No sábado, 14, saímos depois das 8 h para Vinhedo e Valinhos. Tomamos o 674 ali na Francisco Glicério, em Campinas, pertinho do Monreale Hotel Classic, onde estávamos hospedados.No coletivo, fomos pedindo informações e aprendendo sobre as cidades de nosso destino. Paramos, 40 minutos depois, no centro de Vinhedo, onde uma jovem muito prestativa e comunicativa, além de bonita e elegante, a Isabela, nos deu valiosas informações.
Visitamos a Igreja Matriz de Nossa Senhora de Sant´Ana, uma edificação bonita e bastante ampla. Estavam decorando seu interior para um casamento que aconteceria na tarde daquele sábado. Na praça defronte à Matriz, conversamos com pessoas do serviço público que cuidavam de banheiros e faziam a limpeza do local.
Tiramos fotos do que nos interessava e adentramos em uma loja de roupas femininas onde compramos algumas peças para a Jujubinha. Fomos atendidos pela simpática jovem Janaína Coelho, que nos convidava para a Festa da Uva de Vinhedo em fevereiro. As pessoas daquela cidade sempre muito prestativas e simpáticas. Cidade limpa, bem cuidada, povo hospitaleiro. Sempre um bom destino para quem gosta de viajar por lugares tranquilos.
Rainha e Princesas da Festa do Figo e Expogoiaba de Valinhos
Por volta de 10 horas tomamos coletivo para Valinhos. Poucos minutos depois estávamos na entrada da Festa do Figo Roxo e da Expogoiaba, em seu dia de abertura. Havia stands de produtos de indústria local e regional, de prestadores de serviços, obras de arte, artesanatos e lembranças. Dona Neusa Nacajami da Silva, uma nissei casada com brasileiro, nos vendeu um belíssimo tapete, uma obra de arte em tapeçaria.
Visitamos todo o parque de exposições, com estada especial nas bancas das frutas, em especial dos figos roxos e das goiabas. produtos in natura e outros cristalizados, tudo muito encantador e delicioso. Havia placas indicativas da classificação obtida, geralmente os melhores lugares, nas exposições em que participam pelo Brasil.
Na praça de alimentação, opções de comida de todos os tipos, das convencionais aos fast-feed. Uma tenda ampla abrigava dois restaurantes, um de comida japonesa, e outro de comida italiana. O de comida italiana era conduzido pelas senhoras voluntárias da Igreja Católica local. Vendiam cucas e bolachas caseiras iguaizinhas às que costumávamos comer aqui no vale do Rio do Peixe, em especial no interior da cidade de Ouro, nas festas das capelas. A maneira de atender e até o sorrisão das senhoras me lembravam nossas gringas daqui.
Depois do almoço e de um chopinho, tomamos ônibus de volta a Campinas, Fizemos amizade com um casal de jovens noivos, Manoel Dias Rosa Filho e Luana Fernandes. Simpaticíssimos e com ele tão falante quanto eu, nos acompanharam, depois, a pé, pelo centro da cidade, nos despedindo perto da Catedral, após passarmos pelo camelódromo. Este, comporta inúmeras barracas, com produtos de toda a sorte e origem. Havia camisas da Chapecoense expostas em pelo menos três lojas. Conversei com algumas pessoas sobre a tragédia com a delegação da Chape no voo de Medelín, todos lamentam e passaram a admirar o nosso Verdão do Oeste.
O sábado foi um dia de muitas e memoráveis aventuras para nós.
Euclides Riquetti
26-01-2016
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