quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

Naquela estrada barrenta

 



Naquela estrada barrenta

Pisava sobre a lama escura

Ia em passinhos de candura

Na manhã ainda cinzenta.


Calçado velho de couro

Cadarços bem amarrados

Não havia sonhos sonhados

Apenas um futuro risonho.


O sol ainda por nascer

Pouca luz abrindo caminho

Nas veredas, ia de mansinho

Aguardando meu alvorecer.


Espírito infanto-juvenil

O letramento animador

Quem sabe um dia escritor

E escrever poemas mil.


As mais puras lembranças

Gravadas em mente infantil

Reiteradas na alma juvenil

Vividas em minha infância.


Como não reter na memória

Momentos tão incríveis

Dias e noites inesquecíveis

O melhor de minha história!


Euclides Riquetti

29-01-2023









Nenhum comentário:

Postar um comentário

Amigos, peço-lhes a gentileza de assinar os comentários que fazem. Isso me permite saber a quem dirigir as respostas, ok? Obrigado!