O sol da manhã negou-se a me trazer a poesia
Não me deixou sorver os seus raios dourados
E não me trouxe a minha tão esperada alegria
E meus desejos de te querer foram abortados.
O sol veio, deu o ar de sua graça e foi embora
Partiu a brilhar para outro ser que não fosse eu
E eu fiquei procurando reavê-lo em toda a hora
Tentando buscar o lugar onde ele se escondeu.
O sol, aquele mesmo sol que já nos alimentou
Que nos deu a energia, a força e o maior vigor
Simplesmente veio, sorriu e logo se ausentou...
Sim, o sol nos anima, nos motiva e nos inspira
Quero que volte para me inspirar a te compor
Um poema novo, como ar que a gente respira.
Euclides Riquetti
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