De corpo e de alma
Passam os dias
Passam outros e outros
Vem nova semana
Vem outra, outra ainda
Longa, morosa, infinda:
Só tu não vens!
E chega um novo mês
Para animar
Meu coração já insano
Enquanto fico a esperar
Que comece um novo ano
Que venham outros, muitos talvez, outra vez.
Passa o tempo, inclemente
Num repente!
Só não passa a dor no coração
De quem perdeu algo precioso
Forte, imedível, inimaginável...
Passa simplesmente.
A vida corre e o tempo passa
Enquanto sento na praça
Na espera da sorte
Que deveria vir do norte
Mas não vem...
Nem do Sul, nem de lá, nem de cá!
Todo o meu conforto
É imaginar-te em mim pensando
Acreditar que não me esqueceste
Que não te arrependeste
De ter sido minha de alma...
E de corpo!
Euclides Riquetti
Passam outros e outros
Vem nova semana
Vem outra, outra ainda
Longa, morosa, infinda:
Só tu não vens!
E chega um novo mês
Para animar
Meu coração já insano
Enquanto fico a esperar
Que comece um novo ano
Que venham outros, muitos talvez, outra vez.
Passa o tempo, inclemente
Num repente!
Só não passa a dor no coração
De quem perdeu algo precioso
Forte, imedível, inimaginável...
Passa simplesmente.
A vida corre e o tempo passa
Enquanto sento na praça
Na espera da sorte
Que deveria vir do norte
Mas não vem...
Nem do Sul, nem de lá, nem de cá!
Todo o meu conforto
É imaginar-te em mim pensando
Acreditar que não me esqueceste
Que não te arrependeste
De ter sido minha de alma...
E de corpo!
Euclides Riquetti
www.blogdoriquetti.blogspot.com
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