde iniciaram uma empresa e até hoje a maioria ali reside. Dos filhos dele, o Hilário e o Alcides deixaram seus entes e moram no Céu. É uma turma numerosa e a ideia de se realizar a festa veio justamente da Dilma, uma das filhas, e foi abraçada pelos filhos do Tio César que ali residem, no Parque São Paulo, o Jaime, o Juvelino e o Jânio. E recebemos muita atenção da Vero. Mas o time organizador estava muito forte e o evento teve um nível de organização excelente, tanto que, em 2013, vai-se repetir na mesma cidade.
Na chegada, encontrei muitos dos meus primos, de diversos graus, com os quais fui- me entrosando. Dentre eles estava o Dirceu, marido da Célia, o Alao, o Carlinhos, nosso fogueteiro e marido da Everly, o Geovani Fabian, marido da Cristiane. Alguns eu conhecia de redenet, como a Marinês e a Neiva, que casou-se com um italiano de Veneza, muito simpático e divertido. A Rosane, filha do Hilário e da Fiorentina, e irmã do Gilmar e do Altemio, fez o comentário na missa, em que foram homenageados a Irmã Zulmira e o tio Victório Richetti, o único filho vivo do Nono Frederico.
Reencontrei o Samir Machado, marido da prima Monalysa, o Celso Richetti de Paraí, que trouxe consigo o Danilo, filho do Guerino ( primo do Guerino meu pai ). Aliás, no meio de muitos reencontros, acabei descobrindo uma sobrinha dele, a Marli, descendente do Benjamim, e fiz a aproximação dos dois, pois nem sabiam da existência um do outro. Conheci o Ângelo Lourival Ricchetti, de Saão Paulo, escritor, de outro ramo familiar que não o dos descendentes de Pascoal, meu bisavô, que veio de Veneza. Conversei muito com o Reinildo Galvão, casado com uma prima, e que mora em Curitiba. E com os filhos do Surdi e da prima Deonilda, que vieram de Araucária, com a prima Iraci Durigon, de Toledo , com a prima Adiles e outras que vieram de Florianópolis. Reencontrei o Nilvo e o Juventino, filhos do Marcelino, meus primos com idade maior que a minha. Conversar e movimentar muito as mãos enquanto falamos, é uma característica presentes em todos nós.
É claro que não poderei falar de todos os que encontrei e conheci, mas para mim foi tudo muito gratificante.
Aconteceram apresentações arísticas que deram muito brilho à fesa, com danças típicas e até dança do ventre, com a jovem Vanessa.
Com apenas um mês desde a idealização e a realização, o acontecimento foi marcante, e todos os que trabalharam pelo seu sucesso merecem nosso aplauso e reconhecimento sincero. Agradeço pela oportunidade de participar e conclamo a todos os que não puderam fazê-lo desta vez, que o façam no dia 12 de outubro de 2013, quando teremos o Segundo Encontro da Família Richetti.
Uma curiosidade que percebi na lista telefônica do Hotel: O Juvelino Riquetti é irmão de Jaime e do Jânio Richetti. Bem, eu sou Riquetti neto do Frederico Richetti, tenho parentes com pelo menos quatro grafias distintas.
Um grande abraço aos cerca de 300 que estavam lá, gente bonita e inteligente, e que no próximo ano possamos reunir pelo menos uns 600. Agardeço à Marinês por ter-me mandado um e-mail bem bacana e que li ao chegar em casa.
