Embalado na noite...
O vento que move as folhas das aroeiras arredias
É o mesmo que me acaricia com seu dileto açoite
Que me traz as estrelas e o frescor da noite
Após as chuvas ditosas do final do dia...
O vento que beija teus lábios de vermelho maçã
É o que me inspira na noite sedutora
Que me acalma com sua aragem redentora
E alenta meu corpo e minha alma sã.
Ah, noite de inverno que meus medos esconde
No aguardo da primavera que renova a folha
Noite para pensar em quem está longe.
Pensar, sim, viajar pelo ignoto firmamento
Que essa seja a nossa melhor escolha
Buscar-te na noite fria, embalado ao vento...
Euclides Riquetti
É o mesmo que me acaricia com seu dileto açoite
Que me traz as estrelas e o frescor da noite
Após as chuvas ditosas do final do dia...
O vento que beija teus lábios de vermelho maçã
É o que me inspira na noite sedutora
Que me acalma com sua aragem redentora
E alenta meu corpo e minha alma sã.
Ah, noite de inverno que meus medos esconde
No aguardo da primavera que renova a folha
Noite para pensar em quem está longe.
Pensar, sim, viajar pelo ignoto firmamento
Que essa seja a nossa melhor escolha
Buscar-te na noite fria, embalado ao vento...
Euclides Riquetti
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Amigos, peço-lhes a gentileza de assinar os comentários que fazem. Isso me permite saber a quem dirigir as respostas, ok? Obrigado!