Eu queria reaver todos os meus poemas
Desde os da adolescência até os atuais
Estes, ainda guardo com razoável zelo
Aqueles, claro, não os reaverei jamais!
Eu devia tê-los em chave, guardados
Ou talvez escrito em paredes caiadas
Só que não deveria tê-los abandonado
E poderia relê-los nessas madrugadas,
Quem sabe centenas deles, verdadeiros
Brotados do fundo de meu coração
E escritos em meus tempos fagueiros.
Agora, tiro poemas lá da minha mente
Versos livres, brancos, sonetos, paixão
Só verte de mim o que o coração sente!
Euclides Riquetti
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