Com caneta e papel aberto
Escrevo meus versos
Que jogo ao vento
Que vão como meu pensamento
Sobrevoar seu coração deserto!
Em meios novos e digitais
Registro minhas alegrias e meus ais
Digito minhas crônicas e poesias
Faço isso todos os dias
Não me esqueço disso jamais!
Nas outonais madrugadas
Tiro as palavras do nada
E vou alinhando-as com certa ordem
Antes que as pessoas acordem
Para uma nova jornada.
Às vezes tudo me vem com facilidade
Em outras, alguma dificuldade
Em que tenho que rimar adjetivos
Ou mesmo substanciar substantivos
Para falar apenas amenidades.
E é assim que eu vou mantendo acesa
Que consigo ter alguma destreza
Minha chama de poeta criador
Cuja alma já rimou dor com flor
Cuja imaginação já deu à feia a beleza.
Então, que Deus abençoe meu público leitor
Que me possibilita ser humilde escritor
Que nas madrugadas, manhãs e tardes
Vai tecendo cordas sem alardes
Para laçar um grande amor!
Euclides Riquetti
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