Euclides Riquetti
14-10-2012
Viajamos na sexta-feira, 12, bem cedinho, e logo após o meio-dia, chegamos a Casavel, aquela progressista e bela cidade do Grande Oeste Paranaense. À tardinha fui ao local do Encontro, o salão de festas da Igreja de Nossa Senhora Rainha dos Apóstolos, localizada nas proximidades da Rodovia BR 277, na saída para Curitiba. Os descendentes de meu tio, Marcelino Richetti, foram os pioneiros daquele ponto de Cascavel, onde iniciaram uma empresa e até hoje a maioria ali reside. Dos filhos dele, o Hilário e o Alcides deixaram seus entes e moram no Céu. É uma turma numerosa e a ideia de se realizar a festa veio justamente da Dilma, uma das filhas, e foi abraçada pelos filhos do Tio César que ali residem, no Parque São Paulo, o Jaime, o Juvelino e o Jânio. E recebemos muita atenção da Vero. Mas o time organizador estava muito forte e o evento teve um nível de organização excelente, tanto que, em 2013, vai-se repetir na mesma cidade.
Na chegada, encontrei muitos dos meus primos, de diversos graus, com os quais fui- me entrosando. Dentre eles estava o Dirceu, marido da Célia, o Alao, o Carlinhos, nosso fogueteiro e marido da Everly, o Geovani Fabian, marido da Cristiane. Alguns eu conhecia de redenet, como a Marinês e a Neiva, que casou-se com um italiano de Veneza, muito simpático e divertido. A Rosane, filha do Hilário e da Fiorentina, e irmã do Gilmar e do Altemio, fez o comentário na missa, em que foram homenageados a Irmã Zulmira e o tio Victório Richetti, o único filho vivo do Nono Frederico.
Reencontrei o Samir Machado, marido da prima Monalysa, o Celso Richetti de Paraí, que trouxe consigo o Danilo, filho do Guerino ( primo do Guerino meu pai ). Aliás, no meio de muitos reencontros, acabei descobrindo uma sobrinha dele, a Marli, descendente do Benjamim, e fiz a aproximação dos dois, pois nem sabiam da existência um do outro. Conheci o Ângelo Lourival Ricchetti, de Saão Paulo, escritor, de outro ramo familiar que não o dos descendentes de Pascoal, meu bisavô, que veio de Veneza. Conversei muito com o Reinildo Galvão, casado com uma prima, e que mora em Curitiba. E com os filhos do Surdi e da prima Deonilda, que vieram de Araucária, com a prima Iraci Durigon, de Toledo , com a prima Adiles e outras que vieram de Florianópolis. Reencontrei o Nilvo e o Juventino, filhos do Marcelino, meus primos com idade maior que a minha. Conversar e movimentar muito as mãos enquanto falamos, é uma característica presentes em todos nós.
É claro que não poderei falar de todos os que encontrei e conheci, mas para mim foi tudo muito gratificante.
Aconteceram apresentações arísticas que deram muito brilho à fesa, com danças típicas e até dança do ventre, com a jovem Vanessa.
Com apenas um mês desde a idealização e a realização, o acontecimento foi marcante, e todos os que trabalharam pelo seu sucesso merecem nosso aplauso e reconhecimento sincero. Agradeço pela oportunidade de participar e conclamo a todos os que não puderam fazê-lo desta vez, que o façam no dia 12 de outubro de 2013, quando teremos o Segundo Encontro da Família Richetti.
Uma curiosidade que percebi na lista telefônica do Hotel: O Juvelino Riquetti é irmão de Jaime e do Jânio Richetti. Bem, eu sou Riquetti neto do Frederico Richetti, tenho parentes com pelo menos quatro grafias distintas.
Um grande abraço aos cerca de 300 que estavam lá, gente bonita e inteligente, e que no próximo ano possamos reunir pelo menos uns 600. Agardeço à Marinês por ter-me mandado um e-mail bem bacana e que li ao chegar em casa.
Euclides Riquetti
14-10-2012
Ola Riquetti!!
ResponderExcluirEstou buscando informaçoes sobre os meus antepassados, li que você é bisneto do Pascoal Richetti (se nao errei no calculo, meu tataravo) e gostaria de saber mais informaçoes sobre ele... Nao consegui encontrar outra forma de entrar em contato com o Sr... Poderias entrar em contato comigo por e-mail? Um grande abraço e parabéns pelo blog!
Henriquecamposnovo@hotmail.com
Grato, Henrique Campos