Kiko e Margrith (Rempel)
No úlimo domingo, 18/03/2012, perdemos o querido Kiko. Morava em Pato Branco, PR, e trabalhava na Plásticos Pato Branco.
O Kiko nasceu Anilton Carmignan, filho de Ari Ribeiro, capinzalense, tinha 47 anos. Era gente muito boa, humilde, excelente pai e esposo, admirável amigo de todos. Deixou a esposa, Margrith, e os filhos Maurício e Frederico, de quem gostava muito, muito. Agora foi morar "lá no céu". E foi mesmo, pois era uma pessoa que só fez o bem, respeitou os outros, e conquistou, pelo seu modo de ser, uma legião de amigos.
Seus muitos colegas de trabalho e familiares o acompanharam até sua última morada. Os colegas disseram-me que todos gostavam muito dele, e a presença de tantos me atestou isso. Lá, fiquei sabendo, pela sua patroa, Dona Vera, que nas reuniões na Empresa, ao final, sempre dizia: "É preciso que todos vistamos a camisa da empresa. E também a do Vasco da Gama". Vascaíno como eu, como seu irmão Emílio, que o acompanhou mais de perto em toda a sua vida, o Kikão (que tinha tamanho de kikinho), teve problemas cardíacos e nos deixou aos 47 anos.
Foi mais uma centelha que se desprendeu da terra, flutuou pelo espaço, perdeu-se na imensidão, e foi juntar-se ao Sírio, seu irmão que antecipou sua subida, ainda em 1994. Dona Ana, 82 anos, conseguiu manter-se firme, mesmo tendo perdido seu neném.. A mana Sirlei, teve que ficar cuidando do Tio Celso, em Curitiba, hospitalizado. A Tia Bea, Tia Mirtes, Tio Jorge, a Mirian, e o Tio Milo ficaram muito desolados. O Tio Kiko era um bibelozinho, um ursinho de estimação. Agora é uma daquelas estrelinhas que pode ser vista nas noites, no firmamento, em meio a tantas outras. É aquela estrelinha pequena, mas que tem um brilhozinho especial, que só pode ser identificado pelos que já aqui a conheciam.
Que Deus, que o acolheu, abençoe todos os que ficaram!
Euclides Riquetti
23-03-2012
O Kiko nasceu Anilton Carmignan, filho de Ari Ribeiro, capinzalense, tinha 47 anos. Era gente muito boa, humilde, excelente pai e esposo, admirável amigo de todos. Deixou a esposa, Margrith, e os filhos Maurício e Frederico, de quem gostava muito, muito. Agora foi morar "lá no céu". E foi mesmo, pois era uma pessoa que só fez o bem, respeitou os outros, e conquistou, pelo seu modo de ser, uma legião de amigos.
Seus muitos colegas de trabalho e familiares o acompanharam até sua última morada. Os colegas disseram-me que todos gostavam muito dele, e a presença de tantos me atestou isso. Lá, fiquei sabendo, pela sua patroa, Dona Vera, que nas reuniões na Empresa, ao final, sempre dizia: "É preciso que todos vistamos a camisa da empresa. E também a do Vasco da Gama". Vascaíno como eu, como seu irmão Emílio, que o acompanhou mais de perto em toda a sua vida, o Kikão (que tinha tamanho de kikinho), teve problemas cardíacos e nos deixou aos 47 anos.
Foi mais uma centelha que se desprendeu da terra, flutuou pelo espaço, perdeu-se na imensidão, e foi juntar-se ao Sírio, seu irmão que antecipou sua subida, ainda em 1994. Dona Ana, 82 anos, conseguiu manter-se firme, mesmo tendo perdido seu neném.. A mana Sirlei, teve que ficar cuidando do Tio Celso, em Curitiba, hospitalizado. A Tia Bea, Tia Mirtes, Tio Jorge, a Mirian, e o Tio Milo ficaram muito desolados. O Tio Kiko era um bibelozinho, um ursinho de estimação. Agora é uma daquelas estrelinhas que pode ser vista nas noites, no firmamento, em meio a tantas outras. É aquela estrelinha pequena, mas que tem um brilhozinho especial, que só pode ser identificado pelos que já aqui a conheciam.
Que Deus, que o acolheu, abençoe todos os que ficaram!
Euclides Riquetti
23-03-2012
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