Solitária como a branca flor dos campos de cevada
Jaz ali, recostada, uma bela palma rosa
Formosa, singela, extremamente sossegada
Recostada numa coluna vigorosa
Descansa na manhã a palma de branco e rosa matizada
Esperando a luz do sol... maravilhosa!
E giram no mundo as naus da nostalgia
Que me trazem o clarear de um novo dia.
Param, na estradinha, os passantes abismados:
A mão de Deus passou ali nas noites e nos dias
Desenhou a flor com seus pincéis enamorados
Tingiu o ar com a beleza e a alegria
E emoldurou todo o cenário num amplo e belo quadro
Como há muito tempo ali eu não via.
E, a mente do menestrel, mergulha na paisagem colossal
E a caneta do poeta pinta um quadro magistral
Enquanto jaz, ali, a a branca e rosa palma, sem igual!
Euclides Riquetti
Formosa, singela, extremamente sossegada
Recostada numa coluna vigorosa
Descansa na manhã a palma de branco e rosa matizada
Esperando a luz do sol... maravilhosa!
E giram no mundo as naus da nostalgia
Que me trazem o clarear de um novo dia.
Param, na estradinha, os passantes abismados:
A mão de Deus passou ali nas noites e nos dias
Desenhou a flor com seus pincéis enamorados
Tingiu o ar com a beleza e a alegria
E emoldurou todo o cenário num amplo e belo quadro
Como há muito tempo ali eu não via.
E, a mente do menestrel, mergulha na paisagem colossal
E a caneta do poeta pinta um quadro magistral
Enquanto jaz, ali, a a branca e rosa palma, sem igual!
Euclides Riquetti
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