Uma borboleta azul pousava no jardim
Sobre as flores coloridas das cravilhas
Enquanto o anjo secundado por clarins
Cantava acalantos em suas redondilhas.
O murmúrio da água que brota da fonte
E corre em meio à mata com elegância
Traz-me a lembrança do verde monte
Que pintou o cenário de minha infância.
Inspira-me a borboleta e os passarinhos
A escrever-te os versos deste meu soneto
A dizê-los em teu ouvido de mansinho.
Transporto-me até ti na terna imaginação
Para levar a ti meu doce canto de alento
Para entregar-te o amor e meu coração!
Euclides Riquetti
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