Enquanto a chuva cai, vem copiosamente
E tem caído assim, intensa, todos os dias
Meu coração busca o teu, incessantemente
Quer ser contagiado com nacos de alegria...
Enquanto as nuvens escuras nos cobrem
Como um manto negro, até acinzentado
As águas dos rios, raivosamente, sobem
Serpenteando correntes no vale inundado.
Vão, levam embora minhas preocupações
Vão inundar os campos, as roças e estradas
Vão inspirar poemas, crônicas instigadas...
Enquanto espero pelo sol que se ausentou
Que foi esconder-se em sua quente morada
Fico esperando os beijos que me negou!
Euclides Riquetti
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