Não me peças o que eu não te possa dar
Eu e as minhas limitações mais severas
Mas permite-me dar asas ao meu sonhar
Em todos os meus invernos e primaveras.
Pede-me apenas o meu carinho ilimitado
Expresso em meus poemas e nas canções
Naquilo que te escrevo está o meu legado
Nas divagações em que vivo as emoções.
Canto, com a força do íntimo de meu ser
Canto, com o ímpeto que vem de dentro
Canto aquilo que me faz sentir, faz viver.
Escrevo, porque a escrita é o que liberta
Porque é a porta pela qual sempre entro
Que me tira da rua erma, triste e deserta.
Euclides Riquetti
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