Na noite de terça, 11, para a quarta, 12 de janeiro, dormimos no AJ Hotel, em Chapecó. É um prédio novo, com 68 apartamentos, ótimo atendimento e muito conforto. No térreo, funciona um restaurante onde se janta comida tipo café colonial, inclusive com sopas. Ou pratos que podem ser escolhidos na carta do cardápio.
Um diferencial deles é que servem o café a partir das 6 horas. Mas, para pessoas que precisam ir para o aeroporto ou viajar cedo, conseguem preparar um "cafezão" já às 5,15 h. Com isso, pouco antes das 6 h já estávamos no aeroporto Serafim Bertaso, onde tomamos avião da Azul e saímos às 6,45. Antes das 8h estávamos no Viracopos, em Campinas.
Eu havia feito um aprofundado estudo preliminar sobre as formas de se locomover em Campinas e nas cidades de sua região metropolitana. Tinha os horários anotados, os sites e os números de telefone das empresas de ônibus. Tomamos um Executiva da Lira Bus. Você o apanha dentro da área do aeroporto e quando você volta da viagem eles te deixam no mesmo box. Muito confortável e excelente atendimento. O ônibus para num ponto na Avenida Aquidabã. É só olhar para o outro lado desta e se vê, bem em frente, o Monreale Hotel Classic, onde nos hospedamos.
Ao lado Leste do Monreale está o Hotel Mercure e o Ibis. O Mercure e Monrealle são do mesmo padrão. No hotel, fomos recepcionados e encaminhados para o sétimo andar. Antes de subir, fui cumprimentar o Francisco, na sala da administração, que foi quem me deu muitas dicas, por telefone, ainda quando eu estava pesquisando sobre os pontos interessantes a serem visitados. Diariamente, tivemos contato com diversos funcionários, todos muito atenciosos. A Jéssica e o Marcos nos ajudaram com o manejo de nossos eletrônicos, fiz boa amizade com eles.
Já na primeira manhã andamos pela área central da cidade. Pela Rua Francisco Glicério, que passa ao lado do hotel, em menos de 15 minutos, a pé é possível estar na Catedral, na Igreja da Conceição. Desta, até o Mercado Público e a parte histórica da cidade, é possível ir em 5 minutos, a pé. A Catedral é uma edificação suntuosa e imponente. Seu interior é adornado por altares de madeira escura, com muitos entalhados e esculturas.
Aproveitamos a tarde para tomar conhecimento dos locais para apanhar os ônibus que nos levasse às cidades da região, a partir do dia seguinte. Campinas é uma cidade com aproximadamente 1.170.000 habitantes, de trabalho. O turismo não é atividade importante para eles. Mas, mesmo assim, há diversos pontos de informações turísticas, os PITs. No aeroporto nós tomamos, já na chegada, informações importantes, e ganhamos folderes e mapas.
Depois, curtimos o hotel, que nos disponibilizou um apartamento amplo e confortável. É dotado de piscina e academia. O saguão é amplo, o restaurante serve ótimo café da manhã e, durante o dia, refeições à La Carte. À noite, bufê com cardápios diferenciados.
Este tipo de viagem, padrão "mochileiro", é a quarta que realizamos. A primeira foi no Chile, há dois anos, uma para Belo Horizonte e região, há um ano; e outra para Recife e João Pessoa, na metade do ano que passou. Estamos ganhando experiência, conhecimentos, gastando menos e aproveitando melhor nossa programação. Vale a pena encorajar-se e fazer esse tipo de viagem! Anime-se você também!
Euclides Riquetti
22-01-2017
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