Desenha a natureza o verde dos coqueirais
Desenha o céu o azul nas manhãs ensolaradas
Desenham o mar os recifes e os negros corais
Desenham o dia as brancas nuvens alvejadas.
O sol do ouro alaranjado doura a morena pele
E o caminhante beija o vento na manhã divina
A onda espumante que banha acaricia, não fere
O corpo que desafia minha imaginação felina...
Desenha-se, no mar, o mais perfeito dos cenários
A imensidão oceânica que colore e perfuma
E se transforma no mais sagrado dos sacrários.
Louva-se, no mar, a brisa que enternece a alma
Louva-se, no mar, a deusa, a sereia, a musa
Louva-se, no mar, o seu sorriso que seduz e acalma...
Euclides Riquetti
Desenha o céu o azul nas manhãs ensolaradas
Desenham o mar os recifes e os negros corais
Desenham o dia as brancas nuvens alvejadas.
O sol do ouro alaranjado doura a morena pele
E o caminhante beija o vento na manhã divina
A onda espumante que banha acaricia, não fere
O corpo que desafia minha imaginação felina...
Desenha-se, no mar, o mais perfeito dos cenários
A imensidão oceânica que colore e perfuma
E se transforma no mais sagrado dos sacrários.
Louva-se, no mar, a brisa que enternece a alma
Louva-se, no mar, a deusa, a sereia, a musa
Louva-se, no mar, o seu sorriso que seduz e acalma...
Euclides Riquetti
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