Um doce pecado de amar
Uma leve cumplicidade
A sutil sutileza da realidade
O real desejo de sonhar...
O encantamento poético
Um entender e desentender
O raio de sol ao amanhecer
O amor do namoro discreto...
A espera do anoitecer
A chegada do luar
As estrelas a cintilar
E continuar a viver...
Oh, escuros sons da noite
Por que açoitam meus ouvidos?
Por que lembro de ais já esquecidos?
Para minha dor tantos açoites?
Oh, amores interrompidos
Rios de lágrimas ainda meninas
De águas puras, cristalinas
Lavem meus pecados bandidos.
Cumplicidade, amor, pecado
Amor fruto da cumplicidade
Pecado de sentir saudade
E medo de não ser... perdoado!
Euclides Riquetti
01-11-2020
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