Todas as águas das chuvas da manhã airosa
Que tomam as valas, as correntes, as baixadas
E as que jorram nas fontes da natureza silenciosa
As águas santas, límpidas, por Deus abençoadas
Até as das brancuras das montanhas sagradas
Todas elas vão para o mar...
Todas as águas que banham as areias no verão
Trazidas pelo balanço da inconstância do oceano
E as que brotam nas campinas e na imensidão
Na paisagem harmônica do horizonte soberano
Além do que possa medir meu imaginário humano
Todas elas vão pro mar...
Todas as que já banharam o seu corpo escultural
Todas as que já mataram sua sede na tarde de sol
Todas as que já lavaram os pecados de minha alma
Todas aquelas que, gélidas, fazem-se em neve alva
Me impelem e animam a compor-lhe meus poemas
Me inspiram a lhe poetar:
Elas, você... e o mar!
Euclides Riquetti
Que tomam as valas, as correntes, as baixadas
E as que jorram nas fontes da natureza silenciosa
As águas santas, límpidas, por Deus abençoadas
Até as das brancuras das montanhas sagradas
Todas elas vão para o mar...
Todas as águas que banham as areias no verão
Trazidas pelo balanço da inconstância do oceano
E as que brotam nas campinas e na imensidão
Na paisagem harmônica do horizonte soberano
Além do que possa medir meu imaginário humano
Todas elas vão pro mar...
Todas as que já banharam o seu corpo escultural
Todas as que já mataram sua sede na tarde de sol
Todas as que já lavaram os pecados de minha alma
Todas aquelas que, gélidas, fazem-se em neve alva
Me impelem e animam a compor-lhe meus poemas
Me inspiram a lhe poetar:
Elas, você... e o mar!
Euclides Riquetti
Olá professor, sensacional! "Elas, você... e o mar!" Muito bom, Grande abraço, nobre poeta. Miriam cramignan
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