Se brilha o sol do brilho lustro e fascinante
Ofusca-se o sol tímido diante de uma incerteza
Porque o rosto que me sorri me deixa radiante
E aquele que se esconde só me traz a tristeza.
O brilho que fascina é o mesmo que me encanta
O brilho do medo é o mesmo que entristece
Os raios que fulguram sobre o mar que balança
São os que à noite se escondem e até fenecem.
E volvo-me a te pedir perdão se não sorrires
E volvo-me a te entreter se por acaso chorares
E, na imensidão das incertezas te convido a vires
Sorver de meu sorriso quando me encontrares.
E, enquanto as naus na verde mansidão flutuam
E, enquanto o sol se põe no horizonte nublado
Meus pensamentos as sacras orações cultuam
Para por flores em seu caminho abençoado!
Euclides Riquetti
Ofusca-se o sol tímido diante de uma incerteza
Porque o rosto que me sorri me deixa radiante
E aquele que se esconde só me traz a tristeza.
O brilho que fascina é o mesmo que me encanta
O brilho do medo é o mesmo que entristece
Os raios que fulguram sobre o mar que balança
São os que à noite se escondem e até fenecem.
E volvo-me a te pedir perdão se não sorrires
E volvo-me a te entreter se por acaso chorares
E, na imensidão das incertezas te convido a vires
Sorver de meu sorriso quando me encontrares.
E, enquanto as naus na verde mansidão flutuam
E, enquanto o sol se põe no horizonte nublado
Meus pensamentos as sacras orações cultuam
Para por flores em seu caminho abençoado!
Euclides Riquetti
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