A Quarta Richettada, ou Riquettada, ou seja, o IV Encontro da Família Richetti/Riquetti começa hoje, à noite, em Capinzal. O evento se dá no Centro Educacional Celso Farina, próximo à Área de Lazer Dr. Arnaldo Favorito, ao CTG e à Ponte Pênsil. Tivemos, já, duas edições em Cascavel, PR, e uma em Paraí, RS, onde se concentra a maior descedência de Paschoale Richetti e Maria Margherita Cornara, que vieram da Itália em 18 de janeiro de 1977, quando o patriarca tinha 33 anos, à cidade de Caxias do Sul. O casal veio de Cesiomaggiore, província de Belluno, na Itália.
Paschoale e Margherita, meus bisavôs, tiveram os filhos Benjamino, Justina, Júlia, Felipe, Albertina, Frederico, Maria Agnese, Eugênio Josue, Guerino Santo (que não é o meu pai, é tio dele), e duas meninas falecidas ainda na infância. A maioria dos descendentes deles se concentra em Paraí e região, no Rio Grande do Sul. Frederico Richetti, meu avô, que casou-se com Genoveva Píccoli, a Nona, vieram em 1925 ao Oeste de Santa Catarina. Os netos, provenientes dos filhos Marcelino e César, foram para Cascavel, no Paraná. Mas os descendentes de Paschoale se espalharam por diversos estados brasileiros e pelo exterior, na na Europa e nas Américas.Os de Marietina, casada com Valentin Baretta, Margherita, casada com Ambrósio Baretta, Vitalle, casado com Joana Dambrós, e Victório, que casou-se primeiro com Gelmina Muraro, depois com Maria Lucietti, ficando viúvo de ambas, casou-se com Corina Dambrós, permaneceram na região de Capinzal e Ouro, ou se mandaram para outros estados e países.
Relatos nos dão conta de que nosso bisnono, Paschoale naseu em 18 de abril de 1843, em Cesiomaggiore, na Itália, e faleceu em 18 de abril de 1910, tendo chegado em Caxias do Sul provavelmente em 18 de janeiro de 1877.
Na noite desta sexta-feira, uma agnolinada para receber a parentada. E, no sábado, muita festa e confraternização no mesmo local, com missa às 10 h 30 min na Matriz São Paulo Apóstolo.
Parabéns aos primos capinzalenses e ourenses que organizaram o evento.
Euclides Riquetti
21-04-2017
Paschoale e Margherita, meus bisavôs, tiveram os filhos Benjamino, Justina, Júlia, Felipe, Albertina, Frederico, Maria Agnese, Eugênio Josue, Guerino Santo (que não é o meu pai, é tio dele), e duas meninas falecidas ainda na infância. A maioria dos descendentes deles se concentra em Paraí e região, no Rio Grande do Sul. Frederico Richetti, meu avô, que casou-se com Genoveva Píccoli, a Nona, vieram em 1925 ao Oeste de Santa Catarina. Os netos, provenientes dos filhos Marcelino e César, foram para Cascavel, no Paraná. Mas os descendentes de Paschoale se espalharam por diversos estados brasileiros e pelo exterior, na na Europa e nas Américas.Os de Marietina, casada com Valentin Baretta, Margherita, casada com Ambrósio Baretta, Vitalle, casado com Joana Dambrós, e Victório, que casou-se primeiro com Gelmina Muraro, depois com Maria Lucietti, ficando viúvo de ambas, casou-se com Corina Dambrós, permaneceram na região de Capinzal e Ouro, ou se mandaram para outros estados e países.
Relatos nos dão conta de que nosso bisnono, Paschoale naseu em 18 de abril de 1843, em Cesiomaggiore, na Itália, e faleceu em 18 de abril de 1910, tendo chegado em Caxias do Sul provavelmente em 18 de janeiro de 1877.
Na noite desta sexta-feira, uma agnolinada para receber a parentada. E, no sábado, muita festa e confraternização no mesmo local, com missa às 10 h 30 min na Matriz São Paulo Apóstolo.
Parabéns aos primos capinzalenses e ourenses que organizaram o evento.
Euclides Riquetti
21-04-2017
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