Chega, de novo, o Natal das Crianças
No mundo todo, o Natal de Jesus
O Natal das canções e das belas lembranças
O Natal das noites de luz.
O Natal que aguça a tua sensibilidade
O Natal do Menino envolto em mantos
Que enseja partilha e caridade
Mas também saudades e copiosos prantos.
Vem o esperado Natal do presentes
Da Missa do Galo, das renas e dos trenós
No Norte o frio, no Sul as noites quentes
Natal do amor pleno ou dos corações sós...
Espero o Natal que chega amanhã
Dos docinhos, das uvas, peras e panetones
Das ceias com aves, pêssegos e maçãs
De "emotions, emoções e emociones".
Que venha, pois, o Papai Noel
Com a neve no Norte, ou aqui tropical
A pé, em trenó, ou num carrossel
Só pra te dizer: Feliz Natal!
Oh, oh, oh, oh!!!
Euclides Riquetti
No mundo todo, o Natal de Jesus
O Natal das canções e das belas lembranças
O Natal das noites de luz.
O Natal que aguça a tua sensibilidade
O Natal do Menino envolto em mantos
Que enseja partilha e caridade
Mas também saudades e copiosos prantos.
Vem o esperado Natal do presentes
Da Missa do Galo, das renas e dos trenós
No Norte o frio, no Sul as noites quentes
Natal do amor pleno ou dos corações sós...
Espero o Natal que chega amanhã
Dos docinhos, das uvas, peras e panetones
Das ceias com aves, pêssegos e maçãs
De "emotions, emoções e emociones".
Que venha, pois, o Papai Noel
Com a neve no Norte, ou aqui tropical
A pé, em trenó, ou num carrossel
Só pra te dizer: Feliz Natal!
Oh, oh, oh, oh!!!
Euclides Riquetti
UMA REFLEXÃO
ResponderExcluirO Natal, para mim, da forma como estamos vivendo, não passa de uma festa capitalista onde os "vendilhões do templo" - Guedes e cia- deitam e rolam.
É impressionante a semelhança do Brasil de Bolsonaro com o Estado judeu de Herodes ( 37 a.C. - 4 d. C.). O que vivemos hoje é uma espécie de loucura, não apenas dos governos, mas da população em geral.Trata-se da ilusão totalitária do neoliberalismo, mais ou menos, como a máxima do Silvio Santos: "TUDO POR DINHEIRO".
Se, futuramente, escolhermos viver precisaremos fazer quase tudo diferente, por exemplo, proteger a natureza e os mais humildes, devolvendo-lhes seus direitos tomados, dando-lhes emprego, moradia, educação pública de qualidade, saúde, principalmente, através do SUS...
Se me permite, completar o desabafo natalino, digo:
O Sul não é meu país. M<eu país chama-se Brasil com tudo o que tem de bom é ruim.
Exercitar a brasilidade e exorcizar esses impulsos de egoísmo e prepotência é o primeiro passo para mudar a tragédia que vivemos.
Um grande Natal a você e família.
Que o verdadeiro espírito de Jesus Cristo os contamine.
Um abraço
H H