Como um mar verde e imenso
Como se fosse o sol gigante
Seguindo os odores do incenso
Busco aquela musa galante...
Como se eu fosse um selvagem
Ou um monstro ferido e atiçado
Jogo-me numa eterna viagem
Buscando ser compensado...
Como uma grande embarcação
Que veleja sem rumo, sem norte
Navego sem qualquer direção
Relegado a minha própria sorte...
E, no mar bravio das incertezas
Me deixo conduzir no balançar
Me deixo levar pelas correntezas
Me deixo conduzir pelo mar...
Para chegar até você...
Euclides Riquetti
23-02-2016
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