sábado, 28 de janeiro de 2017
On board four - Revendo Serra Negra, Amparo e Pedreira - SP
No domingo, 15 de janeiro, fomos a Serra Negra, Chegamos lá por volta das 10 horas. Eu tinha estado lá em no início de 1994. Cursava especialização em Gramática da Língua Portuguesa em Amparo e, com alguns conterrâneos, fomos passar um domingo por lá. Meus colegas João Hermes, de Abdon Batista, e Suely Lunelli, Elenita Baretta, Denise Sartori, Soeli Moresco e Maria de Lourdes Savi, de Capinzal e Ouro, eram meus companheiros de pós e de passeios. Estávamos num grupo da nossa região, de Capinzal até Curitibanos. Havia outro grupo de lá, que era de Lages. Fomos todos passar o domingo em Serra Negra.
Serra Negra é um local bem aprazível, à Nordeste de Campinas, meia hora ao norte de Amparo, antes de Águas de Lindóia e Monte Sião. O turismo é muito forte por lá. A cidade tem cerca de 15.000 habitantes, mas tem um população flutuante enorme. Faz parte do Circuito das Águas Termais. Lá, andamos pela área urbana num trenzinho que parte da Praça Central, de onde é possível ver o teleférico que conduz turistas até o alto de um morro. De trenzinho, fizemos uma parada numa fonte de águas santas, a de Santo Agostinho. Lá tomamos água de uma bica.Água muito saudável, com propriedades medicinais.
Depois, visitamos o comércio na área central. Muitas lojas que vendem roupas e outras com artigos em couro legítimo, a bom preço. O que muito me atrai, por lá, são os doces. Nas bancas, muito doce de leite, alguns matizados com chocolate, doces de leite e cocadas em blocos, goiabada cascão, figos e mamão cristalizados, tudo muito tentador e calórico. Mas, quando em viagem, não se há de preocupar com dietas... Na volta, a gente queima caminhando, correndo, fazendo afazeres na casa da gente...
Para almoçar, dezenas de restaurantes e lanchonetes, a maioria com preços que cabem, facilmente, no bolso das pessoas. Comida muito boa, principalmente a italiana e a mineira. atendimento ótimo, convidando-nos a voltar.
Fizemos algumas compras, conversei com algumas pessoas e, à meia tarde, tomamos ônibus para Pedreira, passando por Amparo. Minha grande frustração foi não ter podido chegar no Orfanato de Amparo, onde nos hospedamos em 94. E também nos locais de comercialização de artesanatos em pedras preciosas, em Pedreira. Apenas vista de passagem... mas a gente ainda pode voltar para lá, mais adiante.
Recomendo a você, leitor, leitora, visitar a aqueles lugares, a menos de 150 Km da capital paulista. Vale a pena, mesmo!
Euclides Riquetti
28-01-2017
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