Depois da noite ruidosa
Muitíssimo ruidosa
Dos fogos, dos brilhos nos céus
Para continentais
Florestais
E ilhéus
Veio a noite silenciosa!
A noite calorenta também foi chuvosa
Para os solitários, morosa
E passou num átimo para os amantes
Também para os perdidos, errantes
Os sem destino, pobres andantes.
A noite calorenta podia ter sido estrelada
A noite passada.
Mas as estrelas, escassas
Não foram vistas pelas almas devassas
Regadas em champanhe.
E foram encontradas pela mente amorosa
Do poeta
Que as viu de olhos fechados
Na contemplação de seu imaginário.
E, quando a noite silenciosa voltou
Já era hora de os pássaros nos acordarem
Pois precisávamos, todos, festejar
Todos deveriam comemorar
Cada um à sua maneira
O ano novo que chegou!
Então, embalado no frescor da manhã que chega
Escrevo, pra ti, mulher solitária
Este meu primeiro poema!
Só pra ti!
Euclides Riquetti
Muitíssimo ruidosa
Dos fogos, dos brilhos nos céus
Para continentais
Florestais
E ilhéus
Veio a noite silenciosa!
A noite calorenta também foi chuvosa
Para os solitários, morosa
E passou num átimo para os amantes
Também para os perdidos, errantes
Os sem destino, pobres andantes.
A noite calorenta podia ter sido estrelada
A noite passada.
Mas as estrelas, escassas
Não foram vistas pelas almas devassas
Regadas em champanhe.
E foram encontradas pela mente amorosa
Do poeta
Que as viu de olhos fechados
Na contemplação de seu imaginário.
E, quando a noite silenciosa voltou
Já era hora de os pássaros nos acordarem
Pois precisávamos, todos, festejar
Todos deveriam comemorar
Cada um à sua maneira
O ano novo que chegou!
Então, embalado no frescor da manhã que chega
Escrevo, pra ti, mulher solitária
Este meu primeiro poema!
Só pra ti!
Euclides Riquetti
